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A primeira atitude para manter o carro em ordem é conhecer o manual de bordo e o plano de revisões. A partir das informações registradas nesses livretos, o motorista terá um ponto de partida para verificar se a manutenção está em ordem ou se falta algo, mesmo que não haja sinais aparentes de desgaste.

Também é importante sair da bolha de vez em quando: dedique alguns quilômetros para rodar com os vidros abertos e o som desligado, se possível em um lugar com pouca interferência dos ruídos do trânsito. Assim será possível escutar aquele rangido de rolamento, estalos ou sons agudos emitidos pelo sistema de freios. Podem ser sinais de defeitos.

Carros modernos emitem sinais sonoros e luminosos para indicar problemas, mas isso só ocorre quando o mal já tomou a máquina. Contudo, uma revisada rápida e simples ajuda a evitar defeitos futuros:

Óleo

O óleo deve ser verificado sempre com o motor frio (antes de dar a primeira partida do dia) e com o veículo parado em lugar plano. Se estiver baixo, o melhor é deixar o carro na garagem, comprar o lubrificante adequado e ir completando aos poucos até atingir a marcação indicada na vareta.

Verificar os níveis do óleo e do líquido de arrefecimento no posto de gasolina é prática a ser evitada. Os fluidos ainda estarão circulando, o que prejudica a medição.

Vale dizer que carros modernos não costumam apresentar alteração no nível do lubrificante entre as trocas. Se houver baixa frequente, há algo errado.A hora certa para verificar é pela manhã, na garagem, quando o motor está frio. Antes de dar a primeira partida do dia, confira o nível do lubrificante (deve estar entre os limites mínimo e máximo marcados na vareta de medição). Se o fluido estiver escuro, mas o prazo de troca não tiver sido atingido, fique tranquilo. É isso que ocorre com o uso. Mas se a cor estiver leitosa, pode haver vazamento de água pelas juntas do motor, e isso sim é um problema.

Ainda sobre o prazo de troca: algumas fabricantes recomendam antecipar a substituição do lubrificante no caso de uso severo — que pode ser definido, basicamente, por três pontos: utilizar constantemente o carro em trechos muito curtos (insuficientes para que o motor atinja a temperatura ideal), percorrer vias engarrafadas diariamente ou ter estradas de terra pelo caminho. Consulte o manual do veículo para saber o que a empresa diz sobre essas condições.

Água

Aproveite o capô aberto para ver se o fluido de arrefecimento se mantém no nível correto. Caso esteja um pouco baixo, complete com a composição indicada pela fabricante e torne a fazer a medição no dia seguinte, após rodar com o carro. Se o reservatório estiver praticamente vazio, leve o carro à oficina logo após completar o nível.

Atenção: abrir a tampa do vaso de expansão pode gerar entrada de ar no sistema em alguns carros, além de esguichos de água. É por isso que o reservatório jamais deve ser aberto com o motor quente e o líquido a ponto de entrar em ebulição. Além de problemas mecânicos, isso pode resultar em queimaduras.

Mangueiras

Ligue o motor e use a lanterna (qualquer celular tem uma) para verificar se há sinais de vazamento nos encaixes das mangueiras do sistema de arrefecimento. Com a adoção de capas sobre os motores, é provável que nem todas as conexões estejam visíveis.

Observe o chão

Tire o carro da vaga e veja se há manchas recentes de óleo ou do líquido colorido de arrefecimento (em geral, verde, rosa ou amarelo) no assoalho. São sinais de vazamento. Se você usa o ar-condicionado, saiba que é normal surgir uma poça de água aparentemente limpa sob o carro, resultado da desumidificação da cabine. Esse líquido é expelido por um dreno e pinga no chão. É um dos raros momentos em que você não deve ficar preocupado com poças e manchas.

Atenção aos pneus

Raspadas em manobras desgastam as bordas das rodas e podem resultar em cortes superficiais na lateral dos pneus. Se encontrar um dano como esse, leve o carro até uma loja especializada para definir se será necessário fazer a troca.

Caixa de rodas

O acúmulo de sujeira nas caixas de rodas — principalmente lama — pode prejudicar a dirigibilidade, dando a sensação de que o carro está desalinhado. Se houver uma crosta de detritos grudada nessas partes, providencie a limpeza.

