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Em tempos de pandemia, fabricantes estão investindo em ações voltadas para o atendimento seguro para os clientes e para os funcionários de suas concessionárias. O Ford Clean é o novo programa da marca que oferece várias ações focadas na prevenção de doenças e principalmente no coronavírus.

Pilares
Segundo a Ford, o programa Clean é baseado em dois pilares que incluem uma certificação pioneira com protocolos de higienização e atendimento seguro para as concessionárias e um serviço de desinfecção inédito de veículos.

Certificação
O programa Ford Clean garantiu a marca americana uma certificação de padrões de higienização e atendimento seguro aos clientes em sua rede. A certificação abrange todas as instalações e operações da concessionária, desde vendas a serviços – inclusive os que são feitos externamente –, com critérios rígidos para garantir a saúde e segurança de todos os empregados, clientes, fornecedores e visitantes.

Segundo a Ford, a certificação foi desenvolvida baseando-se nas orientações do Ministério da Saúde e da Anvisa, contendo as melhores práticas para a higienização e prevenção de doenças. 100% das concessionárias da marca já estão certificadas pelos novos protocolos.

Rotina de limpezas
As recomendações do programa Ford Clean abrangem rotinas de limpeza dos ambientes, dos veículos e a disponibilidade de álcool em gel em diferentes pontos até a disposição das mesas, balcões e móveis para garantir o distanciamento social nas concessionárias.

Os funcionários da rede de concessionários também seguem normas de cuidados a saúde como o uso de máscaras, luvas e cuidados para que o cliente sinta-se à vontade e protegido durante todo o tempo em que permanecer no local. Todos os clientes também receberão máscaras antes de entrar em uma concessionária.

Desinfecção de veículos
Além dos novos padrões de atendimento, a Ford também apresenta um inédito serviço de desinfecção de veículos. Registrado pela Anvisa e produzido pela 3M, o desinfetante foi testado e aprovado pela engenharia da Ford de ação comprovada contra bactérias, fungos e vírus. Ele atualmente é empregado nos hospitais mais renomados do Brasil para desinfecção de UTIs, salas de emergência e outras áreas de alto risco.

O serviço de desinfecção estará disponível a partir do dia 11 de maio com o custo de R$ 129. Ele é aplicado no mínimo em 50 pontos de maior contato nas áreas internas e externas do veículo, como: volante, painel, comandos do câmbio, freio, som, apoios, bancos, cintos de segurança, maçanetas, retrovisores, capô, porta-malas, tapetes, chave e ar-condicionado, incluindo filtro e difusores.

Ligue e agende seu horário na Auto Oeste Ford.
Formiga: (37) 3322-2000⠀⠀⠀⠀⠀
Passos: (35) 3529-2400⠀

Fonte: https://www.autossegredos.com.br/marcas/ford-marcas/ford-clean-e-o-novo-padrao-de-atendimento-da-marca-em-tempos-de-pandemia/

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Dos quatro carros da foto acima, dois (Jeep Renegade e Honda HR-V) foram lançados há pouco mais de dois anos. O Hyundai Creta ainda não completou um ano de vida, e o Ford EcoSport acaba de passar por significativas mudanças. São, portanto, cheios de atrativos para conquistar os interessados em utilitários.

Para este comparativo, o EcoSport comparece na versão mais cara, Titanium, com motor 2.0 e câmbio automático, por R$ 93.990. Com as mudanças, o Ford volta ao jogo para tentar reconquistar o espaço que era só dele. O veterano enfrenta o Jeep Renegade 1.8 Limited (R$ 99.990), o Hyundai Creta 2.0 Prestige (R$ 100.990) e o Honda HR-V EXL (R$ 102.900). Veja os pontos altos e baixos e a classificação de cada um, em ordem crescente.

Renegade: sobra carisma, falta desempenho. Um dos pontos altos do Renegade é o carisma da marca Jeep. Não é preciso ser nenhum “jipeiro” para perceber algo familiar assim que se bate os olhos na ampla grade do radiador. Além disso, a exclusiva suspensão independente nas quatro rodas absorve com perfeição as irregularidades do piso, sem transmitir solavancos para a cabine.

O motor 1.8 flexível, que ganhou 7 cv e agora rende 139 cv (com etanol), amenizou uma das deficiências do modelo (desempenho), mas não resolveu definitivamente essa questão. O propulsor ainda mostra que está perto do limite de suas possibilidades. O motorista precisa estar disposto a pisar mais firme no pedal do acelerador para melhorar o ânimo do modelo pernambucano. O resultado é que o consumo aumenta.

