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Em tempos de pandemia, fabricantes estão investindo em ações voltadas para o atendimento seguro para os clientes e para os funcionários de suas concessionárias. O Ford Clean é o novo programa da marca que oferece várias ações focadas na prevenção de doenças e principalmente no coronavírus.
Pilares
Segundo a Ford, o programa Clean é baseado em dois pilares que incluem uma certificação pioneira com protocolos de higienização e atendimento seguro para as concessionárias e um serviço de desinfecção inédito de veículos.
Certificação
O programa Ford Clean garantiu a marca americana uma certificação de padrões de higienização e atendimento seguro aos clientes em sua rede. A certificação abrange todas as instalações e operações da concessionária, desde vendas a serviços – inclusive os que são feitos externamente –, com critérios rígidos para garantir a saúde e segurança de todos os empregados, clientes, fornecedores e visitantes.
Segundo a Ford, a certificação foi desenvolvida baseando-se nas orientações do Ministério da Saúde e da Anvisa, contendo as melhores práticas para a higienização e prevenção de doenças. 100% das concessionárias da marca já estão certificadas pelos novos protocolos.
Rotina de limpezas
As recomendações do programa Ford Clean abrangem rotinas de limpeza dos ambientes, dos veículos e a disponibilidade de álcool em gel em diferentes pontos até a disposição das mesas, balcões e móveis para garantir o distanciamento social nas concessionárias.
Os funcionários da rede de concessionários também seguem normas de cuidados a saúde como o uso de máscaras, luvas e cuidados para que o cliente sinta-se à vontade e protegido durante todo o tempo em que permanecer no local. Todos os clientes também receberão máscaras antes de entrar em uma concessionária.
Desinfecção de veículos
Além dos novos padrões de atendimento, a Ford também apresenta um inédito serviço de desinfecção de veículos. Registrado pela Anvisa e produzido pela 3M, o desinfetante foi testado e aprovado pela engenharia da Ford de ação comprovada contra bactérias, fungos e vírus. Ele atualmente é empregado nos hospitais mais renomados do Brasil para desinfecção de UTIs, salas de emergência e outras áreas de alto risco.
O serviço de desinfecção estará disponível a partir do dia 11 de maio com o custo de R$ 129. Ele é aplicado no mínimo em 50 pontos de maior contato nas áreas internas e externas do veículo, como: volante, painel, comandos do câmbio, freio, som, apoios, bancos, cintos de segurança, maçanetas, retrovisores, capô, porta-malas, tapetes, chave e ar-condicionado, incluindo filtro e difusores.
Ligue e agende seu horário na Auto Oeste Ford.
Formiga: (37) 3322-2000⠀⠀⠀⠀⠀
Passos: (35) 3529-2400⠀
Fonte: https://www.autossegredos.com.br/marcas/ford-marcas/ford-clean-e-o-novo-padrao-de-atendimento-da-marca-em-tempos-de-pandemia/
Como saber se posto de gasolina está vendendo combustível adulterado?
Como saber se um posto vende combustível adulterado?
Se você abasteceu em um posto de gasolina no qual não está acostumado, talvez por causa de um preço baixo tentador, pode ser que venha aquele pensamento a respeito da qualidade do combustível. Será que ele é de boa qualidade? Será que fiz certo ao querer economizar alguns reais ao encher o tanque?
Pior ainda se você notar que seu carro começa a mudar um pouco o comportamento, com falhas ou com consumo maior do que o normal. Saiba que se isso aconteceu, você pode muito bem ter sido vítima de combustível adulterado, ou “combustível batizado”, como alguns dizem.
Que mudanças são essas, e como faço para saber se o combustível que coloquei no meu carro é adulterado?
Indícios de que o carro está com combustível de má qualidade
Bem, o primeiro passo a fazer é analisar se seu carro passou a consumir mais, de repente. Veja se seu desempenho ficou pior, principalmente quando você precisa mais do motor, como em subidas ou com o carro cheio de gente.