Luzes

Esse é o check-up mais simples. Acenda faróis, pisca--alerta, acione a luz de direção e veja se tudo está ok. Confira também se há acúmulo de água dentro dos conjuntos ópticos. Não se esqueça de verificar os faroletes e a luz de neblina traseira, caso seu carro esteja equipado com esses itens.

Fonte:
https://revistaautoesporte.globo.com/Noticias/noticia/2019/08/como-saber-se-o-seu-carro-esta-com-problemas-sem-ir-na-oficina.html

Você entra no carro e sai para a sua jornada diária, quando de repente começa a sentir um odor vindo dos dutos de ventilação. Ih, sujou! Uma das principais causas do mau cheiro no ar-condicionado é a formação de colônias de bactérias e fungos que se instalam nos evaporadores e dutos, onde há calor e umidade. O acúmulo de folhas e dejetos nos filtros e entradas da ventilação também podem causar odores ruins, explica Leandro Vanni, engenheiro e gerente do Centro de Tecnologia, Treinamento e Inovação do Grupo DPaschoal.

“Muitos motoristas ainda desconhecem que, além dos filtros tradicionais, como o de ar do motor, de óleo e de combustível, os veículos têm o filtro de ar de cabine. Os desavisados retardam sua troca, e o componente fica impregnado de sujeira e até folhas”, afirma Vanni. “Uma dica legal é sempre que possível, antes de desligar o veículo, deixar apenas a ventilação ligada por alguns segundos, para reduzir a umidade nos dutos.”

A solução é similar à dada por Francisco Satkunas, engenheiro mecânico e conselheiro da SAE Brasil – Sociedade dos Engenheiros da Mobilidade. “Ligar o ar quente por alguns minutos vai fazer a água que estava em algum canto da tubulação evaporar. É um cheiro desagradável, o carro fica parado, há uma condensação, e quando o ar começa a passar pela tubulação, vem o odor.”

Outra prática indicada pelos engenheiros é fazer a higienização do sistema. Joga-se um spray nebulizador que circula dentro dos tubos e elimina os odores. Alguns também possuem efeito bactericida, mas Leandro Vanni ressalta que “é importante procurar por produtos certificados pela Anvisa e com eficiência comprovada na eliminação de fungos, ácaros e bactérias”. Caso contrário, não há garantia de ar limpo na cabine.

Olha o gás
Tão ruim quanto o odor é a sensação de que o ar-condicionado não está resfriando a cabine. Essa perda de eficiência na refrigeração pode ter várias causas. Segundo Leandro Vanni, a mais comum é a perda do gás refrigerante. “Contudo, o problema pode ser ainda mais simples: filtros impregnados de sujeira reduzem a passagem de ar, diminuindo a eficiência.”

Para Satkunas, “a recarga (do gás) só deve ser feita quando necessário, se o motorista sentir que o ar-condicionado não está gelando como antes”. Nesse caso, o engenheiro da SAE Brasil recomenda verificar se não há vazamento. “Há muitas conexões no sistema, e quando há vazão de gás, perde-se rapidamente a eficiência”, pontua.

FONTE: https://revistaautoesporte.globo.com/Noticias/noticia/2018/03/os-sintomas-que-o-ar-condicionado-do-seu-carro-precisa-de-um-trato.html

 
 
 
 
 
 

Não. De acordo com Marcelo Ramaciotti, proprietário do centro automotivo Garage 77, além de ser desnecessária, esta não é uma prática adequada, pois pode danificar o câmbio do veículo. “Se alguém for parar um carro atrás de outro que está com o câmbio engatado e der um totozinho (empurrão com o veículo), a marcha engrenada pode estourar o câmbio do carro estacionado”, explica o especialista.

Segundo Marcelo, um freio de estacionamento (ou freio de mão) em boas condições consegue segurar o carro sozinho. O ato de deixar o carro engatado quando estacionado é apenas um improviso para quem está com algum problema no dispositivo. “Isso evita que o carro desça se ocorrer algum problema no freio, mas pode causar um grande prejuízo. O ideal é você ter o freio sempre com a manutenção em dia para não precisar fazer isso em nenhum momento”.

