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Os PETs sempre tiveram presença forte em nossas vidas, porém há alguns cuidados que se devem levar em conta quando decidimos leva-los conosco em algumas viagens. No veículo o animal de estimação não pode ficar solto, deve ser transportado em local apropriado como a caixa de transporte. Esse item pode ser colocada no assoalho do banco traseiro ou no porta-malas. Além do cuidado com o animal, é proibido levar o bicho no colo ou entre o corpo e a porta. A multa é média no valor de R$ 130,16 e quatro pontos na CNH. Para evitar que o motorista seja punido e não deixe seu melhor amigo sozinho em casa, a Chevrolet lança uma linha de acessórios originais que servem para transporte de gatos e cachorros.
Entre os itens estão a cadeirinha, guia retrátil, guia para ser conectada ao feche do cinto de segurança, bolsa de passeio e caixa transportadora. Confira:
Você já parou para pensar qual é o tipo de diesel que você utiliza em seu carro? Bom, se você não sabe, é importante tomar conhecimento que existem, pelo menos, dois tipos de diesel comercializados nos postos: o S10 e o S500. O S500 indica que o diesel tem 500 miligramas de enxofre por quilograma de combustível.
Por sua vez, o S10 contém apenas 10 miligramas de enxofre na mesma quantidade de amostra. Mas, como identificar o tipo de diesel na hora abastecimento? Esta resposta até que é simples, basta olhar a cor: o S500 tem coloração avermelhada; já o S10 tem um tom de amarelado para incolor.
Qual devo utilizar?
De acordo com dados divulgados pela ANP, se você tem um veículo fabricado até 1º de janeiro de 2012, você pode utilizar um diesel S500 sem se preocupar, pois a tecnologia empregada na fabricação do sistema de alimentação do seu carro comporta este combustível.
No entanto, todos os modelos fabricados após este período devem utilizar o S10.
Mas, isso não impede de que veículos fabricados até 1º de janeiro de 2012 possam utilizar o diesel S10. Muito pelo contrário, isso traz uma série de benefícios, como:
– melhoria na partida à frio, devido ao índice de cetano de 48, contra os 42 do S500;
– redução da emissão de fumaça branca;
– redução na formação de depósitos na câmara de combustão.
Com um diesel mais puro, diminui-se a incidência de impurezas e falhas no sistema de alimentação de combustível, além de possibilitar a redução das emissões de material particulado em até 80% e de óxidos de nitrogênio em até 98%.
É aí, no ponto que trabalhamos a emissão de material particulado que entra um personagem muito importante nos veículos à diesel modernos, o filtro de partículas diesel, ou DPF.
O que é e como funciona?
O filtro de partículas diesel pode ser identificado também DPF ou FAP, e tem a missão de atuar como “purificador” no sistema de escapamento do veículo, reduzindo ao máximo a emissão de fuligem dos gases de escape de um motor diesel.
Para entender melhor, no DPF (como costuma ser conhecido comercialmente), a fuligem passa por porosidades de aberturas variadas dentro do filtro, geralmente fabricado em cerâmica (ou material metálico) e acabam ficando presas. Essa fuligem acumulada no filtro de particulado (DPF) é então regenerada passivamente, quando os gases de escape atingem a temperatura mínima de sublimação; ou ativamente, onde pode ocorrer a injeção secundária de combustível até que os gases atinjam temperatura de sublimação da fuligem. Assim, o filtro consegue eliminar até 85% da fuligem expelida pelo sistema de escapamento.
Manutenção
Como todo filtro que retém impurezas, o DPF precisa de cuidados. Algumas fabricantes recomendam a troca do componente em períodos entre 80.000 km e 200.000 km, ou quando detectado que o filtro não consiga mais se regenerar por qualquer motivo.
Trafegar em trechos urbanos com trânsito pesado, ou usar o veículo poucas vezes e em trajetos curtos, faz com que o filtro não atinja a sua temperatura ideal para regenerar as partículas presas nele, fazendo o carro perder rendimento e elevando o consumo de combustível.
Outros fatores que levam o DPF a falhar é a utilização de um combustível com alto teor de enxofre (S500), utilização de lubrifi cante fora da especificação recomendada pelo fabricante e até alterações nas programações originais das centrais de injeção eletrônica, tornando o carro mais potente e, consequentemente, interferindo no funcionamento original dos componentes de controle de emissões.