A propósito, o Renegade é o mais “gastão” do quarteto, segundo dados do Inmetro. Outros pontos negativos: o porta-malas acomoda apenas 273 litros, e as revisões são mais caras que as dos concorrentes.

HR-V: atraente por fora, simples por dentro. O Honda HR-V EXL, mesmo não sendo da versão de topo da linha (acima dela há a Touring), é o mais caro deste quarteto. E, para um carro nessa faixa de preço, o acabamento é muito simples. Embora o console central tenha estilo moderno, o painel é espartano, com plástico rígido. A tela multimídia tem 7 polegadas.

Em combinação com o câmbio continuamente variável (CVT), o motor 1.8 flexível originário do Civic (140 cv) garante desempenho superior ao do Renegade, mas perde para os oponentes 2.0 (Creta e EcoSport). No entanto, o paulista é o mais econômico do grupo.

Entre os destaques, o HR-V traz freio automático em paradas (não é preciso manter o pé no pedal), aletas para trocas de marcha no volante e porta-malas espaçoso (437 litros). O freio de estacionamento é elétrico e há disco nas quatro rodas (como no Renegade). O visual externo é moderno. O custo das três primeiras revisões é mais baixo que o dos concorrentes, mas o seguro é o mais alto de todos.

Hyundai faz a lição de casa com o Creta. A Hyundai fez com o Creta o mesmo que já havia feito antes de lançar o HB20: uma boa lição de casa. A marca sul-coreana estudou o mercado e foi cirúrgica no ataque, investindo em itens nos quais os rivais não eram tão fortes. Começando pelo preço, a versão mais cara, Prestige, é mais em conta que o HR-V EXL – que nem é a de topo do Honda líder do segmento de compactos.

Entre os itens de série, há seis air bags (quatro no HR-V), sistema start&stop, chave presencial, faróis que acompanham as curvas e bancos de couro com ventilação. Além disso, há saídas de ar para o banco traseiro, indicador de pressão dos pneus e porta-malas espaçoso.

 

Por fora, o estilo do paulista é simples e não empolga muito, mas por dentro o desenho do painel agrada e transmite modernidade. A suspensão não isola muito bem as imperfeições do piso e deixa passar um pouco de ruído para a cabine. O motor 2.0 de até 166 cv trabalha bem com o câmbio automático de seis marchas, mas o consumo é alto.

EcoSport já não é coadjuvante e volta ao jogo. No trânsito, o novo EcoSport passa praticamente despercebido, mesmo no tom de azul do carro da foto à direita. Afinal, foi bem leve a reestilização feita na dianteira (grade, faróis e para-choque) do carro baiano. O visual é muito semelhante ao do Ford lançado em 2012, incluindo o estepe na tampa traseira. Então, por que ele saiu da posição de mero coadjuvante para conquistar o primeiro lugar neste comparativo?

Para entender isso, é preciso entrar no EcoSport e dirigir. Abrindo a porta, o que se vê é um outro carro. O novo painel não foi apenas redesenhado, mas também ganhou revestimento macio, suave ao toque. A tela do sistema multimídia é de 8”, fica em posição elevada e tem operação intuitiva.

Além disso, a versão mais cara, Titanium, com motor 2.0 e câmbio automático, é bem mais barata que os concorrentes, e vem muito bem equipada de série. Isso inclui teto solar, sete air bags (há um de joelho, além dos frontais, laterais e de cabeça), faróis de xenônio, sensor de pressão de pneus, partida do motor por botão e alerta de veículos em ponto cego, entre outros itens.

A suspensão foi retrabalhada e absorve muito bem as imperfeições do piso, incluindo calçamento de paralelepípedo. O novo 2.0 com injeção direta é o mais potente da categoria (176 cv), e garante desempenho muito bom. O motor trabalha em harmonia com o câmbio automático de seis marchas, que aposentou o sistema automatizado. O ponto negativo é o porta-malas, com apenas 356 litros de capacidade.

 

Opinião: EcoSport é novo só onde não se vê. Vejo dois problemas para que o EcoSport possa reviver o sucesso de outrora. Um é o de sempre: tamanho do porta-malas. O bagageiro é limitado até para acomodar as malas da viagem familiar no fim de semana.

O outro é intangível, mas igualmente importante atualmente: quem compra carro novo muitas vezes quer mostrar sua conquista aos amigos e vizinhos. O Ford não tem o que mostrar: mudou muito onde não se vê (mecânica e interior), e quase nada onde se vê (exterior).

Por isso, parece ser apenas mais um EcoSport nas ruas. A marca tanto sabe disso que está sendo agressiva nos preços. Quando não se tem algo realmente novo para mostrar, a estratégia é encher o carro de equipamentos e oferecê-lo por valores convidativos.