Vemos que alguns indícios de combustível ruim podem ser:
Carro tem dificuldade de dar a partida de manhã cedo
Perde potência ao se pisar mais fundo no acelerador
O cheiro da gasolina está diferente, esquisito, parecido com acetona
O escapamento do carro está soltando mais fumaça do que o normal, uma fumaça branca
O ponteiro do conta giros do motor existente no painel treme conforme a rotação sobe
O consumo fica mais alto do que o normal
O carro apresenta problemas nos bicos injetores e também na bomba de combustível
Não é necessário o carro apresentar todos os problemas acima citados. Se ele tiver apenas um ou dois dos sete problemas listados, infelizmente já pode ser um indício de combustível batizado, ou adulterado no tanque do seu carro.
Outros problemas que o combustível adulterado causa
Se fica difícil dar a partida de manhã, como se fosse um carro antigo movido a álcool, pode ser combustível adulterado. Se quando você para em um cruzamento ou semáforo, ele morre, também. Se ele está fazendo barulhos estranhos, como a famosa batida de pino, fique atento.
Como saber se aquele posto já vendeu combustível batizado
Temos mais algumas ajudas para saber se aquele posto de gasolina em particular já teve problemas com adulteração de combustível. Veja o link da Agência Nacional de Petróleo (ANP), onde temos listas de postos que já foram autuados:
http://www.anp.gov.br/wwwanp/fiscalizacao/fiscalizacao-abastecimento/agentes-autuados-e-ou-interditados/postos-autuados-e-ou-interditados-problemas-de-qualidade
Denunciar posto com combustível adulterado
Se você quiser fazer uma denúncia de posto vendendo combustível adulterado, pode ligar para o telefone da ANP, 0800 970 0267.
Vinagre limpa vidro do carro melhor que limpa-vidros? (Veja 2 receitas)
Vinagre limpa os vidros do carro?
Já por bastante tempo as pessoas recomendam umas às outras usar vinagre para limpar os vidros de casa. Nós do Notícias Automotivas não sabemos exatamente a efetividade de tal método, mas já ouvimos conselhos sobre fazer isso também no carro, usar vinagre para limpar os vidros do carro.
Será que dá certo?
O que sabemos é que usar uma mistura de água com vinagre para limpar os vidros do carro pode ser muito eficiente para tirar manchas, tirar sujeira e também desengordurar o vidro. Para fazer tal mistura, siga a seguinte receita:
Para limpar janelas e espelhos, use 3 colheres de vinagre diluídas em 11 litros de água quente. Se o vidro estiver muito sujo, primeiro limpe com água e sabão e depois use o vinagre. Para secar, utilize um pano de algodão ou jornais velhos, que os vidros ficarão limpinhos.
Apenas tome cuidado para a água com vinagre não escorrer até a lataria. Não vai manchar, mas é bom jogar água por cima depois para ter certeza de que não vai prejudicar a lataria ou os plásticos do carro.
Vinagre – definição e composição
A palavra vinagre vem da palavra vinaigre, em francês, que significa vinho agre, ou azedo. No vinho, o vinagre é um elemento contaminante completamente indesejável, mas ele é muito usado ao se preparar outros tipos de alimentos.
Do que o vinagre é feito? Bem, ele é uma solução, ou mistura de ácido acético em água. Estas são as substâncias químicas encontradas no vinagre. Em termos de elementos químicos, temos os átomos C, H e O.
Algum leitor do NA fez essa mistura e pode então falar para nós qual foi o resultado? O que achou? É bom usarmos esse espaço para darmos dicas do que funcionou para nós, para que os outros também o façam!
9 dicas para limpar o carpete do carro (com mais eficiência)
Se você é um verdadeiro apaixonado por carro, muito provavelmente deve ser preocupar bastante com a estética do seu possante, certo? Além da carroceria, com sua pintura delicada e as diversas maneiras de preserva-la, o interior também merece uma atenção especial.
O interior do carro suja a qualquer custo. Seja uma poeira mais leve ou até mesmo a lama deixada pelos pés do motorista e/ou dos passageiros. O carpete, sobretudo, é um dos pontos que mais suja na cabine do veículo.
