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Forte crescimento nos emplacamentos de S10, Cruze, Prisma e Onix impulsionam a Chevrolet: marca líder cresceu 24,6%, muito acima da média do mercado
O Ford EcoBoost 1.0 foi eleito Motor Internacional do Ano 2017 no segmento de até 1.0 litro pelo sexto ano consecutivo. Esse prêmio é uma confirmação de que, desde o seu lançamento global em 2012, o motor turbo compacto de três cilindros da Ford continua imbatível e entra para a história como o mais premiado da categoria.
O EcoBoost 1.0 foi eleito “Melhor Motor até 1.0 litro” por um júri de 58 jornalistas automotivos de 31 países, inclusive do Brasil. Este ano, a categoria contou com 35 motores, nove a mais que no ano de estreia do EcoBoost 1.0. Os jurados elogiaram a combinação de desempenho, economia de combustível e tecnologia do propulsor.
No Brasil, o EcoBoost 1.0 é oferecido desde o ano passado no New Fiesta, com potência de 125 cv. Na Europa, ele está disponível também em versões de 100 cv e 140 cv.
“O motor Ford EcoBoost ainda é o melhor 1.0 de três cilindros do mercado, apesar do lançamento de motorizações mais recentes”, diz Dean Slavnich, co-presidente do 19° Motor International do Ano realizado em Stuttgart, na Alemanha e editor-chefe da revista Engine Technology International. “Ainda mais impressionante é ele ser o primeiro motor da categoria a vencer o título em todos os anos em que concorreu.”
Nova tecnologia
No início de 2018, o motor EcoBoost 1.0 litro vai agregar uma nova tecnologia para reduzir ainda mais o consumo, desativando automaticamente um dos cilindros quando a capacidade máxima não é necessária. Exemplo de engenharia avançada, essa tecnologia permite desativar ou reativar um cilindro em 14 milissegundos – 20 vezes mais rápido que um piscar de olhos – sem comprometer o desempenho ou o refinamento.
“O motor EcoBoost 1.0 é um divisor de águas a tornou-se a referência em motores compactos e eficientes, com tecnologias sofisticadas de turbo, injeção direta de combustível e duplo comando variável de válvulas”, diz Joe Bakaj, vice-presidente de Desenvolvimento do Produto da Ford Europa. “Mesmo com dez prêmios de Motor Internacional do Ano conquistados, ainda estamos encontrando caminhos para avançar na engenharia e entregar ainda mais benefícios para os clientes do EcoBoost."
A Ford anunciou que todos os seus veículos equipados com a central multimídia SYNC 3 agora podem projetar o aplicativo Waze na tela, usando smartphones com sistema Android Auto. O EcoSport 2018, apresentado para a imprensa esta semana, já vem com SYNC 3 de série e vai oferecer o novo recurso em todas as versões. O Focus e o Fusion são outros modelos da marca que dispõem desse equipamento de última geração.
Apontado em diversos comparativos como um dos sistemas multimídia mais avançados e fáceis de usar do mercado, o SYNC 3 reúne as funções de telefone, áudio e navegação com mapas do Google Maps. Com o Waze, ele oferece aos motoristas uma nova opção para encontrar rotas mais rápidas e caminhos alternativos no trânsito.
Com cerca de 3,5 milhões de usuários só na cidade de São Paulo, o Waze é um dos aplicativos de navegação mais acessados do mundo. No Novo EcoSport, ele pode ser controlado tanto pelo sistema aprimorado de comandos de voz do SYNC 3 como por toques na tela capacitiva de 6,5” ou 8”, conforme a versão. A central multimídia da Ford funciona com controles intuitivos e respostas rápidas, como nos smartphones, e tem um revestimento especial que evita marcas de dedos na tela.
“A grande vantagem do SYNC 3 é manter o motorista conectado com segurança, sem precisar tirar as mãos da direção e os olhos da pista”, diz Andre Leite, gerente de Produto da Ford. “Ele evita que o motorista fique segurando o celular enquanto dirige, que é contra a lei, ou precise fixar o aparelho em algum suporte no carro.”
Como os demais aplicativos feitos para Android Auto, o Waze nessa plataforma conta com telas de navegação mais simples para evitar distrações do motorista.
