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O Chevrolet Onix Plus é o carro mais econômico do Brasil em 2020. No consumo na cidade, garante 10,1 km/l com etanol e 14,3 km/l com gasolina. Apesar de apresentar este resultado, a margem de 4,2 km/l de diferença entre os dois combustíveis é nítida, ainda que esperada.

Os valores da autonomia dos carros sempre apresentam um descompasso entre gasolina e etanol. Para entender por que isso ocorre, a Autoesporte conversou com o engenheiro Everton Lopes, mentor de Tecnologia e Inovação em Energia a Combustão da SAE Brasil.

"Isso está muito ligado às características do combustível. Quando se compara a densidade energética de um litro de etanol com a de um litro de gasolina, a diferença fica próxima de 30%. Um litro de gasolina tem por volta de 30% a mais de energia do que o de etanol, é mais denso", explica. Por conta desse aspecto mencionado, a gasolina assegura mais autonomia ao carro.

Entretanto, o engenheiro pontua que é necessário entender a diferença entre dois conceitos: "De forma geral, a gasolina sempre vai ter um rendimento, em termos de autonomia, maior do que o etanol. Isso não quer dizer que seja mais eficiente".

A autonomia é o quanto o automóvel consegue rodar em quilômetros com uma certa quantidade de combustível. A eficiência, por outro lado, é "o quanto do trabalho do motor é convertido em potência e torque". "O etanol é um pouco mais eficiente. Não é o caso, mas se tivesse a mesma quantidade de energia que a gasolina, também garantiria mais autonomia, por conta de sua octanagem mais alta", afirma. O especialista ainda aprofunda a questão, comentando que o motor rende mais com o etanol: "É um contraponto, tem menos energia, mas aquele conteúdo energético entrega esse resultado eficiente".

Fonte: https://autoesporte.globo.com/carros/noticia/2020/10/por-que-carros-rodam-mais-com-gasolina-do-que-com-etanol.ghtml

O Chevrolet Onix Plus foi o grande destaque da 7ª edição do Selo Maior Valor de Revenda - Autos da Autoinforme. Com apenas 7,6% de depreciação em um ano de uso, foi o primeiro modelo sedã a obter o título de campeão Geral, e ainda conquistou o selo na categoria Sedã Compacto.

O estudo foi feito a partir de levantamentos da Molicar, observando outras cotações do mercado, assim como sites de classificados de automóveis. Foram considerados 102 modelos de 20 marcas.

"O Onix é reconhecido pelo baixo custo de manutenção, confiabilidade da marca Chevrolet e pela ampla oferta tecnológica. Para o consumidor comprar um modelo que possui o selo de maior valor de revenda, é uma comprovação que ele está fazendo a melhor opção, tanto do ponto de vista pessoal, quanto financeiro’’, destaca Isabel Souza, gerente de Marketing de produto da Chevrolet.

A revelação foi feita nesta quarta-feira, 28 de outubro, em uma cerimônia transmitida virtualmente.

O modelo que dita tendências

O sucesso do Chevrolet Onix está atrelado a vários fatores, desde os mais racionais, relacionados ao custo-benefício do produto em si, às inovações tecnológicas, às soluções de conforto e ao baixo consumo de combustível, por exemplo. Mas é o fato de estar em constante evolução e ditando tendências que o transformou em uma espécie de carro-símbolo desta atual geração de consumidores - contemporânea, inteligente e conectada.

A chegada da segunda geração do Onix, no ano passado, reforçou ainda mais este posicionamento e inaugurou no segmento um patamar ainda mais elevado em relação a segurança, performance, nível de equipamentos e design.

Aliás, nessa busca por ditar tendências, os novos Onix e Onix Plus trouxeram recentemente o conceito do primeiro carro nacional sem fio, onde o cliente consegue projetar o seu smartphone no MyLink e também carregar o aparelho sem a necessidade de cabo.

A Ford foi reconhecida como uma das empresas líderes mundiais no combate às mudanças climáticas e proteção da água, figurando pelo segundo ano consecutivo na prestigiosa “Lista A” da CDP, organização ambiental global sem fins lucrativos.

Apenas 270 empresas globais fazem parte dessa lista, que destaca a abordagem abrangente e de longo prazo da Ford para a sustentabilidade, ajudando na transição para uma economia de baixo carbono. Pelo sexto ano seguido, a Ford também recebeu nota A da CDP pela redução no consumo de água, distinção dada a somente 106 empresas globalmente.

