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O QUE É UM PNEU RUN FLAT, AFINAL?
Os pneus run flat, de "run flat tire", ou "pneus que podem rodar vazios", em uma tradução direta do inglês, surgiram na década de 1930, época em que as câmaras estouravam com mais facilidade trazendo prejuízo aos viajantes. Esses pneus podem rodar totalmente vazios, por aproximadamente 80 quilômetros de distância e a uma velocidade de até 80 km/h (dependendo do modelo), preservando a dirigibilidade. "Os pneus run flat têm paredes laterais reforçadas para suportar o peso do carro, mesmo que estejam sem ar. São compatíveis com rodas convencionais e garantem uma condução segura do veículo no caso de rasgo ou furo do pneu", diz o gerente de assistência técnica da Continental, Rafael Astolfi.Por outro lado, o reforço de material em sua composição deixa o run flat mais duro do que os convencionais. Uma má notícia para quem não abre mão do conforto, pois deverão sentir muito mais as saliências e as imperfeições do solo. Sem falar nos níveis de vibração e ruído que certamente irão aumentar. Como somam mais elementos na estrutura, são também mais caros do que os comuns. A diferença de preço de um pneu comum para um run flat varia, em média, de 20% a 40% a mais.Há, também, run flats recomendados apenas para carros homologados, sob medida. "A Continental criou o sistema SSR (Self Supporting Runflat) especialmente feito para pneus de seção baixa. Eles só devem ser utilizados em veículos que estejam homologados, pois dependem de um equipamento chamado TPMS, que monitora a pressão do pneus, e de suspensões projetadas para esse tipo de aplicação. Recomenda-se ainda que os veículos estejam equipados com controle de estabilidade", conta Rafael Astolfi.Outra vantagem dos automóveis que saem de fábrica equipados com run flats é o alívio de peso, que pode contribuir para salvar combustível por não possuírem estepe. Mas, fique atento! Um carro que não têm a suspensão preparada para a utilização desses pneus sofrerá com a alteração do seu comportamento dinâmico e redução do conforto. Da mesma forma que pneus comuns instalados em automóveis construídos para runflat influenciarão, para pior, no comportamento do carro. Essa ocorrência deverá causar falta de precisão e de velocidade nas repostas do volante, além de perda de estabilidade em curvas.
FONTE:http://revistaautoesporte.globo.com/Servico/noticia/2017/12/o-que-e-um-pneu-run-flat-afin
Mais de 200 mil motoristas do Distrito Federal já podem acessar a versão digital da Carteira Nacional de Habilitação nesta quinta-feira (16), de acordo com o Detran. O número corresponde à quantidade de condutores que têm o documento impresso com o código de leitura, o QR Code. A expectativa é de que até 2022 os 1,5 milhão de habilitados da capital do país esteja com a versão eletrônica.
Quem não tem o documento com o código pode solicitar a emissão da segunda via pelo site do Detran ou então presencialmente. O custo é de R$ 95. Ao receber o documento, basta acessar o aplicativo de celular. Depois disso, não é mais necessário apresentar a versão impressa.
Antes de usar o aplicativo, é preciso atualizar os dados na página do órgão ou pelo telefone 154. O app da CNH digital está disponível a partir desta quinta gratuitamente para download em Android (Google Play) e iOS (App Store).
O DF é a segunda unidade da federação a adotar a versão online do documento. Em outubro deste ano, a CNH digital foi implantada em Goiás.
Veja o passo a passo para obter a CNH digital e entenda como funciona:
Como obter a CNH?
- quando ela estiver valendo no seu estado, o primeiro passo é cadastrar-se no Portal de Serviços do Denatran;
- ir ao Detran onde foi emitida a CNH impressa para confirmar seus dados (quem optar por usar um certificado digital, que é pago, pode fazer todo o processo online);
- caberá a cada Detran cobrar ou não pela via digital, e determinar um valor;
- baixar o aplicativo gratuito da CNH digital, que estará nas lojas oficiais da Apple e do Google (para aparelhos Android);
- acessar o aplicativo por meio de um código de ativação que o Denatran enviará por e-mail aos usuários inscritos, quando o estado disponibilizar a CNH digital;
- criar uma senha de 4 dígitos para acessar o documento no celular.
Ela vale tanto quanto a CNH física?
Sim. Segundo o Ministério das Cidades, a CNH digital será uma versão do documento com o mesmo valor jurídico da CNH impressa.
Qualquer motorista poderá tirar?
A CNH digital só poderá ser emitida para quem tem a nova CNH, com QR Code, um código específico para ser lido por aparelhos eletrônicos. Ele existe na parte interna das carteiras de habilitação emitidas desde maio de 2017. Quem tem a versão antiga, precisará renovar a impressa para, então, solicitar a digital.
