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Muitas dúvidas aparecem quando o primeiro bebê está a caminho. Entre elas, está a melhor maneira de usar o carro a medida em que a gestação avança. Conversamos com o ginecologista e obstetra do Hospital Israelita Albert Einstein, Dr. Eduardo Zlotnik, que listou o que é recomendado, cuidados e dicas para a gravidez a bordo do automóvel. Confira:

 

Grávidas podem dirigir?

Não existe nenhuma lei em relação a isso, porém, segundo o especialista, não é recomendado que as gestantes assumam o volante. Isto porque “elas carregam algo extremamente precioso e delicado” e qualquer impacto forte, como um acidente, pode prejudicar o bebê. “Porém, sabemos que este não é o mundo real e que muitas mulheres precisam dirigir durante a gestação, principalmente aquelas que moram em cidades grandes”, finaliza o obstetra.

 

 

Se for necessário dirigir, é recomendado em até qual período da gestação?

Se a paciente não tiver nenhuma restrição médica, pode dirigir com até cerca de 34 semanas (aproximadamente oito meses). Deve evitar no último mês porque a posição do bebê começa a comprimir a bacia, o que causa desconforto, necessidade de fazer xixi em curtos períodos de tempo e cólicas. “No trânsito ela está ‘presa’ e se precisar de alguma coisa, não tem como sair”.

 

 

Qual a maneira correta de posicionar o cinto de segurança?

O cinto deve ser colocado da mesma forma de quando a mulher não está grávida, ou seja, abaixo da barriga. Vale lembrar que o ideal é usar o cinto de três pontos (com uma baixa que corre sobre o peito e outra sob a barriga)

 

 

O que fazer se sentir contrações enquanto dirige?

O especialista recomenda parar o carro em um lugar seguro e pedir ajuda. “Se a contração for leve, talvez ela possa continuar a dirigir, porém é bom evitar pois ela vai ficar ansiosa e preocupada.”

 

 

O que pode ser feito para melhorar o desconforto ao dirigir?

Para melhorar a tensão da região lombar, a gestante pode posicionar uma pequena almofada na região.

 

 

Quanto tempo após o parto a paciente pode voltar a dirigir?

No geral, não tem um tempo exato para voltar a dirigir. Caso não haja restrição, é recomendado voltar depois de 40 dias caso a mulher tenha passado por uma cesariana. Se o parto for normal, o obstetra afirma que pode voltar ao volante 15 ou 20 dias depois.

 

 

Dicas do especialista

• Mulheres grávidas correm risco maior de ter queda de pressão. Vale a pena ficar atenta em relação aos sintomas e deixar de dirigir caso já tenha ocorrido.

• Dirija o mínimo possível.

• Evite longos trajetos.

• Se puder, opte por serviços de motorista particular como táxi, Uber e Cabify.

 Caso continue trabalhando durante a gravidez, procure pegar carona com colegas do trabalho para evitar dirigir diariamente.

 Prepare-se durante a gravidez para deixar de dirigir em algum momento. Eventualmente isto vai acontecer, se planeje para que não se torne um choque.

• Sempre que possível, mulheres grávidas devem andar no banco traseiro do veículo.

• Não tenha pressa para voltar a dirigir. A musculatura abdominal fica "solta" após o parto e isso causa desconforto.

Fonte: https://revistaautoesporte.globo.com/Noticias/noticia/2017/05/gravidas-ao-volante-confira-recomendacoes-para-futuras-mamaes-na-hora-de-dirigir.html

Não é apenas o período de chuvas que pode trazer dor de cabeça com infiltração no carro. Se alguma peça estiver fora do lugar ou até mesmo mal conservada, uma ida ao lava-rápido pode trazer muita água para dentro do seu veículo. Conversamos com o coordenador técnico do Cesvi (Centro de Experimentação e Segurança Viária), Gerson Burin, e com o proprietário da oficina de funilaria e pintura Polimentos Roberto, Roberto Gozzo, para descobrir quais são as principais causas da infiltração no carro e como evitar o problema.

 

Borrachas
Um dos fatores mais comuns é o desgaste das borrachas que vedam as portas ou teto-solar. Também pode acontecer de uma peça interna de acabamento plástico interferir na guarnição que veda a porta. Nesses casos, os veículos mais antigos têm maior risco, devido ao desgaste natural.