Agora a pergunta é: você já fez uma limpeza no carpete do seu carro? O ideal é fazer a limpeza do carpete com um aspirador de pó a cada uma semana. Porém, caso você não tenha tempo ou até tal equipamento, levar até um lava-rápido pode ser uma boa ideia.
Limpar um carpete verdadeiramente sujo, seja com doces, bebidas, óleos ou até mesmo vômitos, é uma tarefa um pouco mais delicada e requer atenção.
Cada tipo de sujeira deve ser removido de uma maneira diferente.
Como limpar o carpete do carro?
A limpeza do carpete do carro depende do tipo de sujeira ali acumulada. O jeito de limpar uma sujeira deixada por um doce cheio de açúcar é diferente do método utilizado para tirar vestígios de lama, por exemplo.
Antes de realizar qualquer procedimento, é importante organizar o interior do seu carro. Recolha qualquer item que estiver no assoalho ou objetos soltos que possam atrapalhar a limpeza como um todo. Coloque eles nos compartimentos do carro ou guarde-os em casa.
Após isso, retire todos os tapetes do carro com cuidado para que toda a sujeira não fique no carpete do carro e suje ainda mais a cabine. Aí então você pode aspirar todo o carro, lembrando sempre da região dos bancos, vãos e parte dos pedais.
Veja abaixo como limpar corretamente o carpete do interior do seu carro:
-Chiclete no carpete: coloque uma pedra de gelo no chiclete, deixando ele bem gelado, então remova após ele ficar congelado.
-Açúcar no carpete: aplique água morna no açúcar e depois enxugue.
-Balas e doces no carpete: aplique glicerina no local, depois faça uma mistura de um litro de água morna, com uma colher de sopa de vinagre branco, também sabão neutro, e limpe.
-Batom no carpete: retire o excesso de batom com uma espátula, depois disso passe um pano umedecido com benzina, depois use a mistura descrita acima.
-Sorvete no carpete: para tirar sorvete do carpete, use a mistura de um litro de água morna, uma colher de sopa de vinagre branco e sabão neutro.
-Lama no carpete: aplique sabão neutro no local e depois use água morna.
-Leite no carpete: use água morna e depois sabão neutro.
-Óleo, graxa ou gordura no carpete: passe um pano com benzina e, depois outro com água.
-Sangue, urina ou vômito no carpete: use a mistura de um litro de água morna, uma colher de sopa de vinagre branco e sabão neutro.
Fonte: https://www.noticiasautomotivas.com.br/dicas-para-limpar-o-carpete-do-carro-com-mais-eficiencia/
Óleo do motor do meu carro: os diferentes tipos (e 24 mitos)
O óleo que lubrifica nossos motores tem muitas utilidades. Ele limpa o motor, retirando partículas resultantes do processo de combustão e as mantendo suspensas. Também refrigera o motor, retirando o calor das peças móveis e transferindo esse calor para o sistema de arrefecimento.
E por último e mais importante, o óleo lubrifica o motor, formando uma película entre as peças que se movem, reduzindo bastante o atrito entre elas. Temos basicamente três tipos de óleo. Mineral, sintético e semi-sintético. O mineral é obtido a partir de componentes do petróleo. O óleo sintético é obtido a partir de reações químicas. Já o semi-sintético mistura um pouco de cada.
Existem muitas perguntas que as pessoas se fazem, e muitos mitos instalados no mercado, para os quais temos de prestar a devida atenção. Veja:
1. Como devo escolher o óleo lubrificante para meu carro?
R: Para saber qual é o óleo lubrificante correto para o motor de seu veículo, veja no manual o que diz. Se seu carro for mais velhinho e você não tiver o manual, pode consultar o posto de combustível de sua confiança, uma empresa especializada em troca de óleo na sua cidade ou acessar algum site de entusiastas do seu modelo na internet, e perguntar. O importante é que seja usado um óleo de especificação SAE correta.
