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Não é novidade que os pneus são extremamente importantes para o bom funcionamento dos veículos. Por isso, é preciso estar atento a pequenos hábitos que ajudam a mantê-los em bom estado e prolongam sua vida útil. A pressão dos pneus, por exemplo, deve estar sempre em dia para que não haja gasto excessivo de combustível. Entramos em contato com o coordenador técnico do Cesvi Brasil, Gerson Burin, para descobrir simples mudanças que podem prolongar a vida útil dos pneus.

 

1. Pressão

Consulte o manual do seu veículo para saber qual a calibragem ideal dos pneus. É extremamente importante manter a pressão em dia porque o desgaste de toda extensão da banda de rodagem deve ser uniforme. Se ela estiver irregular, pode haver o desgaste somente do centro ou das bordas. E lembre-se: a pressão deve ser feita com os pneus frios, nunca após tê-los esquentado, como em uma rodovia.

 

2. Pneus originais

Mantenha a originalidade de fábrica, o pneu tem medidas e limites de cargas específicos que devem ser preservados.

 

3. Manutenção do veículo

Sim, a manutenção geral do seu veículo é importante para também prolongar a vida útil dos pneus. Por exemplo, quando o sistema de suspensão está fora do parâmetro ideal, o pneu tem um desgaste excessivo. Vale ficar atento a detalhes como trepidações e tendências do volante puxar para o lado, que podem significar desbalanceamento ou desalinhamento.

 

4. Condução

O modo como você dirige seu carro está diretamente relacionado à “saúde” dos pneus. Acelerações e frenagens muito bruscas desgastam mais. Conduza seu veículo de forma leve.

 

5. Cuidado com buracos

Evite transitar em pavimentos muito esburacados, caso não seja possível, transite em velocidade reduzida para não danificar a estrutura do pneu. Cuidado também com as valetas e para não subir em guias.

 

6. Estética

Não faça receitas caseiras para lustrar os pneus. Jamais utilize produtos que sejam derivados do petróleo para isso. A dica para “embelezá-los” é procurar produtos específicos para este fim, nada que agrida a propriedade da borracha.

FONTE:http://revistaautoesporte.globo.com/Noticias/noticia/2017/02/6-dicas-para-prolongar-vida-util-dos-pneus.html

DICAS PARA LAVAR O CARRO SEM GASTAR ÁGUA

Em tempos de crise hídrica, empresas e produtos oferecem soluções para economizar

Em meio à crise de abastecimento de água está cada vez mais difícil lavar o carro. E caro. Os lava-rápidos de São Paulo aumentaram ao menos 20% o preço das lavagens. Na Zona Sul da cidade um carro pequeno custava de R$ 30 a R$ 40, hoje a média é de R$ 40 a R$ 50. O problema fez com que muitas pessoas mudassem os hábitos. Mas será mesmo que é preciso deixar o automóvel sujo?

Mesmo em tempo de seca é possível economizar e lavar sem culpa. Soluções criativas são algumas opções que as pessoas encontraram para deixar o carro brilhando. O estudante de advocacia Eduardo Darwin, de 21 anos, decidiu usar a água da chuva. Para coletar, ele colocou baldes e bacias perto das calhas do telhado de sua casa, em Cotia, vizinha à capital, e armazenou em galões. Em 105 minutos, Darwin conseguiu 60 litros que foram suficientes para limpar o seu Polo Sportline.

“Uma boa forma de fazer render é dosar a água na hora de jogar no carro. Às vezes espalhar com luvas especiais ou, até mesmo com a mão, ajuda”, afirmou o estudante. Ele explicou que lavar o carro na sombra é melhor porque com a lataria quente, a água e o sabão secam mais rápido dificultando a lavagem.

Outra opção são os produtos de lavagem a seco que viraram moda nos lava-rápidos.  Segundo a empresa automotiva Artwax, o produto ao ser aplicado no carro envolve as partículas de sujeira e a cera garante a lubrificação do pano com a pintura promovendo uma limpeza sem a utilização da água.

Para não riscar o carro é necessário escolher um bom produto e utilizar toalhas de micro fibras com cerdas, para captar a sujeira evitando que ela fique na superfície do automóvel. O preço não é muito amigável, custando entre R$ 40 a R$ 80, dependendo do lava-rápido. Já as lavagens comuns custam em torno R$ 20 a R$ 50.