“Para evitar a entrada de água, o próprio motorista pode verificar a junção dessas peças plásticas e a guarnição”, explica Gerson Burin. Ao notar que a peça está forçando a guarnição de alguma maneira, é possível tentar remover a borracha da porta e remontá-la.

Além disso, Roberto explica que é comum retirar o revestimento do lugar ao fazer alguma manutenção nas portas. Com isso, a infiltração pode surgir justamente ao tentar recolocar a borracha em seu lugar. Como esses retentores devem ser utilizados uma única vez, o proprietário da Polimentos Roberto recomenda adquirir peças novas.

 

Teto Solar
O teto solar fica posicionado dentro de uma caixa que possui quatro saídas de água. Esses drenos são pequenos canos posicionados em cada canto do teto. Com o tempo, os canos vão acumulando sujeira e acabam entupindo. Assim, durante uma chuva, a água transborda do teto para o interior do veículo e para o porta-malas - já que os drenos também escoam pela parte traseira do carro. “O teto solar precisa de muita limpeza e manutenção preventiva”, afirma Roberto.

 

Ar-condicionado
Outra peça que requer atenção e cuidado constante é o ar-condicionado. A caixa do ventilador também possui drenos para o escoamento de água, onde facilmente entram folhas de árvores e poeira. Com essas saídas entupidas, a água transborda para dentro do carro. Apesar do problema, o sistema não sofre danos com a infiltração. De acordo com Roberto Gozzo, “o ar condicionado é uma peça que sempre funciona úmida, pois a parte que gela o ar está sempre molhada”.

 

Portas
Segundo o coordenador técnico do Cesvi, a água pode entrar através das portas do veículo ao passar pelo orifício do alto falante. Isso acontece porque o interior das portas acumula água normalmente, mas existem drenos para liberar o excesso.

Com o tempo, esses drenos acabam entupindo com sujeira e poluição e a água transborda para o interior do carro. Mas é possível resolver o problema sozinho. “Para remover a água acumulada dentro das portas, você pode usar algum elemento plástico, ou até um palito de madeira, para desobstruir os drenos e então deixar a água sair por completo. Não é recomendado usar nada metálico, que possa danificar o carro”, explica Burin.

O problema de infiltração através das portas também pode surgir quando o vidro das janelas quebra. Roberto Gozzo explica que os cacos de vidro caem no fundo da porta – onde ficam os drenos – e entopem essas saídas de água, que acaba transbordando para o interior.

 

Assoalho
Outra região que pode provocar a entrada de água são os “plugs” existentes no assoalho do veículo. A parte inferior do carro possui furações que são vedadas com borrachas, como nas portas. Se o motorista raspa o assoalho do carro em alguma lombada ou obstáculo, esses plugs podem acabar sendo danificados. O coordenador técnico afirma que ao passar por uma poça, por exemplo, a água penetra no interior do carro.

Para Roberto, o grande vilão da caixa (parte inferior do carro) é o macaco. Isso porque ao levantar o veículo, a ferramenta pode amassar os plugs, que não conseguem mais escoar o acumulo de água, causando a infiltração. Nesses casos, a água pode acabar entrando no revestimento que fica sob o assoalho. Para realizar o reparo, Roberto explica que é feita a troca da peça se esse revestimento for de feltro. Se o material for de espuma de nylon, é necessário fazer uma lavagem no carpete, usar um aspirador para extrair a água e deixar a espuma secando em uma estufa com ar quente.

Gerson Burin ainda alerta: “em carros que possuem a gravação do chassi no assoalho, a água pode corroer a inscrição e trazer um problema para o proprietário”.

 

Lanternas
Segundo Burin, peças externas que tenham alguma comunicação com o interior do carro também podem causar a entrada de água se não estiverem muito bem encaixadas. Então, uma lanterna mal posicionada ou com a borracha de vedação danificada pode causar infiltração no porta-malas. Neste caso, o motorista pode tentar desmontar a peça e deixar que a umidade evapore. “A parte mais difícil é identificar por onde a água entrou, que pode ser uma rachadura ou trinca”, afirma Burin.

