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Confira a resposta para essa e outras dúvidas frequentes sobre manutenção e uso do carroMeu carro está se comportando de um modo estranho e suspeito que o combustível colocado foi adulterado. Como descobrir se o problema está no posto? “É difícil. Não existe um teste prático”, afirma Rubens Venosa, da oficina Motor Max, em São Paulo. Os três principais sinais são: falha do motor pela manhã, dificuldade para pegar e alto consumo.
Se você perceber esses sintomas, o ideal é tirar o combustível, devolver no posto e reclamar. “Para evitar esse tipo de problema, sempre sugiro para os meus clientes que utilize apenas um posto e evite gasolina muito barata. Não existe milagre no mercado. Melhor comprar gasolina mais cara do que gastar mais depois."
As formas para adulterar o combustível são: colocar água no etanol ou pôr etanol demais na gasolina. Os carros que sofrem mais com o último problema são os modelos que não são flex, pois não foram preparados para receber o derivado da cana.
O estrago não é pequeno: os bicos injetores podem entupir, a bomba de combustível deve queimar, o conjunto de velas e as válvulas de escapamento e admissão podem quebrar. Em um caso extremo, o motor chega a fundir. "Uma borracha derretida pode travar um bico injetor e quebrar o motor", afirma Venosa. Para se ter uma ideia, a bomba de gasolina de um carro nacional chega a custar R$ 400, mas a de um importado alcança R$ 5 mil.
DICAS PARA FICAR ATENTO NA HORA DE ABASTECER O CARROAbastecer o carro, por mais trivial que pareça, pode se tornar uma grande dor de cabeça. Combustível adulterado, bombas que entregam apenas 80% do que está sendo cobrado, pedir combustível comum e receber - e ser cobrado - pelo premium, essas e outras situações podem lesar a sua carteira e prejudicar o rendimento do veículo.Como de bobo você não tem nada, confira a seguir algumas dicas listadas pelo Procon sobre cuidados necessários na hora de visitar um posto de combustível. Esteja alerta.
Desça do carro
Ao parar no posto, o ideal é que você saia do carro e preste atenção no tipo de combustível e no valor cobrado.
Tá quanto?
De acordo com normas da Agência Nacional do Petróleo (ANP), os postos são obrigados a informar os valores praticados na entrada, com placas, faixas ou totens. É primordial ver se existem restrições para os valores anunciados, como horário, forma de pagamento ou alguma bomba específica.
É importante sempre pedir nota ou cupom fiscal, e ao pagar com cartão, recomenda-se conferir se os valores cobrados estão corretos.
Confiança é tudo
Vamos ao óbvio: abasteça em posto de sua confiança. Confira o rendimento do combustível e veja se está de acordo com o consumo médio do seu veículo. É importante ter em mente que não apenas o combustível pode ser adulterado, a quantidade também pode ser enganosa - algumas bombas podem abastecer até 20% a menos do que é cobrado por litro.
Sempre que possível verifique se a bomba contém o selo do Inmetro e se possui lacre para evitar a instalação de dispositivos fraudulentos. Os postos devem manter a nota fiscal da compra do combustível e quando ele tiver bandeira só poderá vender combustíveis da mesma marca.
Olho no etanol
Observe o nível do densímetro (aquele tubinho transparente por onde passa o combustível), nele você pode notar o quanto de água tem naquele combustível. O limite permitido pela ANP é de 5% de água, mais do que isso significa tramoia. Olho na cor também, o etanol tem que ser limpinho, sem impurezas. Se estiver alaranjado, denuncie porque está irregular.
Gasolina também precisa de cuidadoSe você notar algo de errado na gasolina, peça um "teste da proveta". É seu direito. Esse teste medirá o percentual de etanol misturado à gasolina, que deve ser de 27% em gasolina comum e 25% na premium, segundo a ANP. Esteja sempre atento se o tipo de gasolina que você pediu é o que está lhe sendo entregue e lembre-se que gasolina tem validade, até três meses no depósito do posto. Desconfie se tentarem te empurrar um tipo específico, pode estar vencido ou perto de vencer.