As lavagens “ecológicas” também viraram uma alternativa para economizar água. A autoesporte conversou com duas empresas que prestam esse serviço e explicaram como funciona o procedimento.

Só um copo d'água

A Lavamos Nós promete lavar o carro com apenas um copo de água. A empresa presta serviço de lavagem de carro sustentável em estacionamentos comerciais ou residenciais em São Paulo, Rio de Janeiro, Vitória, Araçatuba e Pindamonhangaba. O empreendedor Guilherme Motta Lima, de 43 anos, responsável pelo projeto, explicou que um produto biodegradável é diluído em um copo de água e colocado em um pulverizador. A mistura é então aplicada na lataria do carro e limpa com um pano de microfibra. “Uma boa dica é usar o borrifador para espalhar melhor o produto”, diz Guilherme.

De acordo com a empresa, o tempo de aplicação é de aproximadamente 30 minutos e garante brilho, limpeza e proteção contra oxidação. O valor do serviço é de R$ 35 para carros pequenos e médios e R$ 45 para grandes.

Além de oferecer a lavagem, a empresa vende os Kits para o consumidor usar em casa. O básico (xampu, pulverizador, dois panos de microfibra e instruções para a “ecolavagem”) custa R$ 90 e é suficiente para 20 lavagens. O refil do produto custa R$30. A Lavamos Nós também faz treinamento ensinando como fazer a ecolavagem e conta com uma cartilha explicando os procedimentos.

Lava a seco

A AcquaZero é uma franquia especializada em lavagem de carros sem uso de água. A alternativa é um produto biodegradável à base de cera de Carnaúba e Teflon, com PH neutro, que é espalhado pelo carro, amolecendo a sujeira e facilitando sua remoção. O valor do serviço vai de R$ 35 a R$ 40 para um carro pequeno. O procedimento exige técnica para manter a qualidade. Por exemplo, é preciso tomar cuidado com o acúmulo de sujeira nas flanelas usadas na limpeza. Carros com cores escuras precisam ter as flanelas trocadas mais vezes.

Segundo a empresa, esse tipo de lavagem não causa nenhum dano, mesmo quando o carro está sujo de barro ou areia. Isso é possível porque o produto forma uma camada protetora, e quando o pano é passado não há atrito entre o verniz e a sujeira. O serviço é oferecido em 21 estados brasileiros.

FONTE: http://revistaautoesporte.globo.com/Servico/noticia/2015/03/dicas-para-lavar-o-carro-sem-gastar-agua.html

DICAS PARA FUGIR DO CALOR NO TRÂNSITO

Em dias de temperaturas tórridas, saiba como evitar problemas de saúde ao volante

A combinação de trânsito e calor pode causar problemas bem mais graves do que o convencional estresse. “Muito tempo no trânsito e no calor pode levar a desidratação. Gerando sonolência, fadiga, tontura, e um eventual desmaio. Faz com que o indivíduo perca a concentração e o raciocínio rápido, podendo causar um acidente”, alerta o Dr. Dirceu Rodrigues, diretor do departamento de medicina de tráfego ocupacional da Abramet (Associação Brasileira de Medicina de Tráfego). Mesmo no verão, o ambiente de trânsito ajuda ainda mais a aumentar o calor. A sensação térmica dentro do veículo pode ser até 5°C mais quente do que a real temperatura. Isso ocorre por causa do motor quente e pelo ambiente fechado. A irradiação solar também pode causar queimaduras de primeiro grau e pode levar o indivíduo ao câncer de pele. Lesões oculares também são comuns nessas situações. “É recomendada sempre a proteção ocular com os óculos escuros”, afirma o Dr. Dirceu. Para evitar os problemas mais cotidianos, a solução é simples: “se hidratar o máximo possível, repondo potássio e sódio”, avisa o Dr. Dirceu. Comer alguma fruta e beber bastante água é recomendado em qualquer situação, no trânsito não é diferente. Isotônicos também ajudam.

Desidratação não é o único perigo. Queimaduras de primeiro grau também são causadas nessas situações. Problemas simples podem até gerar um câncer de pele. É recomendado o uso de filtro solar.