FONTE: https://revistaautoesporte.globo.com/Oficina/noticia/2014/11/preciso-deixar-o-carro-engatado-quando-estaciono-o-carro.html

 
 
 
 
 
 

DICAS PARA FUGIR DO CALOR NO TRÂNSITO
Em dias de temperaturas tórridas, saiba como evitar problemas de saúde ao volante
A combinação de trânsito e calor pode causar problemas bem mais graves do que o convencional estresse. “Muito tempo no trânsito e no calor pode levar a desidratação. Gerando sonolência, fadiga, tontura, e um eventual desmaio. Faz com que o indivíduo perca a concentração e o raciocínio rápido, podendo causar um acidente”, alerta o Dr. Dirceu Rodrigues, diretor do departamento de medicina de tráfego ocupacional da Abramet (Associação Brasileira de Medicina de Tráfego). Mesmo no verão, o ambiente de trânsito ajuda ainda mais a aumentar o calor. A sensação térmica dentro do veículo pode ser até 5°C mais quente do que a real temperatura. Isso ocorre por causa do motor quente e pelo ambiente fechado. A irradiação solar também pode causar queimaduras de primeiro grau e pode levar o indivíduo ao câncer de pele. Lesões oculares também são comuns nessas situações. “É recomendada sempre a proteção ocular com os óculos escuros”, afirma o Dr. Dirceu. Para evitar os problemas mais cotidianos, a solução é simples: “se hidratar o máximo possível, repondo potássio e sódio”, avisa o Dr. Dirceu. Comer alguma fruta e beber bastante água é recomendado em qualquer situação, no trânsito não é diferente. Isotônicos também ajudam.

Desidratação não é o único perigo. Queimaduras de primeiro grau também são causadas nessas situações. Problemas simples podem até gerar um câncer de pele. É recomendado o uso de filtro solar.

Se o calor estiver muito forte, é aconselhável usar roupas leves. Bermuda, regatas e sandálias. Evitar terno e gravata. Não se esqueça de proteger a cabeça. Um chapéu ajuda a evitar problemas causados pelo sol.

A última dica do Dr. Dirceu Rodrigues é também a mais importante: “Evitar pegar o trânsito entre as 10h e às 16h, quando a exposição de raios ultravioletas é maior”.

Estacionamento quente

As vagas na sombra são as mais disputadas, e com razão. Estacionar debaixo do sol – mesmo que por pouco tempo – pode deixar o carro muito quente. O recomendado é abrir as portas e deixar o vapor quente de dentro do veículo sair, esse processo não leva mais do que cinco minutos. Ligar o ar-condicionado também ajuda. “É importante realizar esse processo, pois o ar quente contêm gases prejudiciais a saúde que emanam de tudo que tem no interior do carro”, lembra o Dr. Dirceu Rodrigues.

Com o veículo em movimento, basta fechar os vidros e manter o ar-condicionado ligado.

FONTE: http://revistaautoesporte.globo.com/Servico/noticia/2014/01/dicas-para-fugir-do-calor-no-transito.html

Para quem vai pegar a estrada nas festas de fim de ano, uma das prioridades na revisão do carro é o óleo. Componente fundamental para o bom funcionamento do motor, o lubrificante, porém, é cercado de mitos e dúvidasVeja, abaixo, sete dicas para não errar na hora de conferir, comprar ou trocar o óleo.

1 - Troca

Ela deve ser feita quando atingir o período recomendado pelo fabricante. Essa informação está bem clara no manual do proprietário. Se você ainda não sabe, consulte o manual. Além do prazo, lá consta o tipo de óleo e quantos litros devem ser usados. Quase todas as montadoras recomendam antecipar a troca de óleo em carros com “uso severo”. Isso vale, principalmente, para veículos que andam muito em engarrafamentos.

2 - Completar o nível

Com o uso do carro, o nível do óleo baixa um pouco devido às folgas do motor e à queima parcial na câmara de combustão. Assim, enquanto não chegar a hora da troca do óleo, deve-se completar o nível. Não há nada de errado nisso. As montadoras consideram normal baixar de meio litro a um litro de óleo a cada 1 mil quilômetros rodados, dependendo do modelo.

3 - Local

O óleo do carro deve preferencialmente ser trocado num posto ou oficina. A medição do nível deve ser feita em um local plano e com o motor frio, preferencialmente após 10 minutos do carro parado. Se o nível estiver entre o mínimo e o máximo, não há necessidade de completar.

4 - Temperatura do motor

Para a retirada do óleo na hora da troca, é bom o que o motor esteja quente. Assim, o óleo ficará mais fluido e fino.