É preciso ter certificado digital?
Não é obrigatório, diz o Denatran. O certificado digital, que é uma assinatura eletrônica com a mesma validade da assinatura física, e possibilita realizar operações pela internet, vai permitir que todo o processo de obtenção da CNH digital seja feito onde o motorista estiver. Caso contrário, ele terá de ir até o Detran para confirmar seus dados.
Qual é o aplicativo da CNH digital?
Ele pode ser encontrado pela busca por CNH digital nas lojas da Apple e do Google (para aparelhos Android). Cuidado com falsos aplicativos: este é gratuito para baixar e nele está escrito o nome do Serpro (Serviço Federal de Processamento de Dados), que desenvolveu o sistema.
Além de abrigar a CNH, o aplicativo terá outras funções?
Sim. A previsão é que, pelo aplicativo da CNH Digital, seja possível também consultar a pontuação e ser avisado da proximidade do vencimento da carteira. Ele também permitirá exportar "exportar" e compartilhar o arquivo da CNH (por e-mail e até whatsapp) para usar em situações que exigem um documento autenticado.
A CNH digital é segura? E se roubarem meu celular?
O Ministério das Cidades afirma que há um conjunto de padrões técnicos para suportar um sistema criptográfico que assegura a validade do documento.
A autenticidade da CNH digital poderá ser comprovada pela assinatura com certificado digital do emissor (Detrans) ou com a leitura de um QR Code, mas isso não quer dizer que será preciso ter sinal de internet para acessar o documento.
Para visualizar a CNH digital, sempre será necessária uma senha de 4 dígitos para abrir CNH digital, diz o Serpro.
Caso o smartphone com a CNH digital seja roubado, o usuário deverá bloquear o documento. Se tiver o certificado digital, ele poderá entrar no Portal de Serviços do Denatran e solicitar o bloqueio remoto. Caso contrário, terá que ir até algum posto do Detran.
E se não tiver sinal de internet ou wi-fi onde o guarda pedir minha CNH?
Não há problema. De acordo com o Denatran, será necessária conexão com a internet somente no primeiro acesso, depois, a CNH estará disponível off-line. O acesso é feito com uma senha de 4 dígitos, afirma o Serpro.
E se eu quiser a CNH impressa?
A CNH digital será opcional, para quem tiver interesse em ter o documento no smartphone. A carteira impressa continuará a ser emitida normalmente, nos padrões atuais.
Qual a multa para quem esquece a CNH?
Quem tem habilitação, mas não está com o documento ao dirigir, comete infração leve, com multa no valor de R$ 88,38, mais 3 pontos na carteira. O veículo fica retido até a apresentação do documento.
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Carros usados com 4 a 8 anos, os chamados "usados jovens", lideraram financiamentos de veículos em outubro passado, segundo dados da B3. A empresa opera a base integrada de dados que reúne o cadastro das restrições financeiras de veículos oferecidos como garantia em operações de crédito.
Ao todo, foram comprados 450.237 carros, motos e caminhões com crédito em outubro, 20,3% a mais do que no mesmo período do ano passado. Foi o maior percentual de crescimento mensal desde 2010.
Desses, 71,6% foram usados (290.483) e 28,3% foram zero quilômetro (159.754). Os financiamentos de cada um desses tipos de veículos aumentaram cerca de 20% sobre 1 ano atrás.
No total, o volume de veículos comprados com crédito neste ano é 7,2% superior ao do ano passado. Este deverá Os automóveis responderam por 82% dos financiamentos no mês passado. Analisando por faixa de idade, 114,1 mil carros financiados tinham de 4 a 8 anos rodados. O segundo maior volume foi de carros zero (105,8 mil), seguidos pelos seminovos, que têm até 3 anos (69,3 mil).
Em termos de crescimento anual, no entanto, o maior foi o de carros com 9 a 12 anos, cujos financiamentos aumentaram 50,6% em relação a outubro do ano passado. Depois apareceram as compras a crédito de carros com mais de 12 anos de uso, que avançaram 36%.
No acumulado do ano, os financiamentos de carros estão 12,3% acima do nível de 2016, com alta de 5,8% para novos e 14,9% para usados.
Motos
O financiamento de motos também cresceu, 6,2%, sobre outubro de 2016. Diferentemente do que ocorre com os carros, as motos novas foram 79,6% do total, somando 58.856 unidades.
Mas, no acumulado do ano, o montante de motocicletas zero quilômetro compradas com crédito ainda é 4,3% inferior ao de 1 ano atrás. Já o percentual de usadas subiu 34,4% sobre o ano passado.
Modalidades
O financiamento junto aos bancos respondeu por 85% das compras de veículos a crédito em outubro. Esta modalidade cresceu 25% em relação a 2016. E o prazo médio se manteve em 41 meses, diz a B3.