2. Qual o nível correto do óleo no carro? Posso rodar acima do nível ou abaixo do nível?
R: Ao contrário do que a maioria das pessoas pensa, o nível correto se encontra entre os dois traços e não só no traço superior. Se o óleo fica abaixo do mínimo da vareta, o motor pode ser prejudicado por falta de lubrificação. No entanto, se o óleo fica acima do máximo da vareta, haverá aumento de pressão no cárter, podendo ocorrer vazamento e até ruptura de bielas, além do óleo em excesso ser queimado na câmara de combustão sujando as velas e as válvulas, danificando também o catalisador no sistema de descarga do veículo. Não devemos colocar óleo a mais no carro, no caso de veículos que estão baixando óleo, para “compensar”.
3. Quando devo completar o nível de óleo?
R: Depende. Se seu carro é novo, não existe a necessidade de verificar o nível do óleo com muita frequencia, pode ser a cada 30 dias. Já no caso de carros com mais uso, podemos reduzir isso para 15 dias, e no caso de modelos que estão baixando óleo, uma atenção constante é necessária, ou seja, você deve verificar o nível do óleo constantemente, a cada semana, ou se rodar muito, em até menos tempo do que uma semana. Mas atente-se ao fato de que o óleo usado para completar o nível deve ser da exata especificação do resto do óleo que já foi colocado no motor, para não criar problemas.
4. Óleo bom é aquele que não baixa o nível e não precisa de reposição. Isto é verdade?
R: Baixar o nível ou não depende mais de como o motor de seu carro está do que do óleo que está sendo usado. Inclusive é normal um pequeno consumo de óleo a cada 1.000 quilômetros rodados, que em alguns carros pode chegar até mesmo a 500 ml.
5. É verdade que o óleo de motor deve ser claro e o óleo de engrenagem escuro?
R: Hoje temos vários tipos de óleo disponível no mercado, e a cor de cada um depende dos materiais usados para o formar. Essa idéia não tem nada a ver.
6. O óleo mais escuro é também mais grosso?
R: Este é outro conceito errado.
7. Por que o óleo de motor fica escuro com o uso?
R: Por causa das partículas que se soltam dentro do motor. Isso é normal.
8. Quando devo trocar o óleo do carro?
R: Isso é outra coisa que você tem que verificar no manual do proprietário. Se você quiser trocar com mais frequencia do que o manual diz, não tem problema, só não pode fazer o contrário.
9. É verdade que o motor deve estar quente na hora de troca de óleo?
R: É bom sim, porque quando o óleo está quente, ele fica mais fino e tem mais facilidade de escorrer.
10. Quanto tempo devo esperar para medir o nível de óleo?
R: Quando paramos o carro é bom esperar pelo menos 5 minutos para ver o nível, para que o óleo escorra de volta para seu reservatório, e a medição não seja mal feita.
11. Posso aumentar o período de troca quando uso óleos sintéticos?
R: Os fabricantes não costumam dizer que você deve trocar com uma certa quilometragem se o óleo for mineral e outra se ele for sintético. Continue seguindo o que diz o manual.
12. O filtro de óleo também deve ser trocado quando trocamos o óleo?
R: Muitos manuais de proprietário especificam um intervalo maior para o filtro do que para o óleo. Mas uma prática que vem sendo feita por todos que gostam de cuidar do seu carro da melhor maneira é trocar o filtro de óleo sempre que se trocar o óleo. O filtro fica sujo por causa das partículas que ficam no óleo, e isso poderia causar danos ao motor. Alguns fabricantes já recomendam a troca do filtro a toda troca de óleo.
Pense em trocar o óleo sem trocar o filtro como você tomar banho e colocar a mesma roupa íntima que estava usando antes.
13. Qual a validade do óleo lubrificante do motor do meu carro?
R: O óleo não tem validade, porém recomenda-se trocar o óleo a cada seis meses, se o carro não rodar muito, como por exemplo nos casos de carros de colecionador, que são muito pouco usados. E também existem muitas pessoas que rodam pouco, como por exemplo 500 quilômetros por mês. Aí é melhor ir pelos seis meses do que pelos 5.000 ou 10.000 quilômetros.
