Notícias

Para deixar o automóvel brilhando, muitos proprietários perdem praticamente um período do dia, seja para lavar, encerar (que demanda esforço e técnica), limpar e/ ou aspirar a parte interna do veículo. Esse é considerado um hobby para alguns proprietários, que reservam, na maioria das vezes, parte do final de semana para essas ‘tarefas’, se é que assim podemos chamar.

O especialista na área automotiva, Ariangelo Fonseca, franqueador da Station Car, que realiza serviços de funilaria, estética automotiva e pintura de alta tecnologia, e que atua no segmento há mais de seis anos, afirma que “faz parte da cultura do brasileiro cuidar do automóvel por prazer. Esse gesto, além de valorizar o patrimônio, já que o conserva e o valoriza em uma futura comercialização, também consegue unir vizinhos (que trocam experiências positivas e negativas, além de produtos para o veículo) e gerações (sendo comum pais e filhos dividirem esse ‘lazer’ aos finais de semana)”.

Para quem encara essa ‘tarefa’ como hobby, Fonseca lembra que “para carpetes e tapetes, enceramentos e polimentos, caso não sejam utilizados produtos ou operações adequadas, o risco de prejudicar o automóvel é muito grande”.

O profissional elenca oito dicas que podem ajudar muitos proprietários a cuidar (cada vez melhor) de seus veículos:​

  • - Carpetes e tapetes: a parte interna do automóvel muitas vezes é esquecida pelos proprietários na hora da lavagem. Porém, ela pode ser responsável por diversos problemas respiratórios;
  • - Polimento: realizar essa tarefa pode danificar o verniz do automóvel, já que as tintas modernas são diferentes das antigas, o que requer materiais de polimento diferentes e mão de obra especializada;
  • - Encerar o automóvel: esse trabalho exige árduo esforço para ser bem aplicado, mas não é tão simples quanto parece. O ideal é verificar como a cera pode ser mais bem aplicada, para evitar gastos (e esforços) em vão;
  • - Bancos: na hora de aspirar essa parte do veículo, tome cuidado para evitar que os bicos do aspirador furem o tecido. Bancos de couro exigem produtos diferenciados para conservação, fique atento; No caso de lavagem do estofamento, se não forem utilizados produtos adequados, os tecidos podem apodrecer;
  • - Zero quilômetro: com toda certeza, mesmo que você nunca tenha tido um carro zero quilômetro, você conhece o cheiro que eles possuem. Entretanto, o ideal é que nos primeiros dias você ande com as janelas abertas, já que o odor do estofamento, assim como dos carpetes e plásticos podem agravar uma possível alergia;
  • - Aplicação de resinas: preste atenção já que para cada situação existe uma mais adequada. Vale ressaltar que esse serviço, na maioria das vezes é aplicado por profissionais e empresas do segmento, que possuem maquinários especiais para evitar riscos à pintura do automóvel;
  • - Pequenos amassados: quem não se incomoda com pequenas avarias, não é mesmo? Caso esse problema te aflija, existem diversas oficinas que fazem pequenos reparos em questão de horas, evitando que você fique sem o veículo por dias ou semanas;
  • - Meio ambiente: assim como em outras atividades, é sempre válido lembrarmos da importância de utilizar produtos que não agridam ou prejudiquem o meio ambiente. Olhe, com atenção, os rótulos e as orientações do produto, sempre. 


fordkaa

Antes de entrar na questão precisamos diferenciar o farol de milha e o de neblina.

O farol de milha possui alta intensidade, para iluminar longas distâncias. Sua luz se assemelha a potência do farol alto do seu carro e, neste caso, deve ser utilizada com o mesmo critério.

Já os faróis de neblina alcançam pequenas distância e ficam posicionados à aproximadamente 25cm do chão, sendo muito funcionais na neblina, em caso de chuva, fumaça e poeira.

De conhecimento destas ponderações já podemos responder que, seu farol auxiliar possui características de farol de milha, então seu uso é restrito, geralmente em viagens onde a iluminação viária é menor necessitando que o veículo possua um bom par de faróis e o auxilio do farol de milha, lembrando de desligá-lo quando cruzar veículos.

Já os faróis de milha não possuem a mesma restrição, e também tem uma apelação estética bastante interessante. Ele pode ser mantido ligado a todo momento, mas sempre acompanhado do farol principal.

Geralmente as caminhonetes possuem ambas as opções instaladas, milha e neblina.

FONTE:http://blog.tuningparts.com.br/farol-de-milha-ligado-ou-desligado-saiba-quando-usar/

Veja como tirar o arranhado da Roda Esportiva

Se seu caso foi apenas um arranhão, temos boas notícias. A boa e velha massa de polir! Isso mesmo, massa de polir. Aquela mesma utilizada para retirar arranhões superficiais e dar brilho na lataria do carro.

A massa de polir possui um pequeno grau de abrasividade que, aplicada em movimentos circulares e constantes utilizando um pedaço de estopa, pode agir retirando impregnação de tinta de outro objeto que riscou a sua roda, ou mesmo disfarçar o arranhão promovendo o brilho da roda.