“Estamos fazendo um progresso real na redução do nosso impacto no planeta”, diz Bob Holycross, diretor de sustentabilidade, meio ambiente e segurança da Ford nos EUA. “Nosso pessoal, clientes e investidores esperam que façamos mais em relação às mudanças climáticas e estamos à altura do desafio, porque sabemos que o que é bom para o planeta é bom para os nossos negócios.”

A Ford é a única montadora norte-americana de linha completa que se comprometeu a reduzir as emissões de CO2 em sintonia com o Acordo de Paris. No início deste ano, a empresa anunciou que pretende atingir a neutralidade de carbono globalmente até 2050, além de outras metas intermediárias para o combate das mudanças climáticas.

A Ford está investindo mais de US$ 11,5 bilhões em veículos elétricos até 2022. Em 2017, a empresa atingiu a meta de reduzir em 30% as emissões globais de dióxido de carbono por veículo produzido, oito anos antes da data prevista.

Desde 2000, a empresa desenvolve uma iniciativa global de conservação de água que já reduziu em 70% o consumo, economizando mais de 41 bilhões de litros em suas operações. E continua a incorporar processos e tecnologias mais eficientes para zerar o uso de água potável na fabricação de seus veículos.

“Parabéns a todas as empresas da Lista A deste ano. Assumir a liderança em transparência e ação ambiental é um dos passos mais importantes que as empresas podem dar, ainda mais neste ano desafiador marcado pela Covid-19”, diz Paul Simpson, CEO do CDP.

“O risco das mudanças climáticas, desmatamento e insegurança hídrica para as empresas é enorme e sabemos que as oportunidades de ação superam em muito os riscos da inação. Nossa Lista A celebra aquelas empresas que estão se preparando para se destacar na economia do futuro, agindo hoje”, completa.

O Camaro completa no fim de novembro 10 anos de Brasil. É o “muscle car” de maior sucesso do mercado alcançando a marca de 6,5 mil unidades emplacadas, que o coloca também como o superesportivo mais vendido no período. Além do volume comercial, impressiona também o prestígio que a marca Camaro conquistou nacionalmente.

“O Camaro é um ícone que vem evoluindo para acompanhar as transformações do mercado. Hoje ele é muito mais exclusivo e tecnológico, porém igualmente desejado. Tanto é que acabamos de lançar um novo modelo e praticamente metade do lote anual de 90 unidades foi arrematada logo na estreia”, conta Rodrigo Fioco, diretor de Marketing de Produto da GM América do Sul.

O novo modelo desembarcou no país em outubro, com atualizações no design da parte dianteira, além da adoção de tecnologias de conectividade nível 4, como Wi-Fi, OnStar e o aplicativo myChevrolet.

O Camaro é ofertado exclusivamente na configuração SS mais sofisticada, equipada com motor V8 6.2 de 461 cavalos de potência e 62,9 kgfm de torque, transmissão de dez marchas com a função “launch control”, freios da marca Brembo, além de diferentes modos de condução, incluindo uma apropriada para autódromos. Nela, diversos parâmetros de performance do carro são otimizados para que o motorista tenha realmente uma experiência única ao volante. Itens como head-up display, alertas de segurança e bancos dianteiros com sistema de aquecimento e refrigeração também fazem parte do pacote.

Outro diferencial competitivo do Camaro é o fato dele ser o único “muscle car” com opção de capota conversível. Aliás, esta é uma configuração rara mesmo considerando todo o universo de esportivos de alta performance. No caso do modelo da Chevrolet, esta versão responde atualmente por cerca de um quarto das vendas.

Uma verdadeiro lenda

A trajetória oficial do Camaro no Brasil começou em 2010, coincidindo com o período em que o cupê da Chevrolet resgatava o design e do espírito dos icônicos “muscle cars” norte-americanos. Este modelo, o de quinta geração, foi tão significativo do ponto de vista conceitual que recebeu o prêmio de melhor design do mundo naquele ano.

Em 2014, chegava por aqui um Camaro mais atualizado em relação a estilo, conteúdo e mecânica. Estreava ainda a versão conversível. A grade frontal ficou maior para favorecer o fluxo de ar do motor V8 de 406 cv, a direção passou a ser elétrica e o painel adicionava o sistema Chevrolet MyLink, por exemplo.

Outro momento histórico foi em 2016, com o lançamento da sexta geração do Camaro. A nova arquitetura e o V8 de 461 cv colocaram o superesportivo em outro patamar dinâmico. Ao mesmo tempo acontecia a comemoração do 50º aniversário do modelo nos Estados Unidos e, para a celebração, foi produzido um lote especial da série Fifty. Apenas 100 unidades vieram para o nosso mercado e hoje são cultuadas por fãs e colecionadores.