14. Os óleos mais modernos podem ser usados por carros velhos?
R: Sim. Óleo melhor é bom para qualquer tipo de motor. Você pode usar um óleo superior ao que é recomendado para seu carro. O ponto é que a maioria das pessoas não faz isso, pois óleo melhor é óleo mais caro, muitas vezes chegando a 50 reais o litro.
15. Devo adicionar algum aditivo ao óleo para melhorar o desempenho do meu motor?
R: Não há necessidade de adicionar aditivos complementares ao óleo. Você vai estar jogando dinheiro fora, além do problema de que esse aditivo irá comprometer por completo as propriedades do óleo correto a ser usado naquele tipo de motor. A ANP, Agência Nacional de Petróleo, informa que os aditivos não são essenciais.
16. Posso misturar produtos de marcas diferentes?
R: É melhor não. Os óleos automotivos existentes no mercado são compatíveis entre si, não apresentando problemas quanto a misturas, mas o melhor é não usar misturas, para ter o melhor desempenho do seu óleo.
17. Qual a diferença entre o óleo mineral, semi-sintético e sintético? Posso misturar óleo mineral com óleo sintético?
R: Os óleos minerais são obtidos da separação de componentes do petróleo, sendo uma mistura de vários compostos do petróleo. Os óleos sintéticos são obtidos por uma reação química, havendo assim maior controle em sua fabricação, permitindo a obtenção de vários tipos de cadeia molecular, com diferenças características físico-químicas e por isso são produtos mais puros. Não é recomendado misturar óleo mineral com óleo sintético. Se você fizer isso irá prejudicar a eficiência da lubrificação e ter até mesmo problemas mais sérios.
18. O que significam os números (20W/40, 50, etc.) que aparecem nas embalagens de óleo de motor?
R: Estes números correspondem à classificação da SAE (Society of Automotive Engineers), que se baseia na viscosidade dos óleos a 100oC, apresentando duas escalas: uma de baixa temperatura (de 0W até 25W) e outra de alta temperatura (de 20 a 60). A letra “W” significa “Winter” (inverno, em inglês) e ela faz parte do primeiro número, como complemento para identificação. Quanto maior o número, maior a viscosidade, para o óleo suportar maiores temperaturas. Graus menores suportam baixas temperaturas sem se solidificar ou prejudicar a bombeabilidade. Ou seja, se seu carro requer 20W50, você pode usar algum óleo com o primeiro número menor que 20 e o segundo número maior, como 10W60. Mas nunca aproxime os números mais do que o recomendado. Por exemplo, não se pode usar 20W50 em um carro fictício que exige 10W60.
19. Os óleos também tem outra classificação, chamada API, composta de letras, veja o que ela significa:
Este é o grupo que elaborou, em conjunto com a ASTM (American Society for Testing and Materials), especificações que definem níveis de desempenho que os óleos lubrificantes devem atender. Essas especificações funcionam como um guia para a escolha por parte do consumidor. Para carros de passeio, por exemplo, temos os níveis API SL, SJ, SH, SG, etc.. O “S” desta sigla significa Service Station, e a outra letra define o desempenho. O primeiro nível foi o API SA, obsoleto há muito tempo, consistindo em um óleo mineral puro, sem qualquer aditivação. Com a evolução dos motores, os óleos sofreram modificações, através da adição de aditivos, para atender às exigências dos fabricantes dos motores no que se refere à proteção contra desgaste e corrosão, redução de emissões e da formação de depósitos, etc.. Atualmente, o nível API SL é o mais avançado.
Use sempre a letra recomendada pelo manual, ou alguma letra superior, nunca inferior.
20. Posso demorar mais tempo para trocar o óleo? Rodar mais do que a quilometragem recomendada?
Muitas pessoas pensam que se o óleo é para 5.000 km, não tem problema rodar 6.000 km ou 7.000 km com ele, e que isso trará uma certa economia com óleo com o passar do tempo. SErá que é assim mesmo? Fazer isso é muito perigoso e poderá danificar o seu motor. O óleo fica contaminado com o tempo, e também se oxida, ou seja, usar ele por mais tempo poderá levar a uma formação de borra no motor, o que dará prejuízos muito maiores no futuro.