Se o calor estiver muito forte, é aconselhável usar roupas leves. Bermuda, regatas e sandálias. Evitar terno e gravata. Não se esqueça de proteger a cabeça. Um chapéu ajuda a evitar problemas causados pelo sol.

A última dica do Dr. Dirceu Rodrigues é também a mais importante: “Evitar pegar o trânsito entre as 10h e às 16h, quando a exposição de raios ultravioletas é maior”.

Estacionamento quente

As vagas na sombra são as mais disputadas, e com razão. Estacionar debaixo do sol – mesmo que por pouco tempo – pode deixar o carro muito quente. O recomendado é abrir as portas e deixar o vapor quente de dentro do veículo sair, esse processo não leva mais do que cinco minutos. Ligar o ar-condicionado também ajuda. “É importante realizar esse processo, pois o ar quente contêm gases prejudiciais a saúde que emanam de tudo que tem no interior do carro”, lembra o Dr. Dirceu Rodrigues. 

Com o veículo em movimento, basta fechar os vidros e manter o ar-condicionado ligado.

FONTE: http://revistaautoesporte.globo.com/Servico/noticia/2014/01/dicas-para-fugir-do-calor-no-transito.html

15 DICAS PARA ECONOMIZAR COMBUSTÍVEL

Com o aumento dos impostos, litro da gasolina já chega perto de R$ 4,50 em alguns postos. Cuidado com o bolso!

Apesar do vai e volta, o aumento do PIS/Cofins chegou às bombas, com aumentos de até 9,12% no preço dos combustíveis. Confira aqui alguns conselhos para economizar ao volante. Truques simples, como usar mais o freio motor, ajudam o carro a render mais. E aviso aos pés pesados: nada de acelerações bruscas — afinal, você não quer bancar o pato nesses tempos em que o litro da gasolina já caminha para os R$ 4,50, não é?

Pé leve no acelerador

Nada de acelerações bruscas — use seu pé direito de forma progressiva.

Menos pé no freio

Precisa parar lá na frente? Tire o pé do acelerador com antecedência e o motor se encarregará de reduzir a velocidade do carro. Não deixe para frear com força mais adiante.

Freio motor

Faça uso do freio motor em declives acentuados. Sabe a “banguela”? Além de ser perigosa, não representa qualquer economia nos carros atuais. Ao descer a serra com um carro automático, ponha o seletor em uma marcha mais reduzida do que o drive.

Computador de bordo

Configure o computador para mostrar consumo imediato ou o consumo médio — e fique sempre atento aos números. Com o tempo, você pegará todas as manhas para dirigir de maneira mais econômica.

Câmbio 1

Não estique as marchas sem necessidade. Procure fazer as trocas em rotação adequada: se o carro tem conta-giros, tente fazer com que o motor trabalhe em rotação próxima, ou um pouco inferior, à do regime de torque máximo. Evite que o ponteiro chegue perto da rotação de potência máxima (os números relativos ao seu carro estão no manual ou podem ser encontrados na internet).

Câmbio 2

Muitos modelos modernos têm um indicador do momento mais econômico da troca de marcha. Use-o sempre que quiser gastar pouco combustível. Com o tempo, você passará a dirigir assim automaticamente.

Câmbio 3

Seu carro já tem caixa de seis marchas? Então, não se esqueça de usar a sexta em rodovias. Parece bobagem, mas há gente desligada que, simplesmente, mantém o câmbio em quinta pela estrada a fora.

Velocidade

Quer economizar? Tente dirigir em ritmo um pouco mais lento que o usual (especialmente nas velocidades acima de 100km/h). Pé leve e sensível, sempre.

Postos

Tente abastecer, sempre que possível, em postos confiáveis ou conhecidos.

Tipo de gasolina

Com gasolina comum, alguns centavos mais barata, os carros rendem a mesma coisa que com a gasolina aditivada. A diferença está apenas na limpeza que o combustível faz no motor. E vale dizer que, hoje, até a gasolina comum traz um pouco de aditivo.

Ar-condicionado

Na estrada, use o equipamento — compressores modernos já não exigem tanto esforço do motor. As janelas fechadas melhoram a aerodinâmica e, consequentemente, o consumo cai.

Revisões

Faça revisões e as manutenções preventivas e verifique, em especial, o estado das velas e o funcionamento da injeção eletrônica.