Roda de liga leve suja

Se sua roda está suja de piche, resíduo um tanto quando grudento que insiste em impregnar o carro quando passamos por aquela via que acabou de ser asfaltada, uma ótima opção é usar querosene. Use com cuidado e moderação. Lave a roda após a aplicação da querosene e efetue o polimento. Vai ficar show!

Danificada

Mas se a roda foi danificada, não tente “reinventar a roda”, procure um especialista em reparação. Certamente em sua cidade há vários prestadores de serviço neste sentido.

Converse com amigos, visite fórum, questione qual o melhor profissional para dar aquele talento na roda do seu carro. Esta pode ser uma ótima oportunidade para a personalização alcançar um outro nível, aplicando cores e detalhes que serão únicos no seu carro.

Em alguns casos, apesar do custo acessível para reforma, vale mais à pena a substituição da roda. Ouça atentamente o especialista. A roda faz parte do conjunto de segurança do seu carro e mantê-la em perfeito estado garante sua integridade, da sua família e dos demais que seguem na mesma via.

Mas se já está cansado das velhas rodas arranhadas ou estão tão danificadas que precisa de substituição.

FONTE: Tunning Parts

Quem tem um carro blindado ou pretende blindar seu veículo deve ficar atento: novas regras para esse setor foram estabelecidas pela portaria número 55 do Exército Brasileiro. As mudanças entraram em vigor no dia 11 de agosto deste ano. Entre elas, a que mais afeta o consumidor estabelece que o Certificado de Registro (que antes era exigido apenas das blindadoras) seja obrigatório para os proprietários de carros blindados, tanto para pessoa física quanto jurídica.
O CR pode ser adquirido através de um despachante ou mesmo uma blindadora, que encaminha os documentos do proprietário do veículo para o Exército. O processo dura, em média, 30 dias. Quem já possui um carro blindado regularizado na portaria anterior não precisa ir atrás do Certificado de Registro. “No caso de venda desse veículo blindado para outra pessoa, o novo proprietário terá que obter também o CR em seu nome, pois o Registro é pessoal”, explica o Exército.
Com relação a manutenção, a reautoclavagem, que é o processo de recuperação de vidros blindados delaminados, é proibida pelas novas regras. A partir de agora, deve-se substituir todas as peças que estejam danificadas e as que apresentem possibilidade de dano.
Para quem possui um carro com teto solar, vale a pena pensar duas vezes antes de blindá-lo. A partir de agora, a blindagem dessa área do veículo deve ser a mesma de todo o resto do carro, fazendo com que o teto não abra. Rodolpho Simão, diretor comercial da Totality Blindados, explica que ainda não está claro como isso deve ser feito: "A Portaria 55 não deixa claro qual tipo de material, ou seja, poderá ser em aço, manta ou até mesmo vidro balístico blindado, contanto que a peça seja fixa e sem movimento/abertura".
O Exército explica que as novas regras devem garantir melhor controle da atividade de blindagem, com produto controlado. “Todas as mudanças estabelecidas visam a proporcionar celeridade e desburocratizar procedimentos”, explica o Centro de Comunicação Social do Exército.
O que você precisa saber antes de blindar seu carro.

O que o motorista deve fazer?


“Procurar uma blindadora idônea de responsabilidade, que tenha autorizações e licenças”, explica Marcelo Ramos, gerente comercial da Avallon Blindagens. Para iniciar o processo da blindagem, o motorista precisa apresentar RG, CPF, comprovante de endereço, número do chassi, placa e RENAVAM do veículo, CNPJ e razão social para pessoas jurídicas e certidão negativa de antecedentes criminais, para conseguir uma autorização. De acordo com a nova regra, o proprietário do veículo deve, ainda, possuir um Certificado de Registro.
Que tipo de veículo pode ser blindado?
Uma vez que o motorista já esteja autorizado a blindar seu carro, é necessário checar se vale a pena colocar seu veículo pelo processo. Marcelo reforça que a maioria dos modelos pode ser blindado, mas carros com motorização 1.0 não compensam o ganho de peso. Além disso, veículos conversíveis não são blindados.

Qual é o custo para blindar?

Em média, o valor fica em torno de R$ 50 mil, mas isso pode variar bastante dependendo do modelo do carro, da oficina e da região.

Quando é feita a manutenção de um carro lbindado?

Depois de 10 mil km rodados, o veículo deve passar por uma revisão na blindagem.

O consumo de combustível aumenta?

Muito se fala sobre os impactos que o aumento do peso do carro pode gerar, como gasto maior de combustível e desgaste das peças. De acordo com Marcelo, a blindagem de um veículo adiciona cerca de 180 à 200 kg ao veículo, mas a tecnologia de blindagem hoje é mais avançada e não faz com que ele seja muito prejudicado. “Você pode imaginar como se estivesse colocando dois adultos a mais dentro do carro, em todos os trajetos que ele irá fazer”. Sendo assim, o desgaste das peças pode ser um pouco antecipado, mas nada fora do normal.