Fluídos, lubrificante e aditivos
"Senhor, o óleo tá baixo," afirmou o frentista, e você, esperto como é, sabe que, salvo algum vazamento no carro, isso é bastante improvável. Muitos funcionários recebem comissão pela venda de produtos do posto. Consulte o manual e veja quando deve realizar a troca. Esteja atento também às datas de validade dos produtos oferecidos e se os preços estão anunciados nas prateleiras.
O engenheiro mecânico e professor do departamento de engenharia mecânica do Instituto Mauá, Celso Argachoy, alerta aos motoristas sobre a importância de observar o prazo de validade dos produtos automotivos. Em especial, óleos lubrificantes, fluídos de freio e aditivos, que após o vencimento absorvem a umidade e perdem suas características.
Argachoy alerta principalmente sobre o risco do vencimento do fluído de freio que absorve umidade e se degrada, causa oxidação das peças e forma bolhas de ar. “Com a formação das bolhas, a resposta do freio fica comprometida e o acionamento do pedal não terá a mesma resposta. O motorista terá que aplicar mais força, prejudicando tanto o tempo de resposta quanto no espaço percorrido pelo veículo até a frenagem total”, alerta.
Telefones para denúncia
Procon-SP: 151
IPEM: (11) 3581-2000
Confira um breve manual com orientações básicas e importantes para manter seu veículo em bom estadoDesejo realizado e o primeiro carro comprado. Tudo ótimo, exceto por um detalhe: a única coisa que você sabe sobre carros é que eles precisam de gasolina para funcionar... Se você é motorista de primeira viagem e não entende nada sobre veículos, relaxe... Veja aqui algumas recomendações simples, mas fundamentais, para o convívio harmonioso com seu novo amigo.
ÓLEO DO MOTOR
Verificar o nível é importante, mas isso não deve ser feito com o motor muito quente. Puxe a vareta antes de “acordar” o motor na garagem ou, se já estiver na rua, desligue-o e aguarde uns 10 minutos, sempre com automóvel sobre um piso reto. A partir disso, você pode olhar o nível, que deve estar entre o mínimo e o máximo na indicação da vareta. Se estiver baixo (e é normal baixar um pouco), complete com o mesmo lubrificante recomendado pela fábrica. A marca pode variar, mas as especificações de viscosidade e qualidade devem ser as mesmas (por exemplo SAE 5W/40 SN). E siga os prazos de troca — nos carros modernos, costuma ser a cada 10 mil quilômetros, mas trocar antes não faz mal.
SOM E RODAS
Antes de correr para uma loja de acessórios e personalizar seu carro, dois conselhos fundamentais. Rodas fora da especificação de fábrica poderão dar problemas na suspensão, na estabilidade, no conforto e na garantia — além de, muitas vezes, serem proibidas por lei. No caso do som, é preciso ver se a bateria suporta os novos equipamentos e não corre risco de descarregar.
REVISÃO
Todo carro, seja zero ou usado, necessita de revisões periódicas. Motor, freios, suspensão, parte elétrica: tudo precisa ser checado, por mais que o vendedor tenha usado aquela velha estratégia de “que era carro de garagem e que foi todo revisado”. Se você comprou um carro novo, fique atento às datas das revisões indicadas pelo fabricante no manual. E trate de conseguir a indicação de um mecânico de confiança.
ÁGUA
Você já deve ter ouvido falar que o carro precisa de água para não superaquecer. Além de água, o sistema de arrefecimento também utiliza aditivos a base de etilenoglicol para evitar “fervuras” e conservar as peças. Esse aditivo é recomendado pelo fabricante e deve ser trocado a cada 10 mil quilômetros, de acordo com o indicado pelo manual. O liquido do arrefecimento (água com aditivo) deve ser verificado com o motor frio. Se estiver pouco abaixo do nível, basta completar. Caso o nível abaixe continuamente, deve haver algum vazamento, uma junta queimada ou um cabeçote trincado (puxe a vareta do óleo: se o lubrificante estiver da cor de café com leite, é mau sinal). Leve a um mecânico para a apurar.
AR-CONDICIONADO
O ar-condicionado também precisa de cuidados. Você precisa ligar o aparelho mesmo no inverno, pelo menos uma vez por semana, para conservar o sistema. O gás do ar não “gasta” e nem tem validade. Então não caia no conto de alguns mecânicos enroladores. O gás só precisa ser trocado ou reposto quando houver problemas no sistema, como vazamentos.
GARANTIA
Caso tenha acabado de tirar o carro da concessionária, fique atento ao manual do proprietário. Parecer chato, mas é extremamente importante. Ali encontram-se informações sobre a garantia. Não fazer as revisões e usar algumas peças não recomendadas são situações que provocam a perda de garantia. Instalar som e alarme fora da concessionária, por exemplo, faz você perder a garantia do sistema elétrico. Rodas maiores podem tirar a garantia do conjunto de suspensão.
Já vimos aqui no Guia de Compra e Venda que o valor do seguro automotivo é um item essencial a ser levado em conta na hora de adquirir um automóvel. Agora é hora de conferir algumas dicas na hora de fechar o contrato, que podem evitar problemas futuros caso ocorra algum sinistro ou, ainda, ajudar você a economizar.
Bom preço começa com um corretor de seguros
Um profissional qualificado da área de corretagem de seguros é uma peça fundamental na hora de fechar um seguro. Se você não conhece um, vale pedir a recomendação de parentes, amigos e conhecidos - e vale a pena conhecer e falar com mais de um. O ideal é conversar e pedir que ele apresente o produto, certificando-se de que ele tem conhecimento do que está vendendo e se tem conhecimento dos trâmites das seguradoras. Essa intimidade com os procedimentos irá ajudar muito no caso de um sinistro ou na hora de resolver as dúvidas.
O corretor precisa te conhecer
O profissional precisa entender as suas necessidades e, para sugerir um plano, precisa conhecer o seu perfil e os riscos que estão envolvidos. "O corretor age como um médico e, por isso, precisa fazer diversas perguntas, preencher um perfil do cliente", explica Salvador Edison Jacintho, do Sindicato dos Corretores de Seguros do Estado de São Paulo (Sincor-SP). Caso um corretor vá lhe apresentando uma proposta sem fazer nenhuma ou pouquíssimas perguntas, desconfie.
Valores de seguro mudam de acordo com o carro
Para algumas pessoas isso pode parecer óbvio, mas nem sempre a devida atenção é dada a esse detalhe. Muita gente acaba pensando no seguro só depois de comprar o carro - e, muitas vezes, cobertura pode apresentar diferenças bastante significativas, dependendo do modelo ou tipo de veículo.
Jamais minta na hora da contratação
Expor um perfil imaginário para reduzir o valor final da apólice pode parecer um recurso tentador e sem maiores consequências – como, por exemplo, dizer que o carro fica estacionado durante a noite em uma garagem quando, na verdade, o veículo fica na rua. Mas, na prática, isso pode provocar prejuízos como o pagamento de valores adicionais ou até mesmo inviabilizar o pagamento da cobertura em caso de sinistro: as seguradoras fazem uma investigação em cada sinistro antes de liberar o pagamento.
Procure pelo modelo de franquia compatível com seu perfil
A franquia é uma participação obrigatória do cliente no conserto do veículo, com valor previsto na apólice. No entanto, é possível aumentar ou reduzir o valor da franquia em relação à média praticada pelo mercado. "Caso a pessoa acredite que há poucos riscos de se envolver num acidente, pode fechar um acordo com valor de franquia maior e, consequentemente, reduzir o valor do seguro em si”, explica Jacintho. O inverso também se aplica, ou seja, se achar que o risco de alguma ocorrência é alto, pode optar por uma franquia mais barata, pagando um valor de seguro maior. Por padrão nos contratos, ainda, há dois casos em que há isenção do pagamento de franquia: perda total do veículo (prejuízos que superem 75% do valor do carro) e danos a terceiros (caso você provoque um acidente e cause danos a outros carros, os reparos serão pagos pela seguradora).
As coberturas fundamentais
A cobertura compreensiva é a mais importante e imprescindível, englobando danos relativos à colisão, incêndio, roubo e furto. Outra cobertura da qual não vale a pena abrir mão é a relativa a terceiros, acionada quando você provoca um acidente, que cobre danos materiais e morais. Há, no entanto, alguns itens dos quais é possível abrir mão e reduzir o valor do seguro – como, o carro-reserva, caso o contratante prefira utilizar o transporte púbico, por exemplo.
A seguradora pode rejeitar sua proposta
Esse é um fato bem incomum, mas não impossível de acontecer. Dependendo das características do modelo para o qual você solicitou um seguro, a empresa pode declinar diante de algumas características de alguns modelos, como carros muito antigos ou modelos muito caros e exóticos. Por isso, mais uma vez, é importante fazer uma consulta antes de fechar negócio.
Ganhe bônus na renovação
Caso não haja registro de sinistro durante a vigência da sua apólice, você será beneficiado quando efetivar a renovação do vínculo. A chamada Classe de Bônus é concedida progressivamente e pode alcançar até 50% do valor original, caso o cliente siga como “ficha limpa” por vários anos, de acordo com a corretora de seguros online Bidu.
Seguro de fábrica
Boa parte das marcas automotivas disponibilizam seguros automotivos aos seus clientes, como forma de fidelização. A primeira vantagem dessa modalidade é que a negociação pode ser concluída ao mesmo tempo da compra do carro, permitindo que o veículo já saia segurado da concessionária pela própria marca. Os demais benefícos podem variar de montadora para montadora, mas podem incluir benefícios como valor mais em conta, carro-reserva, bônus extra na renovação, diluição dos valores do seguro nas parcelas de financiamento do veículo e prazos mais longos de cobertura, que chegam em alguns casos a até 36 meses.
Reunimos sugestões da nossa oficina para manter seu carro saudável
01-Não deixe de injetar gasolina no seu carro flex
Abastecer o carro com gasolina ocasionamente garante maior durabilidade da bomba de combustível, segundo o engenheiro Rubens Venosa da oficina Motor Max. “Quando o motorista utiliza só álcool por um longo período, forma-se uma espécie de geléia no tanque. Isso entope as tubulações e o pescador de combustível, que é responsável por levar o líquido para o motor”, orienta. Por isso, o ideal é abastecer com gasolina pelo menos a cada três meses, para evitar este efeito. “Não precisa ser muito, apenas meio tanque já ajuda”.
02-Deixe o monange longe do banco de couro
Sempre há um amigo ou algum comentarista da internet para dizer que a melhor e mais barata maneira de cuidar dos bancos de couro do carro é usar creme para pele. Isso, o mesmo produto feito para cuidar da pele humana. Mas essa definitivamente não é a maneira correta. Os produtos fabricados para a manutenção dos bancos de couro são compostos especificamente para este tipo de material que, como você já deve imaginar, não tem nada a ver com a nossa pele. Ou seja, embora a finalidade seja a mesma nos dois casos (hidratar), eles fazem isso de maneiras completamente diferentes.
03-Evite estacionar na ladeira com a roda virada
Muitas pessoas acreditam que estacionar na ladeira com as rodas da frente viradas na direção da guia vai ajudar caso o freio de mão falhe. Mas a prática não é recomendada. Segundo Alberto Trivellato, proprietário da loja Suspentécnica, um veículo estacionado assim fica exposto a danos graves. “Parado desta maneira, qualquer peso que o carro receba, por menor que seja, pode estragar muito”, informa.
04-E, nas lombadas, também não: você pode causar danos na carroceria
Muitos motoristas preferem passar por uma lombada ou valeta com as rodas do carro viradas, a fim de evitar que a parte inferior raspe ou até mesmo para que a suspensão não pule tanto. Mas a prática é ruim para a estrutura do veículo. Segundo Alberto Trivelato, da oficina Suspentécnica, o ideal é sempre manter o carro alinhado nessas situações. "Você deve passar nas lombadas e valetas de frente. Caso não estejam no padrão regulamentado por lei, você deverá passar da forma que menos danifique seu carro", esclarece Alberto, reforçando que a prática não deve ser frequente.
05-Faça uma verificação de alinhamento e balanceamento a cada 10 ou 15 mil km
Para o balanceamento, o principal sinal de um problema é trepidação no volante. É o que explica o diretor da SAE Brasil, Francisco Satkunas. “Em velocidades acima de 50 km/h, o volante começa a vibrar e isso vai aumentando se o motorista acelerar mais. Este pode ser um sinal que é preciso fazer um balanceamento”. O especialista acrescenta que esse problema também pode acontecer nas rodas traseiras. Neste caso, o motorista irá escutar um barulho vindo da carroceria.
Apesar do vai e volta, o aumento do PIS/Cofins chegou às bombas, com aumentos de até 9,12% no preço dos combustíveis. Confira aqui alguns conselhos para economizar ao volante. Truques simples, como usar mais o freio motor, ajudam o carro a render mais. E aviso aos pés pesados: nada de acelerações bruscas — afinal, você não quer bancar o pato nesses tempos em que o litro da gasolina já caminha para os R$ 4,50, não é?
Pé leve no acelerador
Nada de acelerações bruscas — use seu pé direito de forma progressiva.
Menos pé no freio
Precisa parar lá na frente? Tire o pé do acelerador com antecedência e o motor se encarregará de reduzir a velocidade do carro. Não deixe para frear com força mais adiante.
Freio motor
Faça uso do freio motor em declives acentuados. Sabe a “banguela”? Além de ser perigosa, não representa qualquer economia nos carros atuais. Ao descer a serra com um carro automático, ponha o seletor em uma marcha mais reduzida do que o drive.
Computador de bordo
Configure o computador para mostrar consumo imediato ou o consumo médio — e fique sempre atento aos números. Com o tempo, você pegará todas as manhas para dirigir de maneira mais econômica.
Câmbio 1
Não estique as marchas sem necessidade. Procure fazer as trocas em rotação adequada: se o carro tem conta-giros, tente fazer com que o motor trabalhe em rotação próxima, ou um pouco inferior, à do regime de torque máximo. Evite que o ponteiro chegue perto da rotação de potência máxima (os números relativos ao seu carro estão no manual ou podem ser encontrados na internet).
Câmbio 2
Muitos modelos modernos têm um indicador do momento mais econômico da troca de marcha. Use-o sempre que quiser gastar pouco combustível. Com o tempo, você passará a dirigir assim automaticamente.
Câmbio 3
Seu carro já tem caixa de seis marchas? Então, não se esqueça de usar a sexta em rodovias. Parece bobagem, mas há gente desligada que, simplesmente, mantém o câmbio em quinta pela estrada a fora.
Velocidade
Quer economizar? Tente dirigir em ritmo um pouco mais lento que o usual (especialmente nas velocidades acima de 100km/h). Pé leve e sensível, sempre.
Postos
Tente abastecer, sempre que possível, em postos confiáveis ou conhecidos.
Tipo de gasolina
Com gasolina comum, alguns centavos mais barata, os carros rendem a mesma coisa que com a gasolina aditivada. A diferença está apenas na limpeza que o combustível faz no motor. E vale dizer que, hoje, até a gasolina comum traz um pouco de aditivo.
Ar-condicionado
Na estrada, use o equipamento — compressores modernos já não exigem tanto esforço do motor. As janelas fechadas melhoram a aerodinâmica e, consequentemente, o consumo cai.
Revisões
Faça revisões e as manutenções preventivas e verifique, em especial, o estado das velas e o funcionamento da injeção eletrônica.
Filtros
Verifique se o filtro de ar está sujo. A substituição deve ser feita, em média, a cada 10 mil quilômetros, mas isso varia com o tipo de uso.
Calibragem
Mantenha os pneus com a pressão correta. Vá ao calibrador uma vez por semana. O ideal é que os pneus estejam frios na hora da calibragem.
Porta-malas
Você gosta de levar tralha no porta-malas desnecessariamente? Não carregue peso morto... Aproveite algumas horas livres para tirar os cacarecos do carro.