Filtros

Verifique se o filtro de ar está sujo. A substituição deve ser feita, em média, a cada 10 mil quilômetros, mas isso varia com o tipo de uso.

Calibragem

Mantenha os pneus com a pressão correta. Vá ao calibrador uma vez por semana. O ideal é que os pneus estejam frios na hora da calibragem.

Porta-malas

Você gosta de levar tralha no porta-malas desnecessariamente? Não carregue peso morto... Aproveite algumas horas livres para tirar os cacarecos do carro.

FONTE: http://revistaautoesporte.globo.com/Noticias/noticia/2017/07/15-dicas-para-economizar-combustivel.html

NOVE DICAS PARA A HORA DE CONTRATAR O SEGURO DO CARRO

Veja quais itens são imprescindíveis no contrato e as possibilidades para baixar o valor sem ficar descoberto

Já vimos aqui no Guia de Compra e Venda que o valor do seguro automotivo é um item essencial a ser levado em conta na hora de adquirir um automóvel. Agora é hora de conferir algumas dicas na hora de fechar o contrato, que podem evitar problemas futuros caso ocorra algum sinistro ou, ainda, ajudar você a economizar.

Bom preço começa com um corretor de seguros
Um profissional qualificado da área de corretagem de seguros é uma peça fundamental na hora de fechar um seguro. Se você não conhece um, vale pedir a recomendação de parentes, amigos e conhecidos - e vale a pena conhecer e falar com mais de um. O ideal é conversar e pedir que ele apresente o produto, certificando-se de que ele tem conhecimento do que está vendendo e se tem conhecimento dos trâmites das seguradoras. Essa intimidade com os procedimentos irá ajudar muito no caso de um sinistro ou na hora de resolver as dúvidas.

O corretor precisa te conhecer
O profissional precisa entender as suas necessidades e, para sugerir um plano, precisa conhecer o seu perfil e os riscos que estão envolvidos. "O corretor age como um médico e, por isso, precisa fazer diversas perguntas, preencher um perfil do cliente", explica Salvador Edison Jacintho, do Sindicato dos Corretores de Seguros do Estado de São Paulo (Sincor-SP). Caso um corretor vá lhe apresentando uma proposta sem fazer nenhuma ou pouquíssimas perguntas, desconfie.

Valores de seguro mudam de acordo com o carro
Para algumas pessoas isso pode parecer óbvio, mas nem sempre a devida atenção é dada a esse detalhe. Muita gente acaba pensando no seguro só depois de comprar o carro - e, muitas vezes, cobertura pode apresentar diferenças bastante significativas, dependendo do modelo ou tipo de veículo.

Jamais minta na hora da contratação
Expor um perfil imaginário para reduzir o valor final da apólice pode parecer um recurso tentador e sem maiores consequências – como, por exemplo, dizer que o carro fica estacionado durante a noite em uma garagem quando, na verdade, o veículo fica na rua. Mas, na prática, isso pode provocar prejuízos como o pagamento de valores adicionais ou até mesmo inviabilizar o pagamento da cobertura em caso de sinistro: as seguradoras fazem uma investigação em cada sinistro antes de liberar o pagamento.

Procure pelo modelo de franquia compatível com seu perfil
A franquia é uma participação obrigatória do cliente no conserto do veículo, com valor previsto na apólice. No entanto, é possível aumentar ou reduzir o valor da franquia em relação à média praticada pelo mercado. "Caso a pessoa acredite que há poucos riscos de se envolver num acidente, pode fechar um acordo com valor de franquia maior e, consequentemente, reduzir o valor do seguro em si”, explica Jacintho. O inverso também se aplica, ou seja, se achar que o risco de alguma ocorrência é alto, pode optar por uma franquia mais barata, pagando um valor de seguro maior. Por padrão nos contratos, ainda, há dois casos em que há isenção do pagamento de franquia: perda total do veículo (prejuízos que superem 75% do valor do carro) e danos a terceiros (caso você provoque um acidente e cause danos a outros carros, os reparos serão pagos pela seguradora).

