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5 TIPOS DE HIGIENIZAÇÃO PARA O SEU CARRO
Uma estrada de terra ou uma chuva mais forte podem ser o suficiente para sujar o carro, além de prejudicarem a pintura. Para conservar o veículo e mantê-lo no melhor estado possível para andar pelas ruas, a limpeza é essencial. No entanto, a probabilidade de ficar na dúvida com os catálogos das empresas que oferecem esse tipo de serviço é grandeAlém das diversas opções de higienização disponíveis por aí, os preços variam muito, principalmente de acordo com o tamanho do automóvel. Pensando na grande variedade de serviços de limpeza oferecida, separamos cinco tipos que vão além da lavagem convencional.
Veja abaixo:
1. Lavagem a seco
Também conhecida como lavagem ecológica, ajuda na manutenção do interior e da pintura do carro, já que cria uma película protetora que dificulta a aderência da sujeira.
Preço: entre R$ 50 e R$ 120
2. Lavagem com água e snow foam
Nessa opção já se utiliza uma quantidade mínima de água - no caso, da WashUp, são apenas dois baldes - e uma espuma de pré-lavagem (snow foam) para reduzir a sujeira. O serviço serve também como etapa anterior ao procedimento de polimento e deve ser realizado anualmente.
Preço: entre R$ 120 e R$ 200
3. Lavagem a vapor
A lavagem a vapor é recomendada para a manutenção da pintura e do interior do carro e pode ser feita a cada seis meses. Caso queira vender seu veículo, uma lavagem a vapor detalhada é recomendada.
Preço: entre R$ 60 e R$ 120; entre R$ 150 a R$ 300 (detalhada)
4. Purificação de ar
O nome é auto explicativo; se você quer se livrar de um cheiro desagradável, este é o serviço certo. Por meio da ação do ozônio, ele tira cerca de 90% dos micro-organismos que poluem o interior do carro.
Preço: entre R$ 100 e R$ 120
5. Higienização
Este processo é o mais completo. Além de lavar e aspirar, busca limpar profundamente porta-malas, bancos, painéis, etc. Como é um serviço mais detalhado e, portanto, mas caro, a DryWash o recomenda apenas em casos mais extremos.
6 DICAS PARA PROLONGAR A VIDA ÚTIL DOS PNEUS
Não é novidade que os pneus são extremamente importantes para o bom funcionamento dos veículos. Por isso, é preciso estar atento a pequenos hábitos que ajudam a mantê-los em bom estado e prolongam sua vida útil. A pressão dos pneus, por exemplo, deve estar sempre em dia para que não haja gasto excessivo de combustível. Entramos em contato com o coordenador técnico do Cesvi Brasil, Gerson Burin, para descobrir simples mudanças que podem prolongar a vida útil dos pneus.
1. Pressão
Consulte o manual do seu veículo para saber qual a calibragem ideal dos pneus. É extremamente importante manter a pressão em dia porque o desgaste de toda extensão da banda de rodagem deve ser uniforme. Se ela estiver irregular, pode haver o desgaste somente do centro ou das bordas. E lembre-se: a pressão deve ser feita com os pneus frios, nunca após tê-los esquentado, como em uma rodovia.
2. Pneus originais
Mantenha a originalidade de fábrica, o pneu tem medidas e limites de cargas específicos que devem ser preservados.
3. Manutenção do veículo
Sim, a manutenção geral do seu veículo é importante para também prolongar a vida útil dos pneus. Por exemplo, quando o sistema de suspensão está fora do parâmetro ideal, o pneu tem um desgaste excessivo. Vale ficar atento a detalhes como trepidações e tendências do volante puxar para o lado, que podem significar desbalanceamento ou desalinhamento.
4. Condução
O modo como você dirige seu carro está diretamente relacionado à “saúde” dos pneus. Acelerações e frenagens muito bruscas desgastam mais. Conduza seu veículo de forma leve.
5. Cuidado com buracos
Evite transitar em pavimentos muito esburacados, caso não seja possível, transite em velocidade reduzida para não danificar a estrutura do pneu. Cuidado também com as valetas e para não subir em guias.
6. Estética
Não faça receitas caseiras para lustrar os pneus. Jamais utilize produtos que sejam derivados do petróleo para isso. A dica para “embelezá-los” é procurar produtos específicos para este fim, nada que agrida a propriedade da borracha.
Catalisador com defeito aumenta consumo de combustível
O catalisador é o principal componente do carro responsável pela redução de poluentes ao meio ambiente. Além de ser obrigatório por lei, ele é fundamental para o bom funcionamento do motor. Em casos de defeito, o veículo sofrerá com aumento de consumo de combustível. A melhor forma de conservar o catalisador é fazer corretamente a manutenção preventiva. Motor desregulado, velas sujas e injetores de combustíveis com defeito estão entre os principais vilões do catalisador. O uso de combustível batizado também pode prejudicar a peça. Defeito na sonda lambda também pode danificar o catalisador. A sonda lambda é a responsável por fazer a medição no sistema de exaustão se a mistura de ar e combustível está no nível correto. Ela indica se a proporção desses dois componentes está adequada para a exigência de aceleração. Se ela está com problema, a mistura tende a ficar mais rica em combustível e a gasolina chegará ao sistema de exaustão sem ser queimada corretamente.