5 - Filtro

Sempre que trocar de óleo, troque também o filtro de óleo.  Isso irá garantir que seu motor não fique impregnado por impurezas.

6 - Óleo preto

Esqueça aquela história de que óleo preto significa que está velho. Pelo contrário, se está preto é porque está lubrificando corretamente. O que vale são os prazos de troca que constam no manual do proprietário.

7 - Óleo velho

Sim, óleo fica velho. Caso o motorista rode pouco e não alcance a quilometragem estipulada para a troca, precisa substituir o lubrificante após seis meses. Depois desse prazo, o óleo velho pode prejudicar a bomba de óleo, que é a responsável por manter em dia a lubrificação do motor do carro.

FONTE:http://economia.terra.com.br/carros-motos/meu-automovel/saiba-sete-dicas-para-nao-errar-com-o-oleo-do-carro

Especialista responde dúvidas de nossos leitores sobre como conservar a pintura de automóveis em diferentes situaçõesTem dúvidas de como cuidar da pintura do seu carro? Com ajuda de Seiiti Ogata, proprietário da O2autolab, oficina especializada em funilaria e pintura, respondemos as principais perguntas sobre o assunto. Confira!Algumas pessoas usam limão, esfregado diretamente, para remover manchas
do calcário de goteiras de prédios. Pode?
Pode desde que a cal ou o cimento que caiu sobre o veículo não tenha danificado o verniz. Se isso ocorreu, é preciso fazer uma repintura. O limão tem uma ação excelente para essa remoção, pois é ácido. É preciso limpar a área depois de passar o limão, pois, devido à sua acidez, ele pode corroer a pintura.

As capas automotivas protegem mesmo a pintura?
Sim. Por outro lado, a ação de colocar e tirar a capa risca o carro. Sendo assim, só vale a pena usá-la em um modelo que vai ficar muito tempo parado.

Como remover adesivos com papel da lataria?
Use um soprador térmico para aquecer e o adesivo o remova usando uma espátula plástica. Depois, é necessário fazer um polimento para tirar a marca que o adesivo deixou.

Com que frequência se pode ou se deve encerar o carro?
Depende da cera que é utilizada. As ceras comerciais têm uma durabilidade média de um mês. Então, pode encerar a cada mês. Já os produtos profissionais resistem de seis meses a um ano.Como eliminar grude de piche na carroceria?
Para evitar danos à pintura é indicado o uso de um solvente leve ou à base de água. O ideal é ir a uma oficina, mas é possível fazer em casa uma solução com 50% de querosene e 50% de água. É importante ressaltar que se o carro tiver alguma proteção como uma cristalização ou cera, o solvente vai remover esse produto. Por isso, é necessário reaplicá-lo.

Como remover respingos de tinta que caíram sobre a lataria?
O ideal é tentar remover enquanto a tinta não está seca, mas, se isso já ocorreu, é possível remover com uma solução com 50% de querosene e 50% de água. Em casos críticos, é melhor levar para uma oficina especializada.

Como evitar que a pintura fique fosca e que o verniz comece a descascar com o tempo?
Quando a pintura é original, dificilmente isso acontece. Isso só ocorre por conta de verniz de baixa qualidade. No dia a dia o carro vai riscando e acaba perdendo um pouco do brilho. Por isso, de vez em quando é bom fazer um bom polimento para eliminar os riscos.O que ocasiona menos desvalorização na hora da revenda: riscos na lataria ou ter partes do carro pintadas?
Depende do comprador. Caso seja um lojista, se o carro foi bem repintado, provavelmente vai ter menor desvalorização do que o riscado. Se for para um particular, talvez a situação se inverta. O que é certo é que uma pintura malfeita deprecia muito.

Como tirar dejetos de pássaros e seiva de plantas?
Para os dejetos, use o limão. Já a seiva, com uma lavagem. Se já tiver afetado o verniz é preciso fazer uma repintura.

É verdade que a cor vermelha "queima" com o passar do tempo, por conta da intensa exposição ao sol, neblina e sereno?
Na verdade todas as cores estão sujeitas a essa ação dos raios UVA e UVB. Mas hoje em dia os veículos já têm uma proteção maior e não sofrem tanto com isso.

FONTE: http://revistaautoesporte.globo.com/Noticias/noticia/2014/09/10-dicas-para-cuidar-da-pintura-do-seu-carro.html

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