21. Posso completar o nível do óleo ao invés de fazer a troca de óleo?
Não é uma boa idéia. Completar o óleo significa misturar óleo bom com óleo usado, que já está sem suas propriedades protetoras às partes internas do motor. E o problema não é apenas a parte do óleo usado que já não está muito bom. Misturando os dois óleos, novo com usado, resultará em um óleo misto totalmente fora dos padrões necessários para proteger aquele tipo específico de motor.
22. Dá problema deixar pingar óleo no motor?
Apesar do motor ser bem resistente a pingos de óleo em sua parte externa, existem ali junto do motor alguns componentes que podem ser danificados se isso acontecer, como as velas de ignição.
23. O que acontece se eu não fixar o bujão do cárter (parafuso do dreno do motor) corretamente?
Se o bujão não for apertado corretamente, o motor vai ficar vazando óleo. Se por outro lado você apertar demais, vai ficar muito difícil soltar ele na próxima troca de óleo e pode até mesmo acontecer de ele espanar, aí vai ser um problema muito complicado de resolver.
24. A troca de óleo por sucção é boa? Prejudica o motor?
A troca de óleo por sucção tem a vantagem de ser bem mais rápida que a troca normal, levando 5 minutos contra pelo menos 15 minutos da opção convencional. A troca de óleo por sucção não estraga o motor, mas deve ser feita com cuidado somente por empresas realmente especializadas. A sucção pela vareta do nível do óleo não é a melhor opção, pois sempre deixará um pouco de óleo velho no cárter. É melhor fazer a troca por sucção pelo bujão do cárter mesmo.
Além desse cuidado do local da sucção, também é melhor que a troca seja feita com o motor quente, pois assim o óleo estará mais menos viscoso, o que ajudará ele sair mais facilmente. O carro tem que ficar ligado, parado, por 10 minutos antes de retirar o óleo. Só aí já se perde a vantagem do tempo menor da troca de óleo por sucção.
Fonte: https://www.noticiasautomotivas.com.br/oleo-do-motor-do-meu-carro-os-diferentes-tipos-e-mitos/
Veja 10 vícios que prejudicam (e muito) o motor do carro
Os motoristas mais desatentos ou até mesmo com hábitos considerados “comuns” durante a condução de um automóvel podem estar dirigindo de forma a prejudicar (e muito) o funcionamento do motor do veículo.
Se você costuma dirigir com o pé “descansando” sob o pedal de embreagem, com o tanque de combustível sempre na reserva, descendo as ladeiras sempre no ponto morto (ou neutro) ou se acelera o carro antes de liga-lo, por exemplo, saiba que você provavelmente faz parte dessa parcela de motoristas com vícios indevidos.
Alguns hábitos, ou vícios, de motoristas de antigamente hoje não são mais necessários, e se você os tiver, vai acabar estragando o seu carro sem saber.
Separamos abaixo 10 vícios que afetam o motor do carro. Confira quais são eles:
Vícios que estragam o carro:
1) Ao estar dirigindo, deixar o motor funcionar em rotações muito baixas ou muito altas, por usar a marcha errada, como andar em quinta marcha a 20 por hora dentro da cidade, ou a 100 por hora em terceira. Cada velocidade tem a marcha adequada, por isso, consulte o manual do proprietário do seu carro, lá muito provavelmente você verá quais são as melhores velocidades para cada troca de marcha, e também qual marcha usar dentro da cidade ou em grandes avenidas.
2) Acelerar demais sem necessidade. Pode ser com o carro frio ou com ele quente. Muitos quando ligam o carro pela primeira vez no dia, acham que tem que ficar acelerando como um piloto de Fórmula 1 para esquentar o motor mais rápido, mas isso é desnecessário e pode até mesmo estragar o motor.