Outros 13% das compras foram por meio de consórcio, que predomina com as motos, mas caiu 1% na comparação com 1 ano atrás.
ser o primeiro ano de alta depos de 5 quedas consecutivas.
Com o dia a dia cada vez mais corrido, é normal o acúmulo de sujeira no interior dos carros. Alimentos, bebidas e crianças com doces e salgadinhos contribuem e tudo isso tende a ir se acumulando rapidamente. Se você não tem tempo nem para deixar o carro em uma lavagem, veja cinco dicas para fazer uma limpeza interna do automóvel com produtos simples.
1) Painel - Utilize um pano úmido e cuidadosamente limpe o pó que se acumula no painel de instrumentos do seu automóvel. É importante o pano não estar sujo. Nunca jogue água direto.
2) Tapetes - Caso o tapete do veículo seja de borracha, utilize uma mangueira para limpar. A pressão da água ajuda a retirar as impurezas impregnadas na borracha. Água e sabão são suficientes. Não use produtos abrasivos, com silicone, por exemplo. Em caso de tapete de carpete, utilize uma escova úmida para executar a limpeza. Cuidado com a secagem. Carpete necessita de mais tempo para secar.
3) Vidros – A limpeza dos vidros se divide em duas partes: interna e externa. Na interna, que deve ser feita uma vez por semana, a prioridade é retirar a gordura, vinda do suor e até da química dos tecidos. Existem diversos tipos de produtos no mercado para este fim. Já na área externa o foco é a impermeabilização. A água da chuva não deve ficar empoçada. Deve-se utilizar um pano limpo ou esponja e um limpa vidro, produto que pode ser encontrado em lojas especializadas.
4) Interior em geral – Compartimentos, porta-copos, volante e até o chão do carro devem ser limpos apenas usando um aspirador de pó ou pano. Os tradicionais “preteadores” à base de silicone não são recomendados.
5) Estofamento – Em estofado de tecido é necessário cuidado com a utilização de água. Por absorver rapidamente a água, ele a repassa para a espuma, dificultando a secagem. Recomenda-se a utilização de um pano úmido e detergente em caso de sujeira mais pesada ou um simples aspirador de pó. Já nos bancos de couro basta apenas um pano seco e macio, uma vez por semana. Os bancos revestidos com couro claro podem precisar de uma limpeza mais profunda, pois deixam a sujeira à mostra. Uma dica eficiente é passar um pano umedecido com água e sabão líquido neutro nos assentos e partes em couro claro. Depois, é só retirar o excesso com um pano seco. É recomendável fazer a hidratação dos bancos de couro uma vez por ano.
Fonte: https://www.terra.com.br/economia/carros-motos/meu-automovel/veja-5-dicas-para-limpar-o-interior-do-carro,b4ed62ecc12a0410VgnVCM3000009acceb0aRCRD.html
Entrei no carro e coloquei a chave no contato. Nesse momento, percebo que o comando do ar-condicionado está ligado. E aí, devo desligá-lo para acionar o motor ou isso é apenas mito?
“Em geral, os carros mais antigos (carburados) sofriam com esse problema quando não havia carga suficiente para girar o motor de arranque. Mas, há pelo menos dez anos, os carros já podem ser acionados mesmo se o ar estiver ligado”,diz o mecânico de ar-condicionado automotivo e dono da Arcon, Ernesto Miyazaki.
O especialista comenta que os sistemas mais modernos são preparados para atuar mesmo que não haja carga suficiente. Alguns modelos, inclusive, entram em “modo de segurança” para acionar o compressor do ar-condicionado apenas quando a carga estiver ideal, momentos depois da partida. “Em algumas situações o carro nem vai ligar o ar e vai dar preferência para o motor”, afirma o mecânico.
Portanto, você pode ligar o motor do seu carro mesmo que o ar-condicionado esteja ligado, desde que o veículo não tenha mais de 15 anos de uso. “Uma dica é deixar o seletor no modo ventilação, com o ar desligado, quando o destino estiver próximo. Isso ajuda a evitar que o evaporador fique úmido e traga fungos e mal cheiro para a cabine”, conclui Miyazaki.
Na terceira matéria do nosso especial sobre câmbios, enfocamos nos automáticos convencionais que, apesar do aumento de opções, continuam em alta. Tanto que a Chevrolet adotou o modelo convencional com seis marchas como padrão para todos os veículos da linha nacional, desde os modelos de entrada Onix e Prisma até os de alta gama, como o Cruze e o SUV Trailblazer.
A facilidade de manutenção também conta a favor do automático em relação aos câmbios de dupla embreagem. O próprio grupo Volkswagen quando decidiu nacionalizar o Audi A3 e Golf, acabaram por adotar o Tiptronic de seis velocidades no lugar do DSG de sete velocidades usado nos importados. Apenas os modelos equipados com motor 2.0 TSI mantiveram a transmissão original.