 

Para-brisa
Outro elemento que pode causar a infiltração é a colocação mal feita do para brisa. De acordo com o especialista do Cesvi, a água pode entrar através do cordão de colagem do para brisa se estiver mal posicionado. Também pode acontecer com carros mais antigos, que utilizam borrachas de guarnição ao redor do vidro.

 

Quanto custa o reparo?
“Entre dez carros, sete enfrentam esse problema. Muitas vezes, decorrente de serviços mal feitos, falta de manutenção e limpeza e desconhecimento do proprietário”, afirma Roberto Gozzo. Os custos do reparo dependem muito do tamanho dos danos, marca e modelo do veículo. Para carros mais comuns, o preço fica mais baixo. Já em carros mais sofisticados, o reparo acaba custando mais caro.

A solução mais comum, que consiste em limpar os drenos, lavar o carpete e retirar todas as peças para lavagem e limpeza, fica em torno de R$ 1.000 de acordo com o proprietário da Polimentos Roberto. Em alguns casos também pode ser necessário substituir uma peça por uma parte nova, o que sobe o preço.

FONTE: https://revistaautoesporte.globo.com/Noticias/noticia/2017/03/infiltracao-de-agua-no-carro-descubra-causas-e-como-evitar.html

Desde o ano passado, os motoristas do Estado de São Paulo já podem escolher quais serão as letras e números da placa de seus veículos novos. O Detran-SP disponibiliza o serviço, que é opcional, por um custo extra de R$ 91,18, além da taxa de emplacamento usual, que é R$125,53 para carros.

Saiba como personalizar a placa:

 

1. No momento do registro do automóvel, o Detran disponibiliza 20 combinações de placas aleatórias. O motorista pode escolher uma delas ou solicitar a personalização com a sequência desejada, pelo custo adicional do serviço.

 

2. A combinação só pode ser feita com as opções disponíveis no Estado de São Paulo, que vão de ABG 0001 a GKI 9999.

 

3. É possível escolher apenas letras, números ou a personalização completa.

 

4. O motorista não poderá realizar o registro, caso algum outro veículo já tenha a placa escolhida.

 

5. A personalização é exclusiva para carros 0 km. Modelos já emplacados ou se o motorista optou por uma das 20 sequências oferecidas pelo Detran não podem ser alterados.

 

FONTE: https://revistaautoesporte.globo.com/Noticias/noticia/2017/01/passo-passo-saiba-como-escolher-combinacao-da-placa-do-carro.html

Pensando em instalar um kit de gás natural no carro para reduzir o gasto com consumo de combustível? Antes de realizar a conversão, confira nossas dicas e informações sobre o serviço que costuma ser mais vantajoso para quem roda bastante com o automóvel.

Procure uma oficina credenciada
A primeira dica para quem pensa em fazer a instalação do kit do gás em qualquer estado do país é buscar uma oficina homologada pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). A relação de estabelecimentos está disponível no site do órgão. Mauricio Brazioli, dono da Osasgás, instaladora localizada em Osasco (SP), diz que hoje há uma fila de espera de dez dias. “No ano passado, o número de conversões cresceu 100% em relação a 2015. Apenas nesse último mês de janeiro fizemos 100 instalações, contra 40 em 2016.”

 

Quanto custa
O serviço leva um dia e custa, em média, R$ 3.990. O preço é referente ao kit Geração 5, considerado o mais moderno.

 

Economia de combustível

De acordo com levantamento feito em fevereiro deste ano pela Associação Brasileira das Empresas de Gás Canalizado (Abegás), a economia com uso do GNV em comparação à gasolina varia entre 43% e 58% (de acordo com o preço na bomba, e de 44% a 66% em comparação ao etanol.

O custo médio do quilômetro rodado com GNV em São Paulo, segundo a Comgás, é de R$ 0,17, enquanto com gasolina pode chegar a R$ 0,36 e com etanol, R$ 0,39. Significa que, com R$ 30, o motorista roda 177 km com gás natural veicular, 84 km com gasolina e 77 km com etanol.Perda de potência

Ainda há perda de potência nos carros com o GNV, mas com os avanços tecnológicos do kit Geração 5, disponíveis desde 2010, a perda de potência foi reduzida em torno de 10% (considerando o equipamento anterior, Geração 3), ou seja, hoje a potência fica 3% menor.