Já em 2018 foi apresentado o modelo com um visual mais imponente e provocador. O superesportivo da Chevrolet trazia ainda um pacote inovador de tecnologias de segurança, conforto e performance, incluindo a inédita transmissão de dez marchas, os sistemas de controle de largada e de aquecimento de pneus traseiros.

As primeiras gerações

O Camaro foi apresentado em 1966, já como modelo 67 e começou a ser vendido nos Estados Unidos em setembro do mesmo ano. Tinha oito diferentes opções de motor. Duas delas eram seis cilindros em linha e as outras seis todas V8, partiam de 3.8 litros e chegavam até 7.0 litros. O modelo era comercializado em três diferentes versões: RS, SS e Z28. Em seu primeiro ano de vida, o Camaro vendeu mais de 100 mil unidades. Esta geração foi vendida até 1969, totalizando quase 270 mil esportivos comercializados em apenas três anos. Um verdadeiro sucesso.

A segunda geração chegou em fevereiro de 1970 e foi produzida até o 1981. Ela chegava com um novo visual, ainda mais marcante para a época, que ainda receberia alterações estéticas nos modelos 1974 e 1978. Em relação a primeira geração, o Camaro foi fortemente remodelado, ficando maior e com um novo estilo. O esportivo ainda era vendido nas três diferentes versões. Mas a Z28 foi descontinuada com o ápice da crise do petróleo, no final de 1974, mas voltou com força total, em 1977.

Em janeiro de 1982, a Chevrolet apresentava a terceira geração do Camaro. Mais uma vez o carro foi totalmente remodelado, porém trazia linhas mais quadradas e futuristas, inaugurando também a era dos motores com injeção eletrônica de combustível. Além de mais moderno, o Camaro também passou por um bom regime: ficava 227 kg mais leve que o modelo anterior.

O ano de 1992 foi o último da terceira geração do Camaro. E também marcava o aniversário de 25 anos de modelo. Com isso, a Chevrolet produziu a 25th Anniversary Heritage Edition, com detalhes de aparência exclusivos. Além disso, todos os modelos produzidos naquele ano receberam o emblema alusivo à comemoração no painel de instrumentos.

A quarta geração começou a ser vendida em 1993. Mantinha a mesma filosofia do Camaro de primeira geração, lançada em 1967: um cupê com 4 lugares, motor dianteiro e tração traseira. A novidade, além da adoção de linhas mais arredondadas, foi o lançamento da versão conversível, em 1994. O Camaro esteve em produção até 2002, marcando 35 anos de produção contínua.

Em 2006, a Chevrolet apresentou no Salão de Detroit, nos Estados Unidos, um aclamado conceito, batizado de Camaro. Seu sucesso mundo a fora foi tão grande que a marca anunciaria, meses depois, o início de sua produção, prevista para meados de 2008. Dois anos mais tarde, era apresentada a versão de produção do superesportivo, que passou a ser exportada para diversos mercado, incluindo o Brasil.

Os dois podem mostrar a temperatura, velocidade e seleção de difusores em uma tela, mas só o automático faz os ajustes de forma autônoma. Essa confusão começou com o Chevrolet Agile, e voltou recentemente com o Hyundai HB20 e os Caoa Chery Tiggo 5X e Arrizo 6.

Nos chineses a climatização pode ser controlada pelo sistema multimídia, o que dá a sensação de que o ar-condicionado é automático. Mas nenhum desses modelos permite a escolha precisa da temperatura, e não há um modo em que o carro faça a seleção automática de eletroventilador, difusores e recirculador. O que muda é o conforto a bordo.

Em modelos com ar-condicionado automático basta escolher a temperatura desejada para que o carro faça o trabalho sozinho — podendo inclusive reduzir a velocidade do fluxo do ar quando a cabine já está resfriada. Os sistemas mais modernos também podem fechar a entrada de ar ao detectar poluentes ou quando o veículo começa a andar de ré, para impedir a ingestão dos gases de escape.

E a própria associação de telas com o sistema automático é equivocada. Modelos mais antigos, como o Audi TT de segunda geração, já ofereciam essa tecnologia mesmo usando botões giratórios, similares ao do sistema manual, para fazer o controle.

Fonte: https://autoesporte.globo.com/servicos/noticia/2020/11/qual-e-a-diferenca-entre-o-ar-condicionado-digital-e-o-automatico.ghtml

A Ford vai dar sequência à ampliação da sua linha de produtos no Brasil e na América do Sul em 2021. Além da linha Transit, anunciada recentemente, ela confirmou o lançamento do Bronco, família global de SUVs, da série especial Mustang Mach 1 e da Ranger Black, nova versão da picape.