A Ford é outra que está abandonando o Powershift de dupla embreagem em favor de um automático de seis velocidades, já aplicado no EcoSport 1.5 e 2.0 e aguardado para o Fiesta.
Uma marca que tem feito bastante sucesso entre as montadoras é a japonesa Aisin, que produz o câmbio automático de seis velocidades que equipa diversos modelos da Peugeot (308, 408, 508, 3008 e RCZ), Citroën (C4 Lounge), Fiat Toro Flex, Jeep Renegade e Compass, entre outros. Entre os reparadores, esta é uma caixa de transmissão que tem pouco a dizer, pela robustez e qualidade e foi recentemente adotada também pelos Peugeot 208 e 2008.
Vale lembrar que o Brasil já tem modelos nacionais que se valem de caixas ainda mais modernas, exemplo da transmissão ZF de nove marchas (foto de abertura) aplicada no Jeep Compass 2.0 Flex 4X4 e diesel, como também na Toro Tigershark 2.4.
O funcionamento é bem diferente de uma caixa automatizada, pois não há embreagem, apenas um conversor de torque banhado em óleo capaz de deslizar e conectar efetivamente o motor ao conjunto de transmissão. A construção também é totalmente diferente: um conjunto de engrenagens planetárias forma as marchas e é operado hidraulicamente.
Na prática, o câmbio oferece uma suavidade muito maior nas passagens em relação aos automatizados de monoembreagem, especialmente os mais modernos. Em muitos modelos, recursos como o modo Sport ou trocas sequenciais permitem dar uma pitada a mais de emoção. Somado a isso, os automáticos mais recentes não perdem muito em velocidade de troca em comparação aos velozes câmbios de dupla embreagem.
Entre os defeitos mais comuns relatados estão trancos, demora no engate das marchas e até travamentos, fazendo com que o câmbio entre em módulo de emergência. “Não são muito complicados de resolver, mas o custo é elevado, na ordem de R$ 7.500, dependendo do caso”, afirma o especialista em transmissão automática, Maurício Carreiro, instrutor da TTR Treinamentos, de São Bernardo do Campo (SP).
Ao contrário da transmissão de seis marchas usada atualmente pela PSA, a caixa automática de quatro marchas AL4 (também conhecida como DP0) utilizada em alguns modelos Renault e nos antigos Citroën C4 e C5, e Peugeot 207, 307 e 407 (e antecessores), é frequentemente relacionada a defeitos. Trancos, patinações, atrasos na troca de marchas, acendimento de luzes de anomalia no painel, entrada em modo de emergência são exemplos.
Carreiro explica que a vida útil das transmissões automáticas está diretamente relacionada ao torque do motor e peso do veículo. “O mesmo câmbio era usado no Citroën C5 e Peugeot 207, porém no primeiro não era raro encontrar problemas aos 25.000 km, enquanto no 207 rodava até 130.000 km sem defeitos”, afirma. “A diferença está no tamanho do motor e peso dos veículos, o C5 com motor 2.0 e quase 2.000 kg, enquanto o 207 com motor 1.4 e pouco mais de 1.100 kg, ambos equipados com uma caixa que suporta menos de 18 kgfm de torque”, explica.
Segundo o especialista, a caixa AL4 não é ruim, somente foi mal utilizada, uma vez que não tem carga relativa de torque, ao suportar no máximo 18 kgfm. “Ao comprar um carro com transmissão automática é preciso ficar atento à relação entre a capacidade de torque do câmbio e o torque do motor mais o peso do veículo. Se for muito próximo, o esforço do câmbio será maior e sua durabilidade menor”, afirma.
Outras transmissões ficaram marcadas por problemas relatados pelos proprietários, exemplo do câmbio 6T70 usado nos antigos Chevrolet Captiva e Ford Fusion, importados do México. Na maioria dos casos, a quebra no anel mola comprometia o funcionamento da caixa, utilizada nas versões V6 de ambos carros. O reparo em oficina terceirizada aproveita a carcaça da transmissão, mas tem que substituir vários componentes afetados pela quebra.
Independente do tipo da transmissão escolhida, Carreiro afirma que é imprescindível para o prolongamento da vida útil do câmbio a manutenção preventiva, que resume-se na correta troca do fluido de transmissão, nos prazos previstos. “É importante ficar atento a qualidade do fluido e jamais querer economizar utilizando um muito mais barato, que não atende as especificações do fabricante”, alerta Carreiro.
“Como é um fluido caro, e em alguns veículos chega a usar vários litros, muitos buscam substitutos que infelizmente encurta a vida do câmbio ao invés de prolongar, e quando isso ocorre o prejuízo é alto”, afirma.