 

Uso do porta-malas
A perda de espaço para bagagem por conta da instalação do cilindro continua sendo um problema, mesmo com a diversidade de tamanhos de equipamentos oferecida atualmente. Em alguns veículos, como o Renault Duster e a Chevrolet Spin, essa questão foi resolvida com a instalação do kit na parte externa do veículo.

 

Perda da garantia

Mesmo sendo certificada pelo Inmetro quando feita nas oficinas autorizadas, a conversão para GNV faz com que o veículo perca a garantia dada pela montadora. Algumas concessionárias e revendedoras, como a Chevrolet Nova Veículos, da capital paulista, oferecem a instalação do kit de gás natural veicular como item opcional, com garantia de um ano da loja para o serviço.

 

Combustível menos poluente
O GNV polui menos do que os combustíveis líquidos. Ele registra emissão de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera em média 20% mais baixa na comparação com a gasolina e 15% inferior se comparado ao etanol.

 

Onde abastecer
Vale lembrar que o gás natural veicular não é encontrado em todos os postos. A Comgás tem uma rede de 271 locais com a opção do GNV em sua área de concessão (Grande São Paulo, Campinas e região, Vale do Paraíba e Baixada Santista).

FONTE:https://revistaautoesporte.globo.com/Noticias/noticia/2017/03/gnv-o-que-voce-precisa-saber-antes-de-instalar-o-kit-gas-no-carro.html

1. Como identificar que está danificado?

O farol pode ter danos em suas fixações, o que pode ocasionar a desregulagem de facho do farol. Também pode ser dano na eficiência, quando a lente do farol fica opaca. E situações mais óbvias, que é quando ele simplesmente não liga mais.

 

2. O que fazer quando o farol estiver danificado?

Quando há danos em sua fixação, o recomendado é o reparo ou a substituição do conjunto. Já para opacidade de lente, recomenda-se o serviço de polimento. Aconselho procurar um especialista, pois há variedade de lentes, que podem ser de policarbonato ou vidro.

 

3. Dá para consertar o farol quebrado em casa?

Não é recomendado, pois pode ser necessária a desmontagem da peça ou a utilização de ferramentas específicas para o reparo, como uma politriz (máquina de polimento).

 

4. Onde é melhor consertar: concessionária ou autoelétrica?

Não há diferença entre os locais de reparo. O importante é observar se a oficina tem o ‘know-how’ para realizar o serviço.

 

5. Quais os riscos de um farol quebrado na estrada e na cidade?

Diminuição na eficiência de iluminação, ofuscamento da visão do motorista que vem em direção contrária e também levar multa por infração de trânsito.

 

6. Quanto custa a multa por rodar com farol quebrado?

Segundo o artigo 223 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), transitar com o farol desregulado ou com o facho de luz alta de forma a perturbar a visão de outro condutor é considerado uma infração grave. Além da multa de R$195,23 e dos cinco pontos na carteira de motorista, há retenção do veículo para regularização.

 

7. Como descubro o tipo certo de farol para o meu carro?

Basta consultar o manual ou verificar na própria lâmpada

 

8. Como usar corretamente o farol do carro?

O acendimento dos faróis em rodovia é obrigatório. Em locais com baixa iluminação, também é preciso o ligar o farol baixo. O farol alto deve ser utilizado apenas em vias que não tenham fluxo contrário de veículos, evitando, assim, o ofuscamento da visão dos motoristas que estão em direção inversa.

 

9. Qual a manutenção correta do farol?

Não há segredo: deve-se checar se a peça está regulada e sempre verificar se todas as lâmpadas estão funcionando corretamente.

 

10. A limpeza caseira dos faróis com substâncias alternativas funcionam?

Não recomendamos o uso de produtos que não sejam específicos para este propósito.

 

11. Se meu farol queimar e eu levar em uma auto elétrica, perco a garantia?

Não há esse risco, pois o farol, quando queimado, exige a substituição da lâmpada. Esse tipo de manutenção/substituição não é passível de perda de garantia. Mas é muito importante a peça defeituosa seja substituída por uma lâmpada de mesma especificação e recomendação do fabricante. Caso contrário, neste caso é possível, sim, perder a garantia.