Outros recursos que o SYNC 3 oferece, pareado a um smartphone, são o AppLink para acesso a aplicativos e a Assistência de Emergência, que faz uma ligação automática para o SAMU em caso de acidente com acionamento dos airbags ou corte de combustível. O SYNC 3 também é compatível com o Apple CarPlay, para acesso a iPhone, mas ainda não há previsão de disponibilidade do Waze para essa plataforma.
Fonte: https://www.ford.com.br/sobre-a-ford/noticias/2017/ford-novo-ecosport-focus-e-fusion-sync-3-usar-waze/
Dos quatro carros da foto acima, dois (Jeep Renegade e Honda HR-V) foram lançados há pouco mais de dois anos. O Hyundai Creta ainda não completou um ano de vida, e o Ford EcoSport acaba de passar por significativas mudanças. São, portanto, cheios de atrativos para conquistar os interessados em utilitários.
Para este comparativo, o EcoSport comparece na versão mais cara, Titanium, com motor 2.0 e câmbio automático, por R$ 93.990. Com as mudanças, o Ford volta ao jogo para tentar reconquistar o espaço que era só dele. O veterano enfrenta o Jeep Renegade 1.8 Limited (R$ 99.990), o Hyundai Creta 2.0 Prestige (R$ 100.990) e o Honda HR-V EXL (R$ 102.900). Veja os pontos altos e baixos e a classificação de cada um, em ordem crescente.
Renegade: sobra carisma, falta desempenho. Um dos pontos altos do Renegade é o carisma da marca Jeep. Não é preciso ser nenhum “jipeiro” para perceber algo familiar assim que se bate os olhos na ampla grade do radiador. Além disso, a exclusiva suspensão independente nas quatro rodas absorve com perfeição as irregularidades do piso, sem transmitir solavancos para a cabine.
O motor 1.8 flexível, que ganhou 7 cv e agora rende 139 cv (com etanol), amenizou uma das deficiências do modelo (desempenho), mas não resolveu definitivamente essa questão. O propulsor ainda mostra que está perto do limite de suas possibilidades. O motorista precisa estar disposto a pisar mais firme no pedal do acelerador para melhorar o ânimo do modelo pernambucano. O resultado é que o consumo aumenta.
A propósito, o Renegade é o mais “gastão” do quarteto, segundo dados do Inmetro. Outros pontos negativos: o porta-malas acomoda apenas 273 litros, e as revisões são mais caras que as dos concorrentes.
HR-V: atraente por fora, simples por dentro. O Honda HR-V EXL, mesmo não sendo da versão de topo da linha (acima dela há a Touring), é o mais caro deste quarteto. E, para um carro nessa faixa de preço, o acabamento é muito simples. Embora o console central tenha estilo moderno, o painel é espartano, com plástico rígido. A tela multimídia tem 7 polegadas.
Em combinação com o câmbio continuamente variável (CVT), o motor 1.8 flexível originário do Civic (140 cv) garante desempenho superior ao do Renegade, mas perde para os oponentes 2.0 (Creta e EcoSport). No entanto, o paulista é o mais econômico do grupo.
Entre os destaques, o HR-V traz freio automático em paradas (não é preciso manter o pé no pedal), aletas para trocas de marcha no volante e porta-malas espaçoso (437 litros). O freio de estacionamento é elétrico e há disco nas quatro rodas (como no Renegade). O visual externo é moderno. O custo das três primeiras revisões é mais baixo que o dos concorrentes, mas o seguro é o mais alto de todos.
Hyundai faz a lição de casa com o Creta. A Hyundai fez com o Creta o mesmo que já havia feito antes de lançar o HB20: uma boa lição de casa. A marca sul-coreana estudou o mercado e foi cirúrgica no ataque, investindo em itens nos quais os rivais não eram tão fortes. Começando pelo preço, a versão mais cara, Prestige, é mais em conta que o HR-V EXL – que nem é a de topo do Honda líder do segmento de compactos.
Entre os itens de série, há seis air bags (quatro no HR-V), sistema start&stop, chave presencial, faróis que acompanham as curvas e bancos de couro com ventilação. Além disso, há saídas de ar para o banco traseiro, indicador de pressão dos pneus e porta-malas espaçoso.