FONTE:http://revistaautoesporte.globo.com/Servico/noticia/2017/08/o-que-voce-deve-saber-antes-de-blindar-seu-carro.html

Não deixe de injetar gasolina no seu carro flex
Abastecer o carro com gasolina ocasionamente garante maior durabilidade da bomba de combustível, segundo o engenheiro Rubens Venosa da oficina Motor Max. “Quando o motorista utiliza só álcool por um longo período, forma-se uma espécie de geléia no tanque. Isso entope as tubulações e o pescador de combustível, que é responsável por levar o líquido para o motor”, orienta. Por isso, o ideal é abastecer com gasolina pelo menos a cada três meses, para evitar este efeito. “Não precisa ser muito, apenas meio tanque já ajuda”.

Deixe o monange longe do banco de couro
Sempre há um amigo ou algum comentarista da internet para dizer que a melhor e mais barata maneira de cuidar dos bancos de couro do carro é usar creme para pele. Isso, o mesmo produto feito para cuidar da pele humana. Mas essa definitivamente não é a maneira correta. Os produtos fabricados para a manutenção dos bancos de couro são compostos especificamente para este tipo de material que, como você já deve imaginar, não tem nada a ver com a nossa pele. Ou seja, embora a finalidade seja a mesma nos dois casos (hidratar), eles fazem isso de maneiras completamente diferentes.

Evite estacionar na ladeira com a roda virada
Muitas pessoas acreditam que estacionar na ladeira com as rodas da frente viradas na direção da guia vai ajudar caso o freio de mão falhe. Mas a prática não é recomendada. Segundo Alberto Trivellato, proprietário da loja Suspentécnica, um veículo estacionado assim fica exposto a danos graves. “Parado desta maneira, qualquer peso que o carro receba, por menor que seja, pode estragar muito”, informa.
E, nas lombadas, também não: você pode causar danos na carroceria
Muitos motoristas preferem passar por uma lombada ou valeta com as rodas do carro viradas, a fim de evitar que a parte inferior raspe ou até mesmo para que a suspensão não pule tanto. Mas a prática é ruim para a estrutura do veículo. Segundo Alberto Trivelato, da oficina Suspentécnica, o ideal é sempre manter o carro alinhado nessas situações. "Você deve passar nas lombadas e valetas de frente. Caso não estejam no padrão regulamentado por lei, você deverá passar da forma que menos danifique seu carro", esclarece Alberto, reforçando que a prática não deve ser frequente.
Faça uma verificação de alinhamento e balanceamento a cada 10 ou 15 mil km
Para o balanceamento, o principal sinal de um problema é trepidação no volante. É o que explica o diretor da SAE Brasil, Francisco Satkunas. “Em velocidades acima de 50 km/h, o volante começa a vibrar e isso vai aumentando se o motorista acelerar mais. Este pode ser um sinal que é preciso fazer um balanceamento”. O especialista acrescenta que esse problema também pode acontecer nas rodas traseiras. Neste caso, o motorista irá escutar um barulho vindo da carroceria.
FONTE:http://revistaautoesporte.globo.com/Noticias/noticia/2015/12/5-dicas-para-cuidar-bem-do-seu-carro.html

A cena é clássica. O carro "morre" e não quer mais ligar. Os ocupantes descem e começam a empurrá-lo até que um grita: “joga segunda”, “vai!”, “agora!”. A prática era comum no passado, mas hoje essa história mudou e não é recomendada.

“Costuma-se dar tranco no carro, em segunda marcha, quando a energia da bateria é insuficiente para dar a partida. O problema é que o recurso pode provocar um salto nos dentes da correia de distribuição, atingindo pistões e válvulas, causando prejuízo e a necessidade de se abrir o motor”, diz o engenheiro da SAE Brasil, Francisco Satkunas.

“Outra consequência pode ser o salto de um ou mais canais da correia 'poly V', que leva a rompimento da peça. Isso vai impedir a refrigeração do motor, pois a bomba d’água deixará de funcionar, assim como o alternador, compressor de ar-condicionado e até a direção hidráulica, se a bomba for acionada pela correia de acessórios”, afirma o engenheiro.

“Em raríssimos casos, tentar fazer o automóvel ligar no tranco pode até gerar “calço hidráulico' (quando algum líquido entra nas câmaras de combustão, danificando pistões e bielas). Portanto, é melhor evitar essa prática”, conclui Satkunas.

A melhor alternativa é buscar auxílio de um serviço de atendimento de emergência para dar uma nova carga para a ignição do carro e, assim que possível, checar em uma oficina se a bateria ainda está com a vida útil em dia ou se precisa ser trocada.

FONTE:http://revistaautoesporte.globo.com/Oficina/noticia/2017/08/oficina-posso-dar-tranco-para-ligar-o-carro.html

Página 32 de 55