 

12. Quais tipos de customização de farol são permitidas?

Não se recomenda a customização do farol do veículo, pois dá margem à interpretação de ineficiência de dispositivos de segurança, o que pode gerar multa de acordo com o artigo 230, IX do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) – que proíbe a condução do veículo com equipamentos de segurança em estado ineficiente, gerando uma multa de R$195,23 e cinco pontos na CNH. Por isso, não se deve encobrir a lente com películas que diminuam a eficiência de iluminação. Também não se deve substituir as lâmpadas por lâmpadas mais fortes, que podem ofuscar a visão de outros condutores. Vale lembrar que alterações realizadas no projeto original do veículo devem ser submetidas à aprovação para rodar, que é feita em uma ITL (Instituição Técnica Licenciada) do Detran de sua cidade.

 

 

13. Quais são os modelos de faróis disponíveis no mercado?

Farol halógeno – tipo de luz convencional utilizada na maioria dos veículos que atende à legislação nacional;

Farol de xenônio – tem uma luz mais forte, à base do gás xenônio. Possibilita uma luminosidade mais eficiente se comparado à luz halógena;

Farol de led – a peça utiliza a tecnologia de iluminação por led. Um diferencial é que esse tipo é mais eficiente no direcionamento do facho quando comparado com as demais tecnologias.

FONTE: https://revistaautoesporte.globo.com/Servico/noticia/2017/04/13-duvidas-sobre-farois.html

Muitas pessoas não sabem que não é necessário fazer grandes adaptações no carro ou no modo de dirigir para reduzir o gasto de combustível. Basta colocar em prática algumas práticas simples, assim como alguns cuidados com a manutenção. Confira as dicas de especialistas consultados por Autoesporte.

Dicas para conomizar combustível (Foto: Shutterstock)
Pé pesado para quê?
Acelerar e frear bruscamente são alguns dos piores inimigos da economia de combustível, além de ser um perigo para os condutores e pedestres que estão por perto. “Evite picos de velocidade, o correto é conduzir com suavidade. Acelere gradativamente, o motor responderá com eficiência sem consumir exageradamente”, recomenda Aldo Piedade, proprietário da Alpie Escola de Pilotagem. Frear com calma dá ao condutor (em algumas situações) a possibilidade de aproveitar a inércia do veículo para retomar a velocidade, outro ponto a favor da economia.

Dicas para conomizar combustível (Foto: Shutterstock)
Quando o relevo ajuda
Em declives, mantenha o veículo engrenado, acelere o suficiente e aproveite o embalo. É mais uma forma de economizar. “Nessa situação, nunca desça em ponto morto. Use o freio-motor para que o veículo não desça desgovernado e, também, para não sobrecarregar o sistema de freios quando precisar dele”, orienta Piedade.

Dicas para conomizar combustível (Foto: Shutterstock)
Marcha X RPM
Manter uma marcha baixa enquanto o motor está em regime de altas rotações é tão inadequado quanto escolher uma marcha alta para rodar em giros tímidos demais. “Para obter o melhor rendimento com economia, o ideal é trocar as marchas dentro da faixa de torque máximo”, lembra Piedade. A informação está descrita no manual do proprietário. Caso o veículo não traga conta-giros, troque as marchas quando perceber que o motor “ganhou força”.

Dicas para conomizar combustível (Foto: Shutterstock)
De olho nos pneus
Um pneu pode ser responsável por até 20% do consumo de combustível devido à resistência ao rolamento. “Esta resistência depende de fatores externos ao pneu (velocidade, peso e conservação do veículo, pavimento, temperatura, calibragem semanal) e internos, como estrutura, compostos e desenho da banda de rodagem”, comenta Roberto Falkenstein, diretor de Pesquisa e Desenvolvimento da Pirelli. Ele lembra que, além da atenção com a calibragem, é preciso manter as rodas alinhadas para evitar o aumento do consumo de combustível.

FONTE: https://revistaautoesporte.globo.com/Servico/noticia/2013/02/dicas-para-economizar-combustivel.html

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