Fonte: https://revistacarro.com.br/noticias/entupiu-o-filtro-dpf-e-bom-conferir-o-diesel/
A manutenção preventiva é a premissa que deve ser adotada durante toda a convivência do proprietário com o seu veículo, mas quando algum serviço recomendado afeta diretamente na saúde dos seus ocupantes, a atenção deve ser redobrada. Neste ponto, o filtro de cabine, popularmente conhecido como de ar-condicionado ou antipólen, tem uma particularidade: não tem a troca programada por prazo ou quilometragens preestabelecidas.
“Como esse filtro não tem um período de troca previamente definido, é de suma importância que seja realizada uma inspeção visual periódica no mesmo. Por mais incômodo que seja o acesso. Para veículos que trafegam em grandes centros urbanos, recomenda-se uma inspeção mensal. Em locais muito poeirentos, a inspeção deve ser quinzenal. Veículos que trafegam no litoral também merecem uma atenção especial. Apesar do índice de particulados (poeira) ser menor, a alta umidade do ar pode levar a formação de bolor no elemento filtrante”, explica Fernando Landulfo, professor da faculdade de Engenharia Mecânica da FMU.
Como funciona?
O ar externo passa através de um elemento filtrante, elimina as partículas que adentrariam a cabine do veículo. Em alguns casos, o filtro possui carvão ativado, que assimila a função de reter alguns odores indesejáveis. Dessa forma, mesmo que o sistema de recirculação interna do ar esteja ligado, o filtro consegue reter odores externos ao veículo.
Por que faz mal à saúde?
É muito comum aos filtros de cabine a proliferação de fungos e bactérias quando não substituídos a muito tempo. Geralmente, é possível notar a existência de pequenas manchas no elemento filtrante que podem indicar a presença destes agentes biológicos. As constantes variações de temperatura e de umidade tornam a região um prato cheio para a reprodução destes microorganismos. Deste modo, a não substituição do filtro de cabine pode acarretar em doenças respiratórias aos ocupantes, como resfriados, alergias e outras.
Manutenção
É importante sempre ficar atento aos sinais que indicam que o filtro está saturado, como perda de eficiência do conjunto climatizador e mau cheiro quando a ventilação está acionada. A substituição do filtro não é difícil, mas a posição deste varia de acordo com o veículo. Portanto, não há uma fórmula que indique exatamente onde está localizado. Para isso, o manual do proprietário ou o contato direto com o fabricante do veículo são os melhores caminhos.
No entanto, nem todo carro possui filtro de cabine. Neste caso, não é recomendada qualquer alteração no conjunto, como a abertura de uma janela para a inserção do elemento filtrante, por exemplo. Neste caso, nada melhor que entrar em contato com a fabricante do veículo para sanar possíveis dúvidas.
Fonte: https://revistacarro.com.br/destaques/filtro-de-cabine-tem-que-trocar/
A Chevrolet passa a oferecer o Equinox LT para o público PcD. O lançamento oficial aconteceu no Mobility Show, feira dedicada ao segmento de produtos para pessoas com deficiência. O modelo é vendido por R$ 122.000 (com isenção), enquanto o preço público sugerido da versão é R$ 142.990.
Para os interessados em adquirir o SUV com isenção de impostos, a rede Chevrolet conta com um departamento especializado para atender o consumidor PcD e dar toda a orientação. “Muitos desconhecem que além dos motoristas, os não-condutores, como deficientes visuais e mentais também têm o direito a adquirir os carros com condições especiais”, comenta o gerente regional de Vendas Diretas da GM, Marcos Saraiva.
Vai viajar para um outro país e está em dúvida se é necessário tirar algum documento especial para alugar um carro e sair dirigindo? Em muitos casos não. A nossa Carteira Nacional de Habilitação, a popular CNH, é aceita na maioria dos países como um documento válido.
No entanto, em muitos casos também é solicitado a Permissão Internacional para Dirigir (PID), especialmente quando o motorista for conduzir veículos por mais de 180 dias. O documento funciona como uma tradução da Carteira Nacional de Habilitação para sete idiomas: alemão, árabe, espanhol, francês, inglês, português e russo. Esse documento é aceito em mais de 100 países signatários da Convenção de Viena e deve ser apresentado junto à CNH brasileira.
Embora o PID não seja considerado obrigatório em muitos países, o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) e algumas locadoras de carros estrangeiras recomendam que o motorista tenha a permissão em mãos.
