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A prática é antiga, mas pode trazer efeitos ruins para o seu carro

por FILIPE OLIVEIRA

28/11/2014 09h25- atualizado às 10h40 em 17/11/2015

Não. De acordo com Marcelo Ramaciotti, proprietário do centro automotivo Garage 77, além de ser desnecessária, esta não é uma prática adequada, pois pode danificar o câmbio do veículo. “Se alguém for parar um carro atrás de outro que está com o câmbio engatado e der um totozinho (empurrão com o veículo), a marcha engrenada pode estourar o câmbio do carro estacionado”, explica o especialista.

Segundo Marcelo, um freio de estacionamento (ou freio de mão) em boas condições consegue segurar o carro sozinho. O ato de deixar o carro engatado quando estacionado é apenas um improviso para quem está com algum problema no dispositivo. “Isso evita que o carro desça se ocorrer algum problema no freio, mas pode causar um grande prejuízo. O ideal é você ter o freio sempre com a manutenção em dia para não precisar fazer isso em nenhum momento”.

Fonte: https://goo.gl/jW3Dcf

 

Algumas dicas simples de um engenheiro para saber se seu carro precisa do serviço

por FILIPE OLIVEIRA

18/12/2014 16h59- atualizado às 15h16 em 16/11/2015

Para o balanceamento, o principal sinal de um problema é trepidação no volante. É o que explica o diretor da SAE Brasil, Francisco Satkunas. “Em velocidades acima de 50 km/h, o volante começa a vibrar e isso vai aumentando se o motorista acelerar mais. Este pode ser um sinal que é preciso fazer um balanceamento”. O especialista acrescenta que esse problema também pode acontecer nas rodas traseiras. Neste caso, o motorista irá escutar um barulho vindo da carroceria.

Já para saber se o veículo precisa de um alinhamento, Francisco sugere um teste. “Se em uma rua vazia, com uma velocidade de aproximadamente 20 km/h ou 30 km/h, o condutor soltar rapidamente o volante do carro e sentir que ele está puxando para algum lado, é sinal de um problema”.  Neste caso, é preciso levar o carro para uma verificação de alinhamento.

 

Segundo o engenheiro, é recomendado fazer uma verificação de alinhamento e balanceamento a cada 10 ou 15 mil km. Mas se o carro estiver se comportando bem, sem vibração ou sem sair da linha reta, não é necessário fazer a avaliação.

Fonte: https://goo.gl/AfdaeN

 

 

Parar o carro com o volante virado para a guia pode danificar a suspensão

por REDAÇÃO AUTOESPORTE

18/11/2015 11h42

Muitas pessoas acreditam que estacionar na ladeira com as rodas da frente viradas na direção da guia vai ajudar caso o freio de mão falhe. Mas a prática não é recomendada. Segundo Alberto Trivellato, proprietário da loja Suspentécnica, um veículo estacionado assim fica exposto a danos graves. “Parado desta maneira, qualquer peso que o carro receba, por menor que seja, pode estragar muito”, informa.

Isso acontece pela mecânica do conjunto. “A suspensão é feita de forma a aguentar muito esforço, desde que seja com o carro movimentando-se para frente ou para trás. Se o carro receber um empurrão de uma pessoa ou de uma motocicleta parado com o jogo curvado, o esforço será posto para o lado, causando um estrago grande”, diz. Ainda segundo Alberto, os danos são instantâneos e podem pesar no bolso do motorista. “Dependendo da força, todo o conjunto fica comprometido. Entorna a manga do eixo, a barra de direção, até mesmo os amortecedores. Recomento muito que as pessoas nunca estacionem assim”.

 

E não se preocupe. O freio de estacionamento tem condições de sustentar o peso do carro quando parado. Se você perceber que isso não está acontecendo, é sinal de que há algum problema mecânico e você deve levar seu carro a uma oficina assim que possível.