Efeitos Caso o catalisador esteja com defeito, o motorista pode perceber os efeitos, além do consumo excessivo. Os principais são: aceleração com lentidão, arranque difícil e perda de potência em velocidades próximas aos 80
Barulho ao frear: saiba quais peças podem estar desgastadas
Quando os freios de um automóvel começam a fazer barulho, é preciso checar o sistema com um mecânico de confiança. A maior incidência é em relação às pastilhas, mas existem outras causas para esse problema. Os principais problemas que deixam seu carro com barulho de freada de ônibus velho são: material da pastilha muito duro, flutuação da pastilha na pinça de freio e contato irregular da pastilha com o disco. Outro problema recorrente é o desgaste excessivo do material de atrito, que são as lonas (geralmente nas rodas traseiras) e pastilhas (nas dianteiras). Para rápida resolução do barulho, basta substituir as peças. O disco de freio, que é o item que vem fixado à roda do veículo, pode também ter a sua parcela de culpa pelo som irritante. Com a função de reduzir o movimento giratório da roda quando entra em contato com as pastilhas, o disco pode produzir um barulho incômodo quando, por defeito, apresenta superfície irregular. Os barulhinhos que tanto incomodam também podem ser gerados pelo acúmulo de sujeira dos dias chuvosos. Neste caso, é preciso procurar um mecânico para fazer uma limpeza ou trocar peças, se for necessário.
Revisão Mesmo sem barulho, o sistema de freio é um dos principais para a segurança do motorista. Ele deve ser revisado pelo menos a cada 10 mil quilômetros ou um ano.
Saiba sete dicas para não errar com o óleo do carro
Para quem vai pegar a estrada nas festas de fim de ano, uma das prioridades na revisão do carro é o óleo. Componente fundamental para o bom funcionamento do motor, o lubrificante, porém, é cercado de mitos e dúvidasVeja, abaixo, sete dicas para não errar na hora de conferir, comprar ou trocar o óleo.
1 - Troca
Ela deve ser feita quando atingir o período recomendado pelo fabricante. Essa informação está bem clara no manual do proprietário. Se você ainda não sabe, consulte o manual. Além do prazo, lá consta o tipo de óleo e quantos litros devem ser usados. Quase todas as montadoras recomendam antecipar a troca de óleo em carros com “uso severo”. Isso vale, principalmente, para veículos que andam muito em engarrafamentos.
2 - Completar o nível
Com o uso do carro, o nível do óleo baixa um pouco devido às folgas do motor e à queima parcial na câmara de combustão. Assim, enquanto não chegar a hora da troca do óleo, deve-se completar o nível. Não há nada de errado nisso. As montadoras consideram normal baixar de meio litro a um litro de óleo a cada 1 mil quilômetros rodados, dependendo do modelo.
3 - Local
O óleo do carro deve preferencialmente ser trocado num posto ou oficina. A medição do nível deve ser feita em um local plano e com o motor frio, preferencialmente após 10 minutos do carro parado. Se o nível estiver entre o mínimo e o máximo, não há necessidade de completar.
4 - Temperatura do motor
Para a retirada do óleo na hora da troca, é bom o que o motor esteja quente. Assim, o óleo ficará mais fluido e fino.
5 - Filtro
Sempre que trocar de óleo, troque também o filtro de óleo. Isso irá garantir que seu motor não fique impregnado por impurezas.
6 - Óleo preto
Esqueça aquela história de que óleo preto significa que está velho. Pelo contrário, se está preto é porque está lubrificando corretamente. O que vale são os prazos de troca que constam no manual do proprietário.
7 - Óleo velho
Sim, óleo fica velho. Caso o motorista rode pouco e não alcance a quilometragem estipulada para a troca, precisa substituir o lubrificante após seis meses. Depois desse prazo, o óleo velho pode prejudicar a bomba de óleo, que é a responsável por manter em dia a lubrificação do motor do carro.
13 COISAS QUE DANIFICAM A PINTURA DO CARRO
Não é novidade que, na hora de vender o carro, uma das coisas que o valoriza (ou não) é o estado em que a pintura se encontra. Muitos fatores podem contribuir para o seu estrago, por isso conversamos com Diego Lazari, analista técnico do Cesvi (Centro de Experimentação e Segurança Viária) Brasil, e com Fernando Pagotto, gerente industrial e químico da Interbrilho e listamos 13 situações que devem ser evitadas e como resolver caso seja tarde demais...