No Brasil, o processo e o valor para tirar esse documento variam de estado para estado. Em São Paulo, por exemplo, o processo pode ser feito totalmente pelo site do Detran. Basta pagar a taxa de emissão do documento, no valor de R$ 259,05, e R$ 11 pela taxa de entrega dos Correios. Quem preferir, pode solicitar em alguma unidade e retirar lá presencialmente. Em Minas Gerais, o processo também pode ser feito online, mas o valor é menor: R$ 159,32.
No Rio de Janeiro, no entanto, o processo é presencial. É necessário pagar a taxa e agendar um horário em uma unidade do Detran. Lá, é necessário apresentar os originais e uma cópia de: documento de identificação com registro da naturalidade (como o RG), CNH válida, comprovante de pagamento da taxa de serviço (R$ 139,30) e o passaporte.
É importante verificar o vencimento da sua habilitação, pois a permissão terá a mesma validade. Se a carteria de motorista estiver próxima do vencimento, o melhor é aguardar a renovação da CNH para solicitar o PID. Também é bom lembrar que o motorista não pode ter nenhuma pendência, multas, carteira suspensa ou restrições administrativas ou judiciais.
JAPÃO E CHINA
Países como Japão e a China não aceitam a Permissão Internacional para Dirigir nem a CNH. Para alugar um carro por lá, é necessário ter a carteira de habilitação local. Isso se deve ao fato de o idioma e o alfabeto serem específicos.
A dica para pilotar em países com mão inglesa é só que se tenha cuidado redobrado. Caso você cometa alguma infração durante a viagem, você não poderá sair de lá sem pagar. Em alguns casos, a pena para isso é ser proibido de entrar novamente no país e até mesmo ter o passaporte bloqueado. Portanto, se no dia a dia você deve evitar levar alguma multa, no exterior o cuidado deve ser redobrado.
Verifique também a idade mínima para alugar um carro no país desejado. Na maioria é preciso ter mais de 21 anos. Em alguns lugares, condutores menores de 25 anos devem pagar uma taxa extra.
Já ouviu falar de apreensão do veículo? Pois é, existem penalidades previstas no Código de Trânsito Brasileiro (CTB) que, além da multa em dinheiro, também privam o proprietário da posse e uso do veículo por determinado período, dependendo da gravidade da infração. Confira o que pode deixar seu xodó de castigo no depósito, segundo o Detran-SP.
Licenciamento atrasado
Veículos sem registro ou licenciamento em dia também é considerado gravíssimo e aí já sabe, né? Multa de R$ 293,47 – sem falar da retenção no depósito.
Placa ilegível
Se qualquer uma das placas estiver sem condições de leitura ou visibilidade, o proprietário é “presenteado” com uma infração gravíssima e multa de R$ 293,47.
Disputar corrida
"Tirar racha" em vias públicas é sinônimo de infração gravíssima com agravante, que eleva o valor da multa a R$ 2.934,70.
Promover competições
Organizar corridas ou demonstrações sem autorização prévia da autoridade de trânsito também é considerado gravíssimo e pesa no bolso: R$ 2.934,70.
Manobras perigosas
Utilizar o veículo para fazer acrobacias de qualquer tipo – por mais subjetivo que pareça – é considerado gravíssimo e custa R$ 2.934,70 ao proprietário.
Placa adulterada
Placas de identificação em desacordo com as especificações e com o modelo estabelecido pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran) é infração média, com multa de R$ 130,16.
Identificação irregular
Conduzir o veículo com lacre, inscrição do chassi, selo, placa ou qualquer outro elemento de identificação que tenha sido violado ou falsificado é considerado gravíssimo e, além da apreensão, garante prejuízo de R$ 293,47 ao proprietário.
Sem placa
Nada de dirigir o veículo sem uma das placas de identificação, senão, é infração gravíssima e multa de R$ 293,47.
CNH adulterada
Falsificar ou adulterar a carteira nacional de habilitação (CNH) ou o documento de identificação do veículo? Infração gravíssima e R$ 293,47 na conta bancária!
O que fazer?
Pisou na bola e teve o veículo apreendido? Então, guarde bem a via original do Comprovante de Recolhimento (CRR) ou do Auto de Recolhimento de Documento (ARD), que devem ser utilizados para identificar qual unidade da Polícia Militar fez a remoção. O passo a passo varia de acordo com o local da infração, então, vale seguir as instruções do Detran-SP.