O anúncio foi feito por Lyle Watters, presidente da Ford América do Sul e Grupo de Mercados Internacionais, que também compartilhou suas perspectivas para a economia e o ambiente de negócios em 2021.

Watters teve um encontro virtual nesta manhã com o presidente da Argentina, Alberto Fernández, para confirmar um investimento de US$ 580 milhões na nova geração da Ranger, programada para chegar aos mercados da América do Sul em 2023. O investimento inclui uma ampla modernização da fábrica de Pacheco e aumento significativo da localização de peças.

“Em 2021, vamos continuar a focar em segmentos em crescimento nos quais podemos competir para vencer e melhor atender nossos clientes. Acredito que o ambiente de negócios do setor automotivo continuará a ser altamente desafiador no próximo ano. No entanto, vamos enfrentar esse desafio de frente e continuaremos a transformar nosso negócio para ser financeiramente sustentável. Esta é a nossa prioridade e foco”, disse Watters.

Desafios

Lyle Watters chamou a atenção para os grandes desafios ainda enfrentados pelo setor automotivo, incluindo a redução significativa dos níveis de vendas e produção. As moedas locais se desvalorizaram significativamente este ano, aumentando as pressões de custo – o real brasileiro em 20% e o peso argentino, em torno de 30%. A utilização da capacidade de produção de todo o setor é de apenas 40%.

“Nesse ambiente, a liquidez continua a ser uma questão chave, não só para a Ford mas para toda a indústria, agravada pela baixa disponibilidade e alto custo do crédito”, afirmou.

Segundo Watters, a expectativa é que a atividade econômica na América do Sul se recupere gradualmente em 2021, com o retorno aos níveis de produção e vendas de 2019 somente em 2023.

“Esperamos uma indústria em torno de 2 milhões de unidades em 2020 no Brasil e de 320–340 mil unidades na Argentina. Para 2021, nossa projeção é de 2,5 milhões de unidades no Brasil e pouco mais de 400 mil unidades na Argentina”, completou.

Novos produtos

Na América do Sul, os futuros produtos anunciados dão uma boa indicação dos planos da Ford para a região, com foco em segmentos em crescimento nos quais a marca pode competir para vencer.

A Transit, que será produzida no Uruguai e é reconhecida por sua capacidade, tecnologias avançadas e baixos custos operacionais, vai fortalecer a competitividade da Ford no segmento de vans comerciais. Van mais vendida do mundo, a Transit é líder do segmento nos EUA e na Europa, onde recentemente a nova versão elétrica E-Transit foi adicionada ao portfólio.

A Ranger Black é uma versão adicional da picape voltada ao uso urbano, com estilo robusto e sofisticado, criada para um segmento de consumidores que precisam superar os desafios das grandes cidades.

O Mustang Mach 1 é uma edição limitada com motor V8 que historicamente se tornou um símbolo de alto desempenho. Ele faz uma ponte entre o Mustang GT e as versões Shelby, trazendo décadas de experiência da Ford Performance, com vários componentes do GT350 e do GT500.

Entre outros avanços, o novo Mach 1 vem com uma tunagem especial desenvolvida para as pistas e estilo único, combinados com os recursos mais avançados de conectividade.

O Bronco é outro ícone que a Ford vai trazer para a América do Sul. A nova família de SUVs oferece excepcional performance e capacidade off-road, além de recursos inteligentes de conveniência, tecnologias avançadas de assistência ao motorista, pacote superior de segurança e um passo à frente em conectividade.

“São veículos que atendem diferentes clientes e segmentos, mas todos têm em comum a conectividade, que estará disponível progressivamente em diferentes países”, disse Watters. “Essa tecnologia traz grande funcionalidade e expande as possibilidades de oferecer uma ampla gama de serviços para atender e superar os crescentes desejos e expectativas dos consumidores.”

Ford Academy

Outro anúncio importante feito pela Ford, que se tornará realidade em 2021, é a Ford Academy, centro de treinamento desenvolvido junto com o SENAI, parceiro da Ford há mais de 40 anos. A instalação, localizada em São Paulo, estará conectada com a Ford Academy Argentina e a Digital Academy, fornecendo em conjunto treinamento e desenvolvimento para todas as operações e parceiros da Ford América do Sul.

“A Ford Academy é um centro multifuncional de aprendizagem e treinamento para impulsionar a mudança cultural em um mundo em rápida mudança, atendendo ao nosso desejo de nos tornarmos uma empresa centrada no consumidor, promovendo a tecnologia e a inovação com o objetivo de tornar a vida dos consumidores melhor”, disse Watters.

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