Por fora, o estilo do paulista é simples e não empolga muito, mas por dentro o desenho do painel agrada e transmite modernidade. A suspensão não isola muito bem as imperfeições do piso e deixa passar um pouco de ruído para a cabine. O motor 2.0 de até 166 cv trabalha bem com o câmbio automático de seis marchas, mas o consumo é alto.
EcoSport já não é coadjuvante e volta ao jogo. No trânsito, o novo EcoSport passa praticamente despercebido, mesmo no tom de azul do carro da foto à direita. Afinal, foi bem leve a reestilização feita na dianteira (grade, faróis e para-choque) do carro baiano. O visual é muito semelhante ao do Ford lançado em 2012, incluindo o estepe na tampa traseira. Então, por que ele saiu da posição de mero coadjuvante para conquistar o primeiro lugar neste comparativo?
Para entender isso, é preciso entrar no EcoSport e dirigir. Abrindo a porta, o que se vê é um outro carro. O novo painel não foi apenas redesenhado, mas também ganhou revestimento macio, suave ao toque. A tela do sistema multimídia é de 8”, fica em posição elevada e tem operação intuitiva.
Além disso, a versão mais cara, Titanium, com motor 2.0 e câmbio automático, é bem mais barata que os concorrentes, e vem muito bem equipada de série. Isso inclui teto solar, sete air bags (há um de joelho, além dos frontais, laterais e de cabeça), faróis de xenônio, sensor de pressão de pneus, partida do motor por botão e alerta de veículos em ponto cego, entre outros itens.
A suspensão foi retrabalhada e absorve muito bem as imperfeições do piso, incluindo calçamento de paralelepípedo. O novo 2.0 com injeção direta é o mais potente da categoria (176 cv), e garante desempenho muito bom. O motor trabalha em harmonia com o câmbio automático de seis marchas, que aposentou o sistema automatizado. O ponto negativo é o porta-malas, com apenas 356 litros de capacidade.
Opinião: EcoSport é novo só onde não se vê. Vejo dois problemas para que o EcoSport possa reviver o sucesso de outrora. Um é o de sempre: tamanho do porta-malas. O bagageiro é limitado até para acomodar as malas da viagem familiar no fim de semana.
O outro é intangível, mas igualmente importante atualmente: quem compra carro novo muitas vezes quer mostrar sua conquista aos amigos e vizinhos. O Ford não tem o que mostrar: mudou muito onde não se vê (mecânica e interior), e quase nada onde se vê (exterior).
Por isso, parece ser apenas mais um EcoSport nas ruas. A marca tanto sabe disso que está sendo agressiva nos preços. Quando não se tem algo realmente novo para mostrar, a estratégia é encher o carro de equipamentos e oferecê-lo por valores convidativos.
Essa é a receita do EcoSport. Dos quatro modelos deste comparativo (que são os mais importantes da categoria), o Ford é o mais bem equipado e o mais barato. E isso sem levar em conta outras qualidades, como ser o único do quarteto com motor de injeção direta. Vamos ver como o mercado vai reagir a ele.
Enquanto isso, HR-V, Creta e Renegade ainda têm a favor o fato de serem novidades. E, entre outras qualidades, o Hyundai oferece cinco anos de garantia, o Honda tem fama de qualidade e o Jeep, um enorme carisma.
FONTE: http://jornaldocarro.estadao.com.br/carros/ford-ecosport-encara-jeep-renegade-honda-hr-v-e-hyundai-creta/
O Ford Ka é o hatch compacto que tem o seguro mais barato do segmento, segundo o levantamento periódico realizado pela Mapfre, seguradora parceira do programa de Seguros Ford. O custo médio nacional da apólice do Ka, calculado com base no local de residência do segurado, sem perfil do condutor, é de 3,2% do preço do veículo – o que, em termos absolutos, representa um valor 45% menor que o do concorrente mais próximo.
Essa diferença se deve, em grande parte, ao conteúdo tecnológico que o hatch da Ford oferece, somando baixo custo de manutenção e reparabilidade com itens de segurança como controle eletrônico de estabilidade e assistência de partida em rampa, disponíveis na versão SEL, que ajudam na prevenção de acidentes.