3) Ultrapassar o limite de passageiros ou o peso que seu carro suporta. Isso desgasta mais rapidamente o motor e a suspensão, por isso, nada de ficar espremendo seis ou sete pessoas dentro de um carro feito para carregar até cinco. Isso pode lhe render uma multa também, e no caso de acidente, fatalidades podem acontecer, já que nem todo mundo vai estar com o cinto de segurança, não é mesmo? Além disso, cuidado na hora de colocar algo muito pesado no porta-malas ou na caçamba do seu carro, isso pode danificar a estrutura do veículo de maneira permanente.
4) Quando você liga o carro, não existe necessidade de deixar ele esquentando, como se fazia com os carros carburados. Deixe que o motor esquente com o carro em movimento mesmo. Aliás, até mesmo carros carburados não precisam de aquecimento, em dias que não estejam muito frios. Basta puxar o afogador e sair andando normalmente.
5) Descer ladeiras com o carro em ponto morto. Isso força muito mais o sistema de freios. Use o freio motor em conjunto com os freios, deixando a marcha engatada e apenas tirando o pé do acelerador. Este hábito ainda tem a vantagem de lhe trazer economia de combustível, pois o sistema de injeção eletrônica vai cortar completamente o fornecimento de combustível assim que detectar que você tirou o pé do acelerador. Já em ponto morto, o motor continua usando combustível, mesmo que pouco.
6) Deixar o pé em cima da embreagem enquanto dirige. Isso vai desgastar a embreagem muito mais rápido, pois ela vai estar levemente desacoplada, e isso trará muito desgaste para a mesma. Pisar na embreagem é algo que deve ser feito somente na hora de trocar de uma marcha para outra.
7) Quando você estiver parado em um semáforo em uma subida, não fique segurando o carro, com ele engatado, na embreagem e no acelerador. Isso também desgasta demais a embreagem. Esse jogo de pedais entre embreagem e acelerador deve ser feito somente na hora de arrancar com o carro normalmente. Se precisar ficar com o carro parado, freie e depois saia normalmente. Para ter uma idéia de como isso acaba com a embreagem, pergunte para alguém que trabalha em uma auto escola, a cada quantos quilômetros eles trocam a embreagem dos carros usados para dar aula para os alunos, que estão sempre fazendo aquelas provas de morro!
8) Acelerar o carro antes de desligá-lo vai fazer com que fique gasolina dentro do catalisador, estragando a peça na hora que você der a partida, depois. Na hora de desligar o carro, ele deve ser desligado sem fazer nada de diferente. Apenas gire a chave sem acelerar. Esse hábito de acelerar antes de desligar existia na época dos carros carburados, que saíram do mercado há mais de 20 anos atrás. Neste caso, poderia existir um benefício fazendo com que a partida não ficasse difícil no dia seguinte.
9) Não coloque óleo além do nível necessário. Se você colocar mais óleo no motor, esse excesso vai sujar as velas e atrapalhar na hora de queimar combustível. O óleo deve ficar no nível exato indicado pelo fabricante, nem abaixo nem acima. É claro que nível de óleo baixo vai prejudicar o motor mais do que nível alto, mas o nível alto também estraga o motor do seu carro.
10) Andar com o tanque de combustível na reserva. Este é um hábito um tanto quanto frequente entre diversos condutores, mas que pode prejudicar bastante o motor do carro.
Rodar com o tanque de combustível na reserva com frequência pode provocar o entupimento dos bicos de injeção ou a sobrecarga prematura do filtro de combustível. Isso acontece, pois, o combustível que fica no fundo do tanque acaba acumulando impurezas, que podem ser puxadas pela bomba de combustível e entupir os componentes do conjunto.
Além disso, a bomba de combustível também pode queimar por superaquecimento caso este vício seja frequente. Ela fica alojada dentro do tanque de combustível e troca o calor gerado por seu funcionamento com o próprio combustível. Com o nível de combustível muito baixo, não há parte desta troca de calor, superaquecendo a bomba e podendo queimar o componente.
Fonte: https://www.noticiasautomotivas.com.br/veja-alguns-vicios-que-prejudicam-o-motor-do-carro/