As coberturas fundamentais
A cobertura compreensiva é a mais importante e imprescindível, englobando danos relativos à colisão, incêndio, roubo e furto. Outra cobertura da qual não vale a pena abrir mão é a relativa a terceiros, acionada quando você provoca um acidente, que cobre danos materiais e morais. Há, no entanto, alguns itens dos quais é possível abrir mão e reduzir o valor do seguro – como, o carro-reserva, caso o contratante prefira utilizar o transporte púbico, por exemplo.

A seguradora pode rejeitar sua proposta
Esse é um fato bem incomum, mas não impossível de acontecer. Dependendo das características do modelo para o qual você solicitou um seguro, a empresa pode declinar diante de algumas características de alguns modelos, como carros muito antigos ou modelos muito caros e exóticos. Por isso, mais uma vez, é importante fazer uma consulta antes de fechar negócio.

Ganhe bônus na renovação
Caso não haja registro de sinistro durante a vigência da sua apólice, você será beneficiado quando efetivar a renovação do vínculo. A chamada Classe de Bônus é concedida progressivamente e pode alcançar até 50% do valor original, caso o cliente siga como “ficha limpa” por vários anos, de acordo com a corretora de seguros online Bidu.

Seguro de fábrica
Boa parte das marcas automotivas disponibilizam seguros automotivos aos seus clientes, como forma de fidelização. A primeira vantagem dessa modalidade é que a negociação pode ser concluída ao mesmo tempo da compra do carro, permitindo que o veículo já saia segurado da concessionária pela própria marca. Os demais benefícos podem variar de montadora para montadora, mas podem incluir benefícios como valor mais em conta, carro-reserva, bônus extra na renovação, diluição dos valores do seguro nas parcelas de financiamento do veículo e prazos mais longos de cobertura, que chegam em alguns casos a até 36 meses.

FONTE: http://revistaautoesporte.globo.com/guia-de-compra-e-venda/noticia/2016/08/nove-dicas-para-hora-de-contratar-o-seguro-do-carro.html

Para quem vai pegar a estrada nas festas de fim de ano, uma das prioridades na revisão do carro é o óleo. Componente fundamental para o bom funcionamento do motor, o lubrificante, porém, é cercado de mitos e dúvidas. Veja, abaixo, sete dicas para não errar na hora de conferir, comprar ou trocar o óleo.

1 Troca Ela deve ser feita quando atingir o período recomendado pelo fabricante. Essa informação está bem clara no manual do proprietário. Se você ainda não sabe, consulte o manual. Além do prazo, lá consta o tipo de óleo e quantos litros devem ser usados. Quase todas as montadoras recomendam antecipar a troca de óleo em carros com “uso severo”. Isso vale, principalmente, para veículos que andam muito em engarrafamentos.

2 - Completar o nível Com o uso do carro, o nível do óleo baixa um pouco devido às folgas do motor e à queima parcial na câmara de combustão. Assim, enquanto não chegar a hora da troca do óleo, deve-se completar o nível. Não há nada de errado nisso. As montadoras consideram normal baixar de meio litro a um litro de óleo a cada 1 mil quilômetros rodados, dependendo do modelo.

3 Local O óleo do carro deve preferencialmente ser trocado num posto ou oficina. A medição do nível deve ser feita em um local plano e com o motor frio, preferencialmente após 10 minutos do carro parado. Se o nível estiver entre o mínimo e o máximo, não há necessidade de completar.

4 - Temperatura do motor Para a retirada do óleo na hora da troca, é bom o que o motor esteja quente. Assim, o óleo ficará mais fluido e fino.

5 Filtro Sempre que trocar de óleo, troque também o filtro de óleo.  Isso irá garantir que seu motor não fique impregnado por impurezas.

6 - Óleo preto Esqueça aquela história de que óleo preto significa que está velho. Pelo contrário, se está preto é porque está lubrificando corretamente. O que vale são os prazos de troca que constam no manual do proprietário.

7 - Óleo velho Sim, óleo fica velho. Caso o motorista rode pouco e não alcance a quilometragem estipulada para a troca, precisa substituir o lubrificante após seis meses. Depois desse prazo, o óleo velho pode prejudicar a bomba de óleo, que é a responsável por manter em dia a lubrificação do motor do carro.

FONTE: https://www.terra.com.br/economia/carros-motos/meu-automovel/saiba-sete-dicas-para-nao-errar-com-o-oleo-do-carro,14895f6f62013410VgnVCM10000098cceb0aRCRD.html

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