“O Ford Ka é um dos carros mais seguros do segmento e isso se reflete também no valor do seguro, que considera fatores como o índice de sinistralidade, custo de peças e facilidade de reparação”, diz Fernando Pfeiffer, gerente de Produto da Ford.
Essas vantagens são uma característica do projeto avançado do veículo, que se destaca também pela dirigibilidade. O modelo vem de série com assistência elétrica da direção e freios ABS com distribuição eletrônica, controle de frenagem em curvas e luzes de frenagem de emergência, que piscam para alertar os motoristas de trás nessa condição.
Travamento automático das portas, apoio de cabeça e cintos de segurança de três pontos para todos os passageiros, aviso de portas abertas, desembaçador do vidro traseiro, ganchos Isofix para cadeiras infantis e faróis com temporizador são outros itens de série.
Médico orienta como lidar com o carro durante a gravidez
Muitas dúvidas aparecem quando o primeiro bebê está a caminho. Entre elas, está a melhor maneira de usar o carro a medida em que a gestação avança. Conversamos com o ginecologista e obstetra do Hospital Israelita Albert Einstein, Dr. Eduardo Zlotnik, que listou o que é recomendado, cuidados e dicas para a gravidez a bordo do automóvel. Confira:
Grávidas podem dirigir?
Não existe nenhuma lei em relação a isso, porém, segundo o especialista, não é recomendado que as gestantes assumam o volante. Isto porque “elas carregam algo extremamente precioso e delicado” e qualquer impacto forte, como um acidente, pode prejudicar o bebê. “Porém, sabemos que este não é o mundo real e que muitas mulheres precisam dirigir durante a gestação, principalmente aquelas que moram em cidades grandes”, finaliza o obstetra.
Se for necessário dirigir, é recomendado em até qual período da gestação?
Se a paciente não tiver nenhuma restrição médica, pode dirigir com até cerca de 34 semanas (aproximadamente oito meses). Deve evitar no último mês porque a posição do bebê começa a comprimir a bacia, o que causa desconforto, necessidade de fazer xixi em curtos períodos de tempo e cólicas. “No trânsito ela está ‘presa’ e se precisar de alguma coisa, não tem como sair”.
Qual a maneira correta de posicionar o cinto de segurança?
O cinto deve ser colocado da mesma forma de quando a mulher não está grávida, ou seja, abaixo da barriga. Vale lembrar que o ideal é usar o cinto de três pontos (com uma baixa que corre sobre o peito e outra sob a barriga)
O que fazer se sentir contrações enquanto dirige?
O especialista recomenda parar o carro em um lugar seguro e pedir ajuda. “Se a contração for leve, talvez ela possa continuar a dirigir, porém é bom evitar pois ela vai ficar ansiosa e preocupada.”
O que pode ser feito para melhorar o desconforto ao dirigir?
Para melhorar a tensão da região lombar, a gestante pode posicionar uma pequena almofada na região.
Quanto tempo após o parto a paciente pode voltar a dirigir?
No geral, não tem um tempo exato para voltar a dirigir. Caso não haja restrição, é recomendado voltar depois de 40 dias caso a mulher tenha passado por uma cesariana. Se o parto for normal, o obstetra afirma que pode voltar ao volante 15 ou 20 dias depois.
Dicas do especialista
• Mulheres grávidas correm risco maior de ter queda de pressão. Vale a pena ficar atenta em relação aos sintomas e deixar de dirigir caso já tenha ocorrido.
• Dirija o mínimo possível.
• Evite longos trajetos.
• Se puder, opte por serviços de motorista particular como táxi, Uber e Cabify.
• Caso continue trabalhando durante a gravidez, procure pegar carona com colegas do trabalho para evitar dirigir diariamente.
• Prepare-se durante a gravidez para deixar de dirigir em algum momento. Eventualmente isto vai acontecer, se planeje para que não se torne um choque.
• Sempre que possível, mulheres grávidas devem andar no banco traseiro do veículo.
• Não tenha pressa para voltar a dirigir. A musculatura abdominal fica "solta" após o parto e isso causa desconforto.
Fonte: AutoEsporte