Essa é a receita do EcoSport. Dos quatro modelos deste comparativo (que são os mais importantes da categoria), o Ford é o mais bem equipado e o mais barato. E isso sem levar em conta outras qualidades, como ser o único do quarteto com motor de injeção direta. Vamos ver como o mercado vai reagir a ele.

Enquanto isso, HR-V, Creta e Renegade ainda têm a favor o fato de serem novidades. E, entre outras qualidades, o Hyundai oferece cinco anos de garantia, o Honda tem fama de qualidade e o Jeep, um enorme carisma. 

TABELA COMPARA

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FONTE: http://jornaldocarro.estadao.com.br/carros/ford-ecosport-encara-jeep-renegade-honda-hr-v-e-hyundai-creta/

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O estagiário Felipe Faria, que cursa Técnico em Manutenção Automotiva no IFMG (Instituto Federal de Minas Gerais) – Campus Bambuí, está concluindo seu estágio na Auto Oeste Formiga.

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O Grupo ECEP parabeniza Felipe pela conclusão do estágio e deseja sucesso na carreira. Parabéns!

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Sexta, 26 Fevereiro 2016 17:18

Grupo ECEP doa material escolar adquirido.

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Durante o mês de janeiro as concessionárias do Grupo ECEP, Auto Oeste e Casa Cruzeiro realizaram uma campanha para arrecadar materiais escolares para crianças carentes.

A ação foi realizada nas cidades de Formiga, Araxá, Patrocínio, Passos e São Sebastião do Paraiso.

Ao todo foram arrecadados dezenas de Kits Escolares, com clientes que utilizaram o serviço de revisão das concessionárias e ganharam descontos em trocas dos kits.

Todo o material foi doado para duas escolas da cidade de Formiga e também em suas filiais.

O Grupo ECEP agradece a todos os nossos clientes que ajudaram a transformar o futuro de várias crianças.

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Ford anunciou hoje que irá lançar uma versão elétrica do Focusem 2016. O carro será o primeiro de uma série de 13 veículos elétricos com lançamento previsto para até 2020. O pacote é resultado do maior investimento já feito pela montadora americana nessa área—serão 4,5 bilhões de dólares gastos no desenvolvimento de automóveis elétricos.

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Prevista para estrear no Brasil no primeiro trimestre de 2016, a reestilização da Ford Ranger já foi apresentada na Ásia e na Europa.

Agora é a vez da filial brasileira da Ford divulgar as primeiras fotos oficiais do modelo que será fabricado na Argentina e exportado para toda a América do Sul.

O facelift se concentra na dianteira, com traços inspirados no SUV Everest - com o qual ela compartilha sua plataforma.

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Ford revelou o novo Fusion durante a abertura oficial do Salão de Detroit, nos Estados Unidos. Mais do que apenas o visual renovado, o sedã estreia uma inédita versão de apelo esportivo com motor biturbo.

O modelo estreará, nos Estados Unidos, logo após o evento - que vai até o próximo dia 24 de janeiro. Para o Brasil, seu lançamento deverá ficar para 2017.

As novidades visuais do Fusion são poucas, mas suficientes para manterem o fator de novidade do modelo.

Na dianteira mudam faróis, para-choque e grade, enquanto a traseira destaca, além do para-choque redesenhado, a barra cromada que interliga as lanternas (também com novo arranjo interno).

Estrela da apresentação, a versão Sport das imagens é inédita e dá mais agressividade ao Fusion com linhas mais agressivas e quatro saídas de escape.

Ainda sem fotos reveladas, há mais uma configuração nova na gama: a Platinum, que ocupará um degrau acima da atual topo de linha Titanium.

No interior as mudanças são mais tímidas, sendo a principal delas a adoção de um câmbio com seletor giratório, como nos britânicos do grupo Jaguar Land Rover.

Entre os equipamentos, todas as versões serão equipadas com a terceira geração do sistema de entretenimento SYNC, bem como piloto automático, assistente para mudança de faixas, câmera de ré e assistente de estacionamento (agora com possibilidade de auxílio em vagas perpendiculares).

A nova versão Sport é responsável por inaugurar o inédito motor V6 2.7 biturbo, da família EcoBoost, com 329 cv de potência e impressionantes 48,3 mkgf de torque.

A transmissão é automática de seis velocidades e a tração é integral. O desempenho ainda não foi divulgado - mas podemos esperar bons números dessa alternativa provavelmente mais acessível aos sedãs esportivos europeus

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Está sendo realizado na Casa Cruzeiro um treinamento em EXCEL para alguns colaboradores da Casa Cruzeiro e da Auto Oeste na cidade de Formiga.

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