Fonte: https://goo.gl/5KtS7P

 

 

Saiba quando agir quando a temperatura do motor sobre demais

por REDAÇÃO AUTOESPORTE

23/11/2015 11h11

 

Muitos carros trazem mostrador de temperatura no painel: se o ponteiro sair da faixa de normalidade (90º a 100º) e atingir o vermelho, é sinal de que o motor está mais aquecido do que deveria. Há carros com relógio de temperatura, que facilitam essa identificação, e outros que simplesmente acendem um símbolo no painel. O último sinal é o mais extremo: o motorista vê o vapor saindo do capô.

Em todos os casos, o primeiro passo é parar o carro imediatamente. Se o motorista insistir em rodar nessas condições, o motor sofrerá danos maiores, como queima na junta do cabeçote e até um empenamento irreversível dos pistões. Depois de parar, o dono do veículo deve ter paciência e esperar pelo menos 40 minutos para verificar o nível de água do radiador, já que a causa mais comum do superaquecimento do motor é o vazamento de água. Se a tampa for aberta antes disso, o condutor corre grandes riscos de sofrer queimaduras.

 

Caso o nível de água esteja baixo, o motorista deve completar a água com o motor ligado, em marcha lenta, para evitar a ocorrência de um choque térmico. Mesmo que o dono do veículo complete o radiador e não perceba mais sinais de vazamento, é preciso procurar uma oficina o mais rápido possível para desvendar o problema. Depois, a água do sistema deverá ser substituída com o líquido adequado, que ajuda a evitar o superaquecimento.

Os vazamentos de água podem ter diversas origens, como uma mangueira estourada ou um radiador furado, por exemplo. Além dos vazamentos, o motor pode superaquecer devido a problemas nas ventoinhas elétricas do radiador, relês ou fusíveis queimados. Há ainda os defeitos na válvula termostática e bomba d’água.

Fonte: https://goo.gl/ltl2RL

 

 

Na tentativa de não raspar a parte inferior do carro, você pode causar danos à carroceria

por REDAÇÃO AUTOESPORTE

26/11/2015 10h43

Muitos motoristas preferem passar por uma lombada ou valeta com as rodas do carro viradas, a fim de evitar que a parte inferior raspe ou até mesmo para que a suspensão não pule tanto. Mas a prática é ruim para a estrutura do veículo. Segundo Alberto Trivelato, da oficina Suspentécnica, o ideal é sempre manter o carro alinhado nessas situações. "Você deve passar nas lombadas e valetas de frente. Caso não estejam no padrão regulamentado por lei, você deverá passar da forma que menos danifique seu carro", esclarece Alberto, reforçando que a prática não deve ser frequente.

Os danos causados por não passar de frente nas lombadas até afetam a suspensão, mas os maiores riscos são estruturais. "Existem vários aspectos negativos de se passar de lado nas lombadas e valetas como, por exemplo, a excessiva torção do monobloco ou carroceria do carro", esclarece Alberto.

 
 
 

Todas as lombadas, valetas e quebra-molas precisam atender às normas da legislação federal, então se você sabe de alguma que esteja fora do padrão e possa danificar seu carro, entre em contato com o órgão fiscalizador de trânsito da sua cidade.

Fonte: https://goo.gl/c7q4jH

 

Saiba quais sinais dão a dica de que é hora de fazer a troca

por REDAÇÃO AUTOESPORTE

03/12/2015 14h45

Um amortecedor velho pode ser facilmente identificado ao passar sobre uma lombada, por exemplo. “O lado que estiver com o amortecedor velho, afunda mais facilmente”, afirma Sérgio Albuquerque, especialista da oficina Impacto Especiais. Outra situação que dá a dica é a hora de fazer uma curva. Neste caso, um lado também afundará mais do que o outro se o amortecedor estiver na hora da troca.

Mas o amortecedor também indica visualmente quando está velho demais para o uso. Ele tende a “suar” quando antigo, permitindo a penetração de poeira e outras sujeiras. “Há casos de peças estouradas sem o dono perceber. Se houver pingos de óleo sob a roda, a chance disso ter acontecido é grande”, completa. Sérgio diz ainda que os ruídos por desgaste de borrachas são comuns, mas o de amortecedores são diferentes. “São batidas fortes, com barulho seco, facilmente o motorista percebe”, finaliza.

Fonte: https://goo.gl/oRhqyX

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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