Cocô de passarinho
As fezes de aves são corrosivas e podem provocar manchas na pintura do carro. Então é bom ficar atento ao estacionar o veículo embaixo de árvores e, se acontecer, procurar remover o quanto antes, utilizando pano de microfibra úmido com água. Não se deve raspar a casquinha que se forma do dejeto, isso pode riscar o carro.
Chuva ácida
Ela pode atacar a pintura do automóvel por conta da presença de gases e partículas (como o azoto e enxofre) na atmosfera. Esse fenômeno ocorre principalmente em grandes cidades e, infelizmente, não tem como prevenir ou identificar qual o tipo de chuva. Por isso, é recomendado lavar o carro com água ao chegar em casa após ter enfrentado uma chuva. Além disso, pode-se previnir o dano à pintura mantendo o carro sempre encerado, desta forma, a água não para na superfície.
Chuva de granizo
As pedrinhas de gelo podem rachar a pintura do carro. Se isso acontecer, não demore para procurar um profissional para o reparo, pois além de danificar a pintura, há risco de infiltração de água, o que enferruja a lataria.
Maresia
Quem mora em cidades litorâneas deve tomar ainda mais cuidado com a pintura do carro. Se o veículo apresentar amassados, arranhões ou qualquer outro dano que tenha deixado a superfície metálica exposta, procure uma oficina para reparo, pois em contato com a maresia pode criar corrosões.
Temperaturas extremas
Cuidado ao expor o veículo a temperaturas muito altas ou baixas. Muito frio pode craquelar o verniz. Já deixá-lo exposto a muito calor pode modificar a tonalidade da cor. Porém, fatores como esses ocorrem apenas se o automóvel ficar exposto durante muito tempo, em temperaturas acima de 35 graus, em regiões como Rio de Janeiro ou Nordeste, ou abaixo de zero, como ocorre no Sul do país. Vale ressaltar que carros novos e mais modernos possuem pinturas preparadas para isso, com camada de verniz bastante resistente. Portanto, esse fenômeno costuma ocorrer apenas com veículos antigos.
Respingos de tinta
Evite a exposição do automóvel próximo à áreas que estejam sendo pintadas. Os resíduos particulados de tinta podem sedimentar sobre pintura. Se ocorrer com seu veículo, Pagotto indica a pasta abrasiva fabricado pela 3M. Para a remoção, borrife água com um pouco de detergente nos lugares afetados e passe a barra delicadamente, como se estivesse lavando. Ela fará a descontaminação da pintura.
Áreas de construção
Assim como no caso anterior, evite estacionar o veículo próximo à áreas de construção. Por conta da alta concentração de poeira e de cimento, pode ocorrer danos na pintura. Para remover esses sedimentos, molhe bastante o carro com água, isso irá tirar a poeira e amolecer o cimento endurecido, evitando riscos no automóvel.
Resíduo de asfalto
Resquícios de material asfáltico podem acabar grudando sobre a pintura, principalmente quando há reparos recentes na via. O piche é derivado do petróleo, portanto, não pode ser removido apenas com água. Utilize produtos a base de solvente para remoção, como querosene por exemplo. Para isso, encharque o pano com o produto e o deixe agir um pouco para amolecer. É recomendado lavar o veículo com água e sabão neutro após a utilização de qualquer produto químico.
Produtos derivados do petróleo
Os produtos a base de petróleo devem ser usados para limpeza do veículo apenas em casos espeíficos e em áreas afetadas, como citado acima. Não utilize esses produtos para limpeza geral do veículo.
Sabão não neutro na lavagem
Assim como no caso anterior, o uso de produtos de limpeza não apropriados para veículos podem provocar problemas na pintura, principalmente quando não removidos completamente. Procure por produtos com PH neutro para limpeza do automóvel.
Combustíveis
É sempre importante verificar se, durante o abastecimento, ocorreram respingos de gasolina, diesel ou etanol sobre a pintura. Se isso acontecer, remova imediatamente com água e sabão neutro. Caso perceba tarde demais, leve o veículo à uma funilaria para fazer o polimento especializado para remoção.
Panos para limpeza
O pano ideal para limpeza do carro é o de microfibra, pois possui pequenos furos que "guardam" a sujeira, evitando que fiquem na parte superficial, riscando o veículo. Lave o pano em uma máquina de lavar com centrifugação, pois higienizá-lo e torcê-lo a mão pode estourar suas fibras, o que acabará com os micro furos. O mesmo pano pode ser utilizado até perder sua maciez. Vale lembrar que o ideal é começar a limpeza do automóvel pelas partes superiores, como o teto, onde há menor concentração de sujeira, deixando as partes de baixo por último.
Capa de proteção sem ventilação
Cuidado também ao manusear as capas de proteção. Esteja sempre atento à sua limpeza para não provocar arranhões. Dê preferência a capas que possuam ventilação, para que não haja acúmulo de umidade, que pode resultar na transferência